Adaptações morfológicas do trato digestório do peixe neotropical Steindachnerina notonota (Characiformes, Curimatidae) ao hábito alimentar detritívoro
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22490 |
Resumo: | A Detritivoria é comum em peixes dulcícolas, sobretudo na região neotropical, e para muitas espécies são escassas as informações sobre o trato digestório, como é o caso da espécie Steindachnerina notonota, na qual, tem importância ecológica como elo da cadeia alimentar, servindo de alimento para os peixes carnívoros, e atuando na depuração dos ecossistemas aquáticos sujeitos à poluição orgânica. O objetivo do presente estudo consiste em analisar as adaptações morfológicas do trato digestório, desta espécie endêmica da caatinga, região do semiárido brasileiro. Assim, foram utilizados 10 espécimes adultos (machos e fêmeas), necropsiados, para análises macroscópicas e microscópicas do trato digestório. Todas as estruturas foram observadas no estereomicroscópio. Os órgãos foram fixados em formol 10% e submetidos à coloração de Hematoxilina e Eosina, e PAS - Ácido Periódico Schiff (rastros branquiais, órgão epibranquial, esôfago, estômago, intestino médio e intestino posterior) e analisados em microscopia de luz. Os rastros branquiais também foram fixados em paraformaldeído 10% para análise em microscopia eletrônica de varredura. Os espécimes analisados possuíam comprimento total entre 6,4 a 13 cm, comprimento padrão entre 4,8 a 10,3 cm, e peso de 3,23 a 35,92 g. As adaptações estruturais no trato digestório foram: boca do tipo terminal; o particular complexo bucofaríngeo; ausência de dentes e da língua; tem três tipos de formatos de rastros branquiais com células mucosas e botões gustativos; possui o órgão epibranquial com suas peculiaridades; um estômago mecânico com musculatura muito desenvolvida na região pilórica; e um intestino muito longo e enovelado, que tem internamente uma exclusiva prega helicoidal. Os aspectos morfológicos do trato digestório de S. notonota têm relação ao hábito alimentar especializado detritívoro-iliófago. |
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Dissertação (Mestrado em Biologia Estrutural e Funcional) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22490A Detritivoria é comum em peixes dulcícolas, sobretudo na região neotropical, e para muitas espécies são escassas as informações sobre o trato digestório, como é o caso da espécie Steindachnerina notonota, na qual, tem importância ecológica como elo da cadeia alimentar, servindo de alimento para os peixes carnívoros, e atuando na depuração dos ecossistemas aquáticos sujeitos à poluição orgânica. O objetivo do presente estudo consiste em analisar as adaptações morfológicas do trato digestório, desta espécie endêmica da caatinga, região do semiárido brasileiro. Assim, foram utilizados 10 espécimes adultos (machos e fêmeas), necropsiados, para análises macroscópicas e microscópicas do trato digestório. Todas as estruturas foram observadas no estereomicroscópio. Os órgãos foram fixados em formol 10% e submetidos à coloração de Hematoxilina e Eosina, e PAS - Ácido Periódico Schiff (rastros branquiais, órgão epibranquial, esôfago, estômago, intestino médio e intestino posterior) e analisados em microscopia de luz. Os rastros branquiais também foram fixados em paraformaldeído 10% para análise em microscopia eletrônica de varredura. Os espécimes analisados possuíam comprimento total entre 6,4 a 13 cm, comprimento padrão entre 4,8 a 10,3 cm, e peso de 3,23 a 35,92 g. As adaptações estruturais no trato digestório foram: boca do tipo terminal; o particular complexo bucofaríngeo; ausência de dentes e da língua; tem três tipos de formatos de rastros branquiais com células mucosas e botões gustativos; possui o órgão epibranquial com suas peculiaridades; um estômago mecânico com musculatura muito desenvolvida na região pilórica; e um intestino muito longo e enovelado, que tem internamente uma exclusiva prega helicoidal. Os aspectos morfológicos do trato digestório de S. notonota têm relação ao hábito alimentar especializado detritívoro-iliófago.Detritivory is the common freshwater fishes, especially in the Neotropical region, and for many species are scarce information about the digestory tract, as is the case of the species Steindachnerina notonota, in which, it has ecological importance as links in the food chain, serving of feed for carnivorous fishes, and acting in the depuration of aquatic ecosystems subject to organic pollution. The objective of present study consists of analyzing the morphological adaptations of the digestory tract, of this endemic species of the caatinga, Brazilian semiarid region. Thus, 10 adult specimens were used (males and females), necropsied for macroscopic and microscopic analysis of the digestory tract. All structures were observed in the stereomicroscope. The organs were fixed in 10% formalin and submitted to hematoxylin and eosin staining, and PAS - periodic acid Schiff (gill rakers, epibranchial organ, esophagus, stomach, midgut and hindgut) and analyzed by light microscopy. The gill rakers were also fixed in 10% paraformaldehyde for analysis by scanning electron microscopy. The specimens analyzed had total length between 6,4 to 13 cm, standard length between 4,8 to 10,3 cm, and weight of 3,23 to 35,92 g. The structural adaptations in the digestory tract were: mouth of the terminal type; the particular complex bucopharyngeal; absent from tooth and tongue; it has three types of formats of gill rakers with mucous cells and taste buds; possess the epibranchial organ with its peculiarities; a mechanical stomach with highly developed musculature in the pylorus; and a very long and coiled intestine, which internally has exclusive helical fold. The morphological aspects of digestory tract of S. notonota are related to detritivore-ilyophago specialized feeding habit.porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONALMorfologiaTrato digestórioDetritivoriaPeixe IliófagoSteindachnerina notonotaAdaptações morfológicas do trato digestório do peixe neotropical Steindachnerina notonota (Characiformes, Curimatidae) ao hábito alimentar detritívoroMorphological adaptations of the digestory tract of neotropical fish Steindachnerina notonota (Characiformes, Curimatidae) to the detritivore feeding habitinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAdaptacoesMorfológicasTrato_Silva_2016.pdfAdaptacoesMorfológicasTrato_Silva_2016.pdfapplication/pdf9417069https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22490/1/AdaptacoesMorfol%c3%b3gicasTrato_Silva_2016.pdf55d38ba3429dc59a8259be0aaf29acc7MD51TEXTLenildaTeixeiraDaSilva_DISSERT.pdf.txtLenildaTeixeiraDaSilva_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain173264https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22490/4/LenildaTeixeiraDaSilva_DISSERT.pdf.txt03a11888fc4ffd2de23897cdfea76c07MD54AdaptacoesMorfológicasTrato_Silva_2016.pdf.txtAdaptacoesMorfológicasTrato_Silva_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain173264https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22490/6/AdaptacoesMorfol%c3%b3gicasTrato_Silva_2016.pdf.txt03a11888fc4ffd2de23897cdfea76c07MD56THUMBNAILLenildaTeixeiraDaSilva_DISSERT.pdf.jpgLenildaTeixeiraDaSilva_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2465https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22490/5/LenildaTeixeiraDaSilva_DISSERT.pdf.jpg3945edac0d13a73a464dcb752525c2c8MD55AdaptacoesMorfológicasTrato_Silva_2016.pdf.jpgAdaptacoesMorfológicasTrato_Silva_2016.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2465https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22490/7/AdaptacoesMorfol%c3%b3gicasTrato_Silva_2016.pdf.jpg3945edac0d13a73a464dcb752525c2c8MD57123456789/224902019-01-29 20:51:46.52oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22490Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-29T23:51:46Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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