“Quem não deve, não Teme(r)”: discourse and discursive formations
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/14471 |
Resumo: | In this paper, we develop research and reflection as for the use of the détournement “Quem não deve, não teme(r)”, with the purpose to distinguish the discursive formations in which their speakers and enunciators are immersed. By means of a quali-quantitative approach, we analyze a corpus composed by two chronicles: “‘Quem não deve não teme’ é uma frase fascistóide”, by Reinaldo Azevedo, and “Quem não deve, não Temer”, by Agamenon Mendes Pedreira. As a theoretical grounding, we follow the teachings of the French Discourse Analysis, especially those advanced by Maingueneau (1997; 2004; 2008); Charaudeau and Maingueneau (2016); and Ducrot (1987). Among the results achieved by means of our research, we point out the distinction of the interdiscursive relations permeating both the proverbial utterance and the détournement analyzed as well as the discernment of the discursive movements and the argumentative strategies connected to them. |
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“Quem não deve, não Teme(r)”: discourse and discursive formations“Quem não deve, não teme(r)”: discurso e formações discursivasDiscourse AnalysisProverbsDétournementEnunciationDiscursive formationAnálise de DiscursoProvérbioDétournementEnunciaçãoFormação DiscursivaIn this paper, we develop research and reflection as for the use of the détournement “Quem não deve, não teme(r)”, with the purpose to distinguish the discursive formations in which their speakers and enunciators are immersed. By means of a quali-quantitative approach, we analyze a corpus composed by two chronicles: “‘Quem não deve não teme’ é uma frase fascistóide”, by Reinaldo Azevedo, and “Quem não deve, não Temer”, by Agamenon Mendes Pedreira. As a theoretical grounding, we follow the teachings of the French Discourse Analysis, especially those advanced by Maingueneau (1997; 2004; 2008); Charaudeau and Maingueneau (2016); and Ducrot (1987). Among the results achieved by means of our research, we point out the distinction of the interdiscursive relations permeating both the proverbial utterance and the détournement analyzed as well as the discernment of the discursive movements and the argumentative strategies connected to them.Neste artigo, desenvolvemos pesquisa e reflexão quanto ao emprego do détournement “Quem não deve, não teme(r)”, objetivando discernir as formações discursivas em que se inserem seus locutores e enunciadores. Adotando uma metodologia qualiquantitativa, debruçamo-nos sobre um corpus constituído por duas crônicas: “‘Quem não deve não teme’ é uma frase fascistóide”, de Reinaldo Azevedo, e “Quem não deve, não Temer”, de Agamenon Mendes Pedreira. Como fundamentação teórica, seguimos referenciais da Análise de Discurso de linha francesa, dando especial destaque a autores como Maingueneau (1997; 2004; 2008); Charaudeau e Maingueneau (2016); e Ducrot (1987). Dentre os resultados obtidos por meio de nossa pesquisa, apontamos a distinção das relações interdiscursivas que permeiam tanto o enunciado proverbial quanto o détournement analisados, bem como o discernimento de movimentos discursivos e de estratégias argumentativas a estes atrelados.UFRN2018-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/1447110.21680/1983-2435.2019v4n1ID14471Odisseia; Vol. 4 No. 1 (2019); p. 1 - 18Revue Odisseia; Vol. 4 No. 1 (2019); p. 1 - 18Revista Odisseia; v. 4 n. 1 (2019); p. 1 - 181983-243510.21680/1983-2435.2019v4n1reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/14471/10850Copyright (c) 2018 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessAmorim, Marcelo da SilvaBarbosa, Ricardo Alexandre Peixoto2019-06-05T23:44:03Zoai:periodicos.ufrn.br:article/14471Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2019-06-05T23:44:03Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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In this paper, we develop research and reflection as for the use of the détournement “Quem não deve, não teme(r)”, with the purpose to distinguish the discursive formations in which their speakers and enunciators are immersed. By means of a quali-quantitative approach, we analyze a corpus composed by two chronicles: “‘Quem não deve não teme’ é uma frase fascistóide”, by Reinaldo Azevedo, and “Quem não deve, não Temer”, by Agamenon Mendes Pedreira. As a theoretical grounding, we follow the teachings of the French Discourse Analysis, especially those advanced by Maingueneau (1997; 2004; 2008); Charaudeau and Maingueneau (2016); and Ducrot (1987). Among the results achieved by means of our research, we point out the distinction of the interdiscursive relations permeating both the proverbial utterance and the détournement analyzed as well as the discernment of the discursive movements and the argumentative strategies connected to them. |
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