ANÁLISE COMPARATIVA DA CULTURA DO MILHO IRRIGADA COM ÁGUA DE POÇO E COM ESGOTO TRATADO
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37009 |
Resumo: | O ciclo hidrológico trata-se de um fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar associada à gravidade e rotação terrestre (SILVEIRA, 1993). Apenas 2,5% de toda a água do mundo é doce e de toda a água doce, apenas uma parcela de aproximadamente 30% é de água propícia para o abastecimento humano (SEMARH, 2017), no Brasil, 75% de toda a vazão de água consumida é utilizada para a irrigação (ANA, 2015). Geralmente, tratar esgoto para uso produtivo posterior é mais vantajoso do que tratar para lançar em corpos d’água, inclusive em mananciais de abastecimento. (ONOFRE, 2011). Assim, uma gestão integrada dos efluentes de estações de tratamento de esgoto, em que se considere a prática de reuso, constitui uma medida importante para evitar a poluição de corpos d’água por nutrientes, ao mesmo tempo em que proporciona o seu uso em atividades produtivas. (MOTA & SPERLING, 2009). Este trabalho tem como foco o uso de águas residuárias de forma controlada na irrigação para análises comparativas do desenvolvimento da cultura do milho irrigada com água de poço e com esgoto tratado, a pesquisa foi realizada na Estação de Tratamento de Esgotos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, as irrigações foram feitas durante 30 dias, de Outubro a Novembro de 2016. As plantas irrigadas com esgoto tratado tiveram desenvolvimento aéreo e radicular mais significativo. |
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Andrade Neto, Antônio Fernando Coutinho deSILVA, DinarteARAÚJO, RenataMEDEIROS, JoanaSILVA, Dinarte2017-06-30T13:35:39Z2021-09-20T20:32:22Z2017-06-30T13:35:39Z2021-09-20T20:32:22Z2017-06-222016007409Programa de Pesquisas em Saneamento Básico – PROSAB - Edital 05. MOTA, F. Nutrientes de esgoto sanitário; utilização e remoção, 2009. MOTA, F.; SPERLING, V.; ESGOTO, Nutrientes de esgoto sanitário: utilização e remoção, 2009. Acesso em: <2016>. Secretaria de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (SEMARH). Água: Um recurso cada vez mais ameaçado, 2017. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/3%20-20mcs_agua.pdf> TOLEDO, G.; ÁGUA: UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS, 2010. Disponível em: <http://revistadae.com.br/site/noticia/2752-Agua-uma-responsabilidade-de-todos> HERMES, A.; CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA UFRN, 2004. Disponível em: <http://www.meioambiente.ufrn.br/ete/wpcontent/uploads/Caracteriza%C3%A7%C3%A3oETE.pdf> ANDRADE NETO, C.; Reuso de Efluentes. In: Seminário Internacional De Tecnologias Para Resíduos Sólidos E Saneamento, Recife, 2002. ANDRADE NETO, C.; Infraestrutura Urbana, 2011. Disponível em: <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/9/o-que-vamos-fazer-com-os-esgotos-tratados-especialista-241105-1.aspx>. SCHNEIDER, R. P.; TSUTIYA, M. T. Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reúso. 1ª Ed. São Paulo: Associação Brasileira De Engenharia Sanitária, 2001. FLORENCIO, L.; BASTOS, R.K.X.; AISSE, M.M. (Coord.). Tratamento e utilização de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: Abes, 2006. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Recursos Hídricos, Resolução N° 54, 2005. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/838F10BD/Resol5408_ReusoDiretoAgua1.pdf> ANA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. 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