Aptidão física relacionada a precisão do tiro policial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Novaes, Wanderson Bezerra
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47917
Resumo: O presente trabalho buscou verificar se há correlação entre o nível de aptidão física do Policial militar e a eficiência do Tiro Policial. Para isto, o estudo avaliou o desempenho de 14 (quatorze) Policiais Militares, em serviço ativo na corporação, em duas sessões de tiro. Na primeira sessão os indivíduos efetuaram 05(cinco) disparos em condições de pré-esforço, enquanto que na segunda eles foram submetidos a uma pista e em seguida repetiram o mesmo número de disparos. Obedecendo as orientações do instrutor de tiro e as normas de segurança do local, no primeiro momento os avaliados foram dispostos de frente para seus respectivos alvos e realizaram os disparos simultaneamente; Os alvos foram retirados e o segundo momento contou com novos, então, individualmente, os avaliados percorreram a pista e terminaram na posição de tiro, para efetuar os disparos pós-esforço físico. Divididos em dois grupos; sedentários e fisicamente ativos (classificação obtida por meio do questionário de aptidão física IPAC e o do teste de Cooper de 12 minutos), os policiais foram orientados a atingir o centro do alvo, para alcançar a melhor pontuação possível. Para ser mensurada a precisão de tiro a pontuação exibida no alvo foi adaptada, variando de 2,5 a 10 pontos. Os testes foram realizados no estande de tiro do Batalhão de Operações Especiais da Policia Militar do RN (BOPE/ PMRN), com munições calibre .40 e arma de fogo do mesmo calibre, tipo Pistola, modelo PT100, marca Taurus. O vestuário utilizado pelos voluntários foi o uniforme de policiamento ostensivo geral da PMRN. Para analisar os resultados foram utilizados o teste T de student e a correlação de Pearson, com significância fixada em p<0,05. Tendo como resultado da comparação entre a eficiência do Tiro Policial pré e pós exercício não apresentado significância para ambos os grupos, contudo ao comparar a eficiência entre os grupos foram verificadas correlações estatísticas significativas (p<0,05), em ambas as sessões. E ainda, ao verificar a correlação linear entre a precisão de tiro e o nível de aptidão física, indicado pelo VO2 estimado dos indivíduos, verificou-se correlação moderada positiva (r>5). Assim, podemos concluir que o exercício de forma aguda não alterou significativamente a precisão de tiro, por outro lado o grupo ativo, dos indivíduos que praticam exercício físico regularmente, obteve aproveitamento superior ao grupo dos indivíduos sedentários, o que indica que o exercício físico de forma crônica foi determinante no desempenho de Tiro Policial.
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