Complexos de zinco (II) com bases de Schiff derivadas da quitosana: um levantamento bibliográfico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, Amanda Medeiros de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33997
Resumo: O câncer e as infecções microbianas são considerados grandes ameaças à saúde global, então, a química medicinal está sempre em busca de desenvolver moléculas eficientes para o seu tratamento. Neste contexto, os complexos de zinco (II) apresentam-se como uma ótima opção, tendo em vista que o centro metálico está presente em vários processos biológicos, possui um caráter antibacteriano e seu efeito quelante com alguns ligantes possibilita uma estabilidade estrutural e uma versatilidade no meio bioquímico. Em virtude da pandemia do COVID-19, que impossibilitou uma pesquisa experimental, o presente trabalho é um estudo de revisão de complexos de zinco (II) com bases de Schiff derivadas da quitosana. O levantamento bibliográfico se deu por uma pesquisa em diferentes plataformas de busca científica, como “Google Acadêmico”, “Science Direct”, “PubMed”, “Scopus” e “Periódicos CAPES”, e após uma triagem, os selecionados foram subcategorizados a partir de seus ligantes precursores a fim de discutir sobre a síntese, caracterização e potencial biológico dos compostos. A partir da análise dos resultados dos autores, foi indicado na espectroscopia de infravermelho a formação da base de Schiff por meio da presença de bandas na faixa de 1640-1561 cm-1, referente ao estiramento da imina, e a coordenação via nitrogênio e via oxigênio ao centro metálico na faixa de 700 a 400 cm-1. Os espectros eletrônicos na região do UV-vis exibiram bandas intraligantes do tipo π→π*, referentes às ligações C=C e C=N, entre 200 e 400 nm e nenhuma transição d-d foi observada. Além disso, os difratogramas de raio-X constataram a redução da cristalinidade à medida que a quitosana era modificada. O ensaio termogravimétrico mostrou 3 etapas sucessivas de massa: desidratação, decomposição das unidades acetiladas e desacetiladas do biopolímero e degradação dos anéis de sacarídeo. Adicionalmente, a ressonância magnética nuclear de 1H serviu para elucidar a estrutura molecular e para calcular o grau de substituição das espécies. A partir dos ensaios biológicos feitos com as bactérias Pseudomonas syringae pv. tomato, Escherichia coli e Staphylococcus aureus, os autores concluíram que os complexos são mais citotóxicos em comparação com a quitosana e com a base de Schiff livres. Ademais, alguns compostos apresentaram atividades antitumorais contra as linhagens celulares: RAW 264,7; SMMC-7721; MCF-7; HeLa humanas; K562 e MG-63.
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Neste contexto, os complexos de zinco (II) apresentam-se como uma ótima opção, tendo em vista que o centro metálico está presente em vários processos biológicos, possui um caráter antibacteriano e seu efeito quelante com alguns ligantes possibilita uma estabilidade estrutural e uma versatilidade no meio bioquímico. Em virtude da pandemia do COVID-19, que impossibilitou uma pesquisa experimental, o presente trabalho é um estudo de revisão de complexos de zinco (II) com bases de Schiff derivadas da quitosana. O levantamento bibliográfico se deu por uma pesquisa em diferentes plataformas de busca científica, como “Google Acadêmico”, “Science Direct”, “PubMed”, “Scopus” e “Periódicos CAPES”, e após uma triagem, os selecionados foram subcategorizados a partir de seus ligantes precursores a fim de discutir sobre a síntese, caracterização e potencial biológico dos compostos. A partir da análise dos resultados dos autores, foi indicado na espectroscopia de infravermelho a formação da base de Schiff por meio da presença de bandas na faixa de 1640-1561 cm-1, referente ao estiramento da imina, e a coordenação via nitrogênio e via oxigênio ao centro metálico na faixa de 700 a 400 cm-1. Os espectros eletrônicos na região do UV-vis exibiram bandas intraligantes do tipo π→π*, referentes às ligações C=C e C=N, entre 200 e 400 nm e nenhuma transição d-d foi observada. Além disso, os difratogramas de raio-X constataram a redução da cristalinidade à medida que a quitosana era modificada. O ensaio termogravimétrico mostrou 3 etapas sucessivas de massa: desidratação, decomposição das unidades acetiladas e desacetiladas do biopolímero e degradação dos anéis de sacarídeo. Adicionalmente, a ressonância magnética nuclear de 1H serviu para elucidar a estrutura molecular e para calcular o grau de substituição das espécies. A partir dos ensaios biológicos feitos com as bactérias Pseudomonas syringae pv. tomato, Escherichia coli e Staphylococcus aureus, os autores concluíram que os complexos são mais citotóxicos em comparação com a quitosana e com a base de Schiff livres. Ademais, alguns compostos apresentaram atividades antitumorais contra as linhagens celulares: RAW 264,7; SMMC-7721; MCF-7; HeLa humanas; K562 e MG-63.Cancer and microbial infections are considered major threats to global health, so medicinal chemistry is always looking to develop efficient molecules for their treatment. In this context, zinc (II) complexes are an excellent option, considering that the metallic center is present in several biological processes, has an antibacterial character and its chelating effect with some ligands enables structural stability and a versatility in the biochemical environment. Due to the COVID-19 pandemic, which made experimental research impossible, the present work is a review study of zinc (II) complexes with chitosan-Schiff bases. The bibliographic survey was carried out through a search in different scientific search platforms, such as "Academic Google", "Science Direct", "PubMed", "Scopus" and "CAPES Journals", and after a screening, the selected ones were subcategorized from of their precursor ligands in order to discuss the synthesis, characterization and biological potential of the compounds. From the analysis of the authors' results, the formation of the Schiff base was indicated in infrared spectroscopy through the presence of bands in the range of 1640-1561 cm-1, referring to the stretching of the imine, and the coordination via nitrogen and via oxygen to the metallic center in the range 700 to 400 cm-1. The electronic spectra in the UV-vis region showed intraligand bands of the π→π* type, referring to the C=C and C=N bonds, between 200 and 400 nm and no d-d transition was observed. In addition, X-ray diffractograms found a reduction in crystallinity as the chitosan was modified. The thermogravimetric assay showed 3 successive mass steps: dehydration, decomposition of acetylated and deacetylated biopolymer units and degradation of saccharide rings. Additionally, 1H nuclear magnetic resonance served to elucidate the molecular structure and to calculate the degree of substitution of the species. Based on biological tests carried out with the bacteria Pseudomonas syringae pv. tomato, Escherichia coli and Staphylococcus aureus, the authors concluded that the complexes are more cytotoxic compared to free chitosan and Schiffs base. Furthermore, some compounds showed antitumor activities against cell lines: RAW 264.7; SMMC-7721; MCF-7; human HeLa; K562 and MG-63.Universidade Federal do Rio Grande do NorteQuímica BachareladoUFRNBrasilInstituto de QuímicaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessComplexos de zinco (II)Base de SchiffQuitosanaAtividade AntibacterianaAtividade AntitumoralQuímica MedicinalComplexos de zinco (II) com bases de Schiff derivadas da quitosana: um levantamento bibliográficoZinc (II) complexes with chitosan-derived Schiff bases: a literature reviewinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALComplexosZincoSchiffQuitosana_Azevedo_2021.pdfComplexosZincoSchiffQuitosana_Azevedo_2021.pdfapplication/pdf2131394https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/33997/1/ComplexosZincoSchiffQuitosana_Azevedo_2021.pdfd16d31a400bd67c3b9cbb5ba062e2316MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/33997/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/33997/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/339972023-05-24 12:57:19.49oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/33997Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-24T15:57:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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