As categorias de análise dialógica do enunciado (literário): uma análise de Still I Rise de Maya Angelou
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9708 |
Resumo: | Este artigo teve o objetivo de apresentar uma análise do poema Still I Rise de Maya Angelou a partir das categorias de análise dialógica apresentadas por Fiorin e da explicação dos componentes do enunciado (literário) dada por Volochínov. Dessa forma, com base nesse aporte teórico, metodologicamente, a análise privilegiou o texto, pois seu ponto de partida foi a materialidade do poema. Entretanto, não confinado a ele, buscou significação social, apontando elementos em que o poema, enquanto enunciado e, por conseguinte, elo na cadeia discursiva, traz para essa arena não apenas os discursos voltados à subjugação do negro por meio da segregação legalizada, o Jim Crowism, mas aqueles voltados à sua elevação (rise). |
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As categorias de análise dialógica do enunciado (literário): uma análise de Still I Rise de Maya AngelouAnálise dialógica. Enunciado. Literatura Afro-americana. Still I rise.Este artigo teve o objetivo de apresentar uma análise do poema Still I Rise de Maya Angelou a partir das categorias de análise dialógica apresentadas por Fiorin e da explicação dos componentes do enunciado (literário) dada por Volochínov. Dessa forma, com base nesse aporte teórico, metodologicamente, a análise privilegiou o texto, pois seu ponto de partida foi a materialidade do poema. Entretanto, não confinado a ele, buscou significação social, apontando elementos em que o poema, enquanto enunciado e, por conseguinte, elo na cadeia discursiva, traz para essa arena não apenas os discursos voltados à subjugação do negro por meio da segregação legalizada, o Jim Crowism, mas aqueles voltados à sua elevação (rise).UFRN2016-06-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9708Odisseia; No. 14 (2015); p. 52 - 68Revue Odisseia; No. 14 (2015); p. 52 - 68Revista Odisseia; n. 14 (2015); p. 52 - 681983-2435reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9708/6936Copyright (c) 2016 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva Irmão, Carlos Alexandre2017-05-31T16:30:15Zoai:periodicos.ufrn.br:article/9708Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2017-05-31T16:30:15Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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