Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mneme (Caicó. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/274 |
Resumo: | O início do século XVII marca segundo a historiografia sobre o período colonial no Brasil, a expansáo e o demonstrado interesse da Coroa portuguesa em explorar áreas antes náo ocupadas pelo proces]so de colonizaçáo. Novas datas e sesmarias determinaram esse avanço e para tanto foi necessário desenvolver novas estratégias de ocupaçáo e defesa do território colonial. No Rio Grande do Norte esse processo foi determinado pelo avanço da ocupaçáo além da linha demarcatória da linha litorânea, exigindo que nesses pontos se instalasse postos fortificados: as Casas Fortes. Citadas pela historiografia potiguar esses postos fortificados, na segunda metade do século XVII adequaram utilizaçáo civil e militar no contexto de exploraçáo de novas terras e na guerra contra o índio,. Um trabalho histórico e arqueológico sistemático poderá evidenciar a dimensáo das relações sócio-econômicas e étnicas existentes nesses espaços na Capitania do Rio Grande. |
id |
UFRN-6_1b0ac2bf179d1510da5917b3abb11cd0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufrn.br:article/274 |
network_acronym_str |
UFRN-6 |
network_name_str |
Mneme (Caicó. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVIIArqueologia colonialCapitania do Rio GrandeSéculo XVIICasas fortesO início do século XVII marca segundo a historiografia sobre o período colonial no Brasil, a expansáo e o demonstrado interesse da Coroa portuguesa em explorar áreas antes náo ocupadas pelo proces]so de colonizaçáo. Novas datas e sesmarias determinaram esse avanço e para tanto foi necessário desenvolver novas estratégias de ocupaçáo e defesa do território colonial. No Rio Grande do Norte esse processo foi determinado pelo avanço da ocupaçáo além da linha demarcatória da linha litorânea, exigindo que nesses pontos se instalasse postos fortificados: as Casas Fortes. Citadas pela historiografia potiguar esses postos fortificados, na segunda metade do século XVII adequaram utilizaçáo civil e militar no contexto de exploraçáo de novas terras e na guerra contra o índio,. Um trabalho histórico e arqueológico sistemático poderá evidenciar a dimensáo das relações sócio-econômicas e étnicas existentes nesses espaços na Capitania do Rio Grande. Mneme - Revista de Humanidades2010-07-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/274Mneme - Revista de Humanidades; v. 6 n. 13 (2005): Revista Mneme 131518-3394reponame:Mneme (Caicó. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/274/250Copyright (c) 2014 Mneme - Revista de Humanidadesinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Roberto Airon2011-12-15T18:10:15Zoai:periodicos.ufrn.br:article/274Revistahttps://periodicos.ufrn.br/mnemePUBhttps://periodicos.ufrn.br/mneme/oai||muirakytan@uol.com.br1518-33941518-3394opendoar:2011-12-15T18:10:15Mneme (Caicó. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
title |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
spellingShingle |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII Silva, Roberto Airon Arqueologia colonial Capitania do Rio Grande Século XVII Casas fortes |
title_short |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
title_full |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
title_fullStr |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
title_full_unstemmed |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
title_sort |
Arqueologia Colonial: as casas fortes (de Pedra) como unidades de defesa e ocupação no Rio Grande do Norte no século XVII |
author |
Silva, Roberto Airon |
author_facet |
Silva, Roberto Airon |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Roberto Airon |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arqueologia colonial Capitania do Rio Grande Século XVII Casas fortes |
topic |
Arqueologia colonial Capitania do Rio Grande Século XVII Casas fortes |
description |
O início do século XVII marca segundo a historiografia sobre o período colonial no Brasil, a expansáo e o demonstrado interesse da Coroa portuguesa em explorar áreas antes náo ocupadas pelo proces]so de colonizaçáo. Novas datas e sesmarias determinaram esse avanço e para tanto foi necessário desenvolver novas estratégias de ocupaçáo e defesa do território colonial. No Rio Grande do Norte esse processo foi determinado pelo avanço da ocupaçáo além da linha demarcatória da linha litorânea, exigindo que nesses pontos se instalasse postos fortificados: as Casas Fortes. Citadas pela historiografia potiguar esses postos fortificados, na segunda metade do século XVII adequaram utilizaçáo civil e militar no contexto de exploraçáo de novas terras e na guerra contra o índio,. Um trabalho histórico e arqueológico sistemático poderá evidenciar a dimensáo das relações sócio-econômicas e étnicas existentes nesses espaços na Capitania do Rio Grande. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-07-14 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/274 |
url |
https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/274 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/274/250 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2014 Mneme - Revista de Humanidades info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2014 Mneme - Revista de Humanidades |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Mneme - Revista de Humanidades |
publisher.none.fl_str_mv |
Mneme - Revista de Humanidades |
dc.source.none.fl_str_mv |
Mneme - Revista de Humanidades; v. 6 n. 13 (2005): Revista Mneme 13 1518-3394 reponame:Mneme (Caicó. Online) instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Mneme (Caicó. Online) |
collection |
Mneme (Caicó. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Mneme (Caicó. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||muirakytan@uol.com.br |
_version_ |
1799769956185800704 |