Uso do verbo PEGAR na perífrase [PEGAR (E) V2]: traços semântico-pragmáticos
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/10793 |
Resumo: | Neste estudo, com fundamentação nos pressupostos teóricos do funcionalismo norte-americano, abordamos o uso do verbo PEGAR na perífrase [PEGAR (E) V2], em que PEGAR é o verbo auxiliar gramatical V1 e V2 é o verbo nuclear lexical. Temos como objetivo analisar traços semântico-pragmáticos vinculados à perífrase [PEGAR (E) V2] no português brasileiro contemporâneo, buscando indícios que contribuam para a descrição da função desempenhada por PEGAR nessa perífrase. Para tanto, fazemos uso de dados de fala extraídos dos corpora Discurso & Gramática referentes a Natal (RN) e ao Rio de Janeiro (RJ). Os resultados, obtidos através de análise quantitativa, revelam que PEGAR desempenha, na maioria das ocorrências, a função de indicar aspecto global, salientando um conjunto de traços semântico-pragmáticos como pontualidade, subtaneidade e/ou uma tomada de iniciativa do agente (no papel sintático de sujeito da perífrase). |
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Neste estudo, com fundamentação nos pressupostos teóricos do funcionalismo norte-americano, abordamos o uso do verbo PEGAR na perífrase [PEGAR (E) V2], em que PEGAR é o verbo auxiliar gramatical V1 e V2 é o verbo nuclear lexical. Temos como objetivo analisar traços semântico-pragmáticos vinculados à perífrase [PEGAR (E) V2] no português brasileiro contemporâneo, buscando indícios que contribuam para a descrição da função desempenhada por PEGAR nessa perífrase. Para tanto, fazemos uso de dados de fala extraídos dos corpora Discurso & Gramática referentes a Natal (RN) e ao Rio de Janeiro (RJ). Os resultados, obtidos através de análise quantitativa, revelam que PEGAR desempenha, na maioria das ocorrências, a função de indicar aspecto global, salientando um conjunto de traços semântico-pragmáticos como pontualidade, subtaneidade e/ou uma tomada de iniciativa do agente (no papel sintático de sujeito da perífrase). |
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