O lado B da maternidade: uma análise das condições de vida das usuárias de uma Maternidade de Alta Complexidade em Natal no RN

• Autor(a) principal: Nascimento, Emilly Bezerra Fernandes
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36635
• topic: Serviço Social; Serviço Social da Saúde; Determinantes sociais da saúde; Maternidade; Mulheres; Rede de proteção social; Seguridade social

A presente pesquisa trata da discussão referente a uma análise das condições de vida das mulheres usuárias de uma Maternidade de Alta Complexidade em Natal no RN e parte da análise dos determinantes sociais e o modo como eles interferem na necessidade da inserção das mulheres atendidas nessa instituição na rede intersetorial. Tem como objetivo analisar os determinantes sociais de saúde que possuem maior influência no processo saúde-doença das usuárias que acessam os serviços da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) com vistas a revelar a necessidade da inserção dessas mulheres na rede de proteção social. É uma pesquisa caracterizada pela abordagem quanti-qualitativa, fundamentada pelo método dialético-crítico e os dados submetidos à Técnica de Análise de Conteúdo. Esse tem como problema de pesquisa a seguinte indagação: “De que modo os determinantes sociais da saúde interferem na necessidade da inserção das mulheres atendidas na MEJC na rede de proteção social?”. Pretende-se contribuir para o aprimoramento das atividades realizadas na Unidade de Obstetrícia I, o que possibilitará uma atenção à saúde e as demais políticas voltada para a importância da compreensão das condições sociais e econômicas atreladas ao adoecimento e à busca pela rede de proteção, o que resultará a médio e longo prazo em benefícios para as usuárias, para os/as profissionais que compõem a equipe de saúde e demais sujeitos envolvidos na pesquisa. Por fim, revelará que aspectos sociais como o gênero, a raça, a educação e o trabalho são relevantes para o processo de adoecimento das mulheres norte-riograndenses.