Nanoemulsão contendo curcumina destinada a via oral: caracterização físico-química e atividade antidepressiva in vivo
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50290 |
Resumo: | A depressão é uma doença neuropsiquiatrica, que vem acometendo grande parte da população mundial, sendo considerada por muitos o mal do século por diminuir a qualidade de vida dos indivíduos a quem acomete. Diversos tratamentos farmacológicos vêm sendo utilizados para manejar essa condição, todavia apresentam efeitos adversos significativos, demoram para iniciar a ação terapêutica, além de cerca de 30% dos pacientes se apresentarem refratários às medicações disponíveis. Nessa perspectiva, novos tratamentos devem ser desenvolvidos aumentando efetividade e qualidade de vida dos pacientes. A luz dessa necessidade, a curcumina que é um polifenol, sendo o principal constituinte ativo da Curcuma longa L. possui diversas potencialidades, devido as ações biológicas já estudadas: anti-inflamatória, antioxidante, antiviral, antimicrobiana, antineoplásica e neuropsiquiátrica. Todavia, sua aplicação clínica torna-se limitada por suas características físico-químicas, levando a menor absorção, alto metabolismo e excreção, o que reduz sua biodisponibilidade in vivo. Na tentativa de driblar essas limitações, foi desenvolvida uma nanoemulsão contendo curcumina (2,5 g/g de nanoemulsão) (NEC) que foi caracterizada quanto a distribuição de tamanho hidrodinâmico, índice de polidispersão (PDI), potencial zeta, pH e condutividade por 90 dias e testada in vivo agudamente e repetidamente quanto atividade antidepressiva. In vivo foram avaliados os efeitos das administrações agudas e crônicas de curcumina dispersa em veículo oleoso ou em nanoemulsão no teste do nado forçado (TNF) e do campo aberto (CA), a fim de investigar a ação antidepressiva da curcumina. Observou-se que a veiculação de curcumina em veículo oleoso promoveu ação antidepressiva em camundongos agudamente de forma dose-dependente e que no veículo nanoemulsão promoveu efeito do tipo antidepressivo em todas as doses testadas. Enquanto, que no tratamento repetido, a curcumina veiculada em óleo (com ou sem nanoemulsão) induziu efeito antidepressivo em todas as doses testadas. Conclui-se que a veiculação de curcumina em óleo, independente da formulação, in vivo parece aumentar a biodisponibilidade da curcumina por via oral, e, como consequência, potencializar o efeito antidepressivo comparado a veiculações menos oleosas. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Departamento de Biofísica e Farmacologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50290Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilBiofísica e FarmacologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA::NEUROPSICOFARMACOLOGIAPolifenolNanoemulsãoCamundongoDoença psiquiatricaLocomoçãoNanoemulsão contendo curcumina destinada a via oral: caracterização físico-química e atividade antidepressiva in vivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisA depressão é uma doença neuropsiquiatrica, que vem acometendo grande parte da população mundial, sendo considerada por muitos o mal do século por diminuir a qualidade de vida dos indivíduos a quem acomete. Diversos tratamentos farmacológicos vêm sendo utilizados para manejar essa condição, todavia apresentam efeitos adversos significativos, demoram para iniciar a ação terapêutica, além de cerca de 30% dos pacientes se apresentarem refratários às medicações disponíveis. Nessa perspectiva, novos tratamentos devem ser desenvolvidos aumentando efetividade e qualidade de vida dos pacientes. A luz dessa necessidade, a curcumina que é um polifenol, sendo o principal constituinte ativo da Curcuma longa L. possui diversas potencialidades, devido as ações biológicas já estudadas: anti-inflamatória, antioxidante, antiviral, antimicrobiana, antineoplásica e neuropsiquiátrica. Todavia, sua aplicação clínica torna-se limitada por suas características físico-químicas, levando a menor absorção, alto metabolismo e excreção, o que reduz sua biodisponibilidade in vivo. 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Conclui-se que a veiculação de curcumina em óleo, independente da formulação, in vivo parece aumentar a biodisponibilidade da curcumina por via oral, e, como consequência, potencializar o efeito antidepressivo comparado a veiculações menos oleosas.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50290/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALNanoemulsãocontendocurcumina_Matheus_2022.pdfNanoemulsãocontendocurcumina_Matheus_2022.pdfapplication/pdf1368432https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50290/1/Nanoemuls%c3%a3ocontendocurcumina_Matheus_2022.pdf2ab5b63cef7e3cf4810ece366e2e671bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50290/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/502902022-12-19 18:30:26.705oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50290Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-19T21:30:26Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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