As representações discursivas de vítima na construção dos sentidos em textos de inquéritos policiais
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/10406 |
Resumo: | Neste artigo, apresentamos a análise das representações discursivas de vítima em textos de inquéritos policiais. O estudo insere-se no âmbito teórico geral da Linguística de Texto, mais especificamente, na Análise Textual dos Discursos, proposta por Jean-Michel Adam. Seguindo princípios da pesquisa documental, de base qualitativa, exploramos um corpus constituído por inquéritos policiais originados a partir de denúncias registradas em boletins de ocorrência. O corpus foi coletado em uma Delegacia Especializada de Amparo à Mulher, em Natal, Rio Grande do Norte. Nossa hipótese é que as escolhas linguísticas utilizadas para construir uma determinada representação, no caso, a representação discursiva de vítima, são feitas em função de um determinado propósito argumentativo, de acordo com as intenções do enunciador – defender(-se) e/ou acusar, incriminar. Nos procedimentos de análise utilizamos as seguintes categorias teóricas: a referenciação, a predicação, a modificação e a conexão. |
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As representações discursivas de vítima na construção dos sentidos em textos de inquéritos policiaisAnálise Textual dos Discursos. Categorias teóricas. Orientação argumentativa. Representações discursivas. Vítima.Neste artigo, apresentamos a análise das representações discursivas de vítima em textos de inquéritos policiais. O estudo insere-se no âmbito teórico geral da Linguística de Texto, mais especificamente, na Análise Textual dos Discursos, proposta por Jean-Michel Adam. Seguindo princípios da pesquisa documental, de base qualitativa, exploramos um corpus constituído por inquéritos policiais originados a partir de denúncias registradas em boletins de ocorrência. O corpus foi coletado em uma Delegacia Especializada de Amparo à Mulher, em Natal, Rio Grande do Norte. Nossa hipótese é que as escolhas linguísticas utilizadas para construir uma determinada representação, no caso, a representação discursiva de vítima, são feitas em função de um determinado propósito argumentativo, de acordo com as intenções do enunciador – defender(-se) e/ou acusar, incriminar. Nos procedimentos de análise utilizamos as seguintes categorias teóricas: a referenciação, a predicação, a modificação e a conexão.UFRN2016-10-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/10406Odisseia; No. 12 (2014); p. 76 - 94Revue Odisseia; No. 12 (2014); p. 76 - 94Revista Odisseia; n. 12 (2014); p. 76 - 941983-2435reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/10406/7365Copyright (c) 2016 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva Neto, João Gomesdos Santos, Maria de Fátima Silva2017-05-31T16:29:46Zoai:periodicos.ufrn.br:article/10406Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2017-05-31T16:29:46Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Neste artigo, apresentamos a análise das representações discursivas de vítima em textos de inquéritos policiais. O estudo insere-se no âmbito teórico geral da Linguística de Texto, mais especificamente, na Análise Textual dos Discursos, proposta por Jean-Michel Adam. Seguindo princípios da pesquisa documental, de base qualitativa, exploramos um corpus constituído por inquéritos policiais originados a partir de denúncias registradas em boletins de ocorrência. O corpus foi coletado em uma Delegacia Especializada de Amparo à Mulher, em Natal, Rio Grande do Norte. Nossa hipótese é que as escolhas linguísticas utilizadas para construir uma determinada representação, no caso, a representação discursiva de vítima, são feitas em função de um determinado propósito argumentativo, de acordo com as intenções do enunciador – defender(-se) e/ou acusar, incriminar. Nos procedimentos de análise utilizamos as seguintes categorias teóricas: a referenciação, a predicação, a modificação e a conexão. |
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