Leite do Peito: contos de Geni Guimarães e a linha de cor: uma análise dialógica da narrativa
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9599 |
Resumo: | No decorrer de todo o século XX e nestas primeiras décadas do século XXI, vários autores têm surgido, publicando poemas, contos e romances em que a afrodescendência é resgatada, revigorada e (re)afirmada com orgulho. Levando em consideração esse contexto, este artigo objetivou analisar dialogicamente os contos Primeiras Lembranças, Metamorfose e Força Flutuante da obra Leite do Peito: contos (2001) da autora afro-brasileira Geni Mariano Guimarães, buscando identificar elementos linguístico-discursivos (palavra, enunciado e discurso) que evidenciassem a formação de uma linha de cor na literatura afro-brasileira. Encontramos o uso de palavras e enunciados que nos remetem a uma posição de pertencimento afrodescendente, que colocam a narradora no lado negro da linha de cor. Concluímos, dessa forma, que os contos são perpassados por um discurso que coloca o indivíduo negro como sujeito de sua história. |
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Leite do Peito: contos de Geni Guimarães e a linha de cor: uma análise dialógica da narrativaLeite do Peito. Literatura afro-brasileira. Dialogismo. Linha de cor.No decorrer de todo o século XX e nestas primeiras décadas do século XXI, vários autores têm surgido, publicando poemas, contos e romances em que a afrodescendência é resgatada, revigorada e (re)afirmada com orgulho. Levando em consideração esse contexto, este artigo objetivou analisar dialogicamente os contos Primeiras Lembranças, Metamorfose e Força Flutuante da obra Leite do Peito: contos (2001) da autora afro-brasileira Geni Mariano Guimarães, buscando identificar elementos linguístico-discursivos (palavra, enunciado e discurso) que evidenciassem a formação de uma linha de cor na literatura afro-brasileira. Encontramos o uso de palavras e enunciados que nos remetem a uma posição de pertencimento afrodescendente, que colocam a narradora no lado negro da linha de cor. Concluímos, dessa forma, que os contos são perpassados por um discurso que coloca o indivíduo negro como sujeito de sua história.UFRN2016-06-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9599Odisseia; No. 15 (2015); p. 65-84Revue Odisseia; No. 15 (2015); p. 65-84Revista Odisseia; n. 15 (2015); p. 65-841983-2435reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9599/7626Copyright (c) 2016 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessVieira de Lima, VerônicaBandeira de Melo Júnior, Orison Marden2017-05-31T16:30:31Zoai:periodicos.ufrn.br:article/9599Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2017-05-31T16:30:31Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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