Fenologia de ubaia-azeda (Eugenia azeda Sobral, Myrtaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Víctor de Paiva
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37328
Resumo: A família Myrtaceae é uma das mais diversas no Neotrópico e de grande relevância para os ecossistemas de restinga, tendo importância estrutural, elevada riqueza e abundância e além de sustentar a fauna. A espécie Eugenia azeda Sobral é típica desse ambiente e importante para comunidades do Rio Grande do Norte e Ceará. Embora utilizada pelas populações locais, sendo encontrada em feiras livres, essa espécie só foi descrita em 2010. Portanto, ainda existem lacunas no conhecimento sobre sua ecologia e, considerando o potencial alimentício e econômico elevado, é urgente conhecer mais sobre a sua biologia reprodutiva. Dito isso, o objetivo deste trabalho foi descrever e quantificar os padrões fenológicos (brotamento, queda foliar, botões florais, flores em antese, fruto imaturo e fruto maduro) da E. azeda em um fragmento de restinga em Macaíba/RN, e testar se existe relação entre suas fenofases e variáveis meteorológicas (precipitação, fotoperíodo e temperatura máxima, média e mínima). Para isso, acompanhou-se 30 indivíduos da espécie durante 2 anos (janeiro de 2018 a dezembro de 2019), classificando-se a intensidade das fenofases por método semiquantitativo (Fournier) e seu índice de atividade. Foi então avaliada a correlação de Spearman entre as fenofases e as variáveis meteorológicas registradas. Com base nos dados obtidos, foi possível concluir que a E. azeda apresenta um comportamento sazonal para as fenofases do brotamento, da floração e da frutificação. A brotação foliar ocorreu durante quase todo o ano, com exceção de parte da estação seca, entre os meses de outubro a dezembro. A queda foliar foi um evento contínuo ao longo do ano, não havendo sazonalidade. Os botões florais e as flores em antese foram registradas no final da estação seca (dezembro a janeiro) e no final da chuvosa (julho a setembro). Já os frutos imaturos foram encontrados do final da estação chuvosa até seu início, incluindo a estação seca (agosto a março), enquanto que os frutos maduros foram vistos apenas no início da estação chuvosa (dezembro a fevereiro). Diante disso, foi obtida correlação positiva da precipitação com a brotação e com a produção de frutos maduros, e do fotoperíodo e das temperaturas com a produção de frutos imaturos e maduros. A partir desses dados foi possível identificar quais variáveis meteorológicas estão associadas ao comportamento da E. azeda. Pôde-se definir que o melhor período para coleta dos frutos é entre fevereiro e março. Sugere-se em trabalhos futuros uma avaliação em escalas temporais e espaciais mais sensíveis para compreender melhor a relação entre o ambiente e suas respostas fenológicas.
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Embora utilizada pelas populações locais, sendo encontrada em feiras livres, essa espécie só foi descrita em 2010. Portanto, ainda existem lacunas no conhecimento sobre sua ecologia e, considerando o potencial alimentício e econômico elevado, é urgente conhecer mais sobre a sua biologia reprodutiva. Dito isso, o objetivo deste trabalho foi descrever e quantificar os padrões fenológicos (brotamento, queda foliar, botões florais, flores em antese, fruto imaturo e fruto maduro) da E. azeda em um fragmento de restinga em Macaíba/RN, e testar se existe relação entre suas fenofases e variáveis meteorológicas (precipitação, fotoperíodo e temperatura máxima, média e mínima). Para isso, acompanhou-se 30 indivíduos da espécie durante 2 anos (janeiro de 2018 a dezembro de 2019), classificando-se a intensidade das fenofases por método semiquantitativo (Fournier) e seu índice de atividade. Foi então avaliada a correlação de Spearman entre as fenofases e as variáveis meteorológicas registradas. Com base nos dados obtidos, foi possível concluir que a E. azeda apresenta um comportamento sazonal para as fenofases do brotamento, da floração e da frutificação. A brotação foliar ocorreu durante quase todo o ano, com exceção de parte da estação seca, entre os meses de outubro a dezembro. A queda foliar foi um evento contínuo ao longo do ano, não havendo sazonalidade. Os botões florais e as flores em antese foram registradas no final da estação seca (dezembro a janeiro) e no final da chuvosa (julho a setembro). Já os frutos imaturos foram encontrados do final da estação chuvosa até seu início, incluindo a estação seca (agosto a março), enquanto que os frutos maduros foram vistos apenas no início da estação chuvosa (dezembro a fevereiro). Diante disso, foi obtida correlação positiva da precipitação com a brotação e com a produção de frutos maduros, e do fotoperíodo e das temperaturas com a produção de frutos imaturos e maduros. A partir desses dados foi possível identificar quais variáveis meteorológicas estão associadas ao comportamento da E. azeda. Pôde-se definir que o melhor período para coleta dos frutos é entre fevereiro e março. Sugere-se em trabalhos futuros uma avaliação em escalas temporais e espaciais mais sensíveis para compreender melhor a relação entre o ambiente e suas respostas fenológicas.The Myrtaceae family is one of the most diverse in the Neotropics and of great generation for restinga ecosystems, having structural importance, high wealth and abundance and in addition to sustaining the fauna. The species Eugenia azeda Sobral is typical of this environment and important for communities in Rio Grande do Norte and Ceará. Although used by local populations, being found in street markets, this species was only described in 2010. Therefore, there are still gaps in knowledge about its ecology and, considering its high food and economic potential, it is urgent to know more about its reproductive biology. That said, the objective of this work was to describe and quantify the phenological patterns (budding, leaf fall, flower buds, anthesis flowers, immature fruit and ripe fruit) of the E. azeda in a coastal vegetation fragment in Macaíba / RN, and to test whether there is a relationship between its phenophases and meteorological variables (precipitation, photoperiod and maximum, average and minimum temperature). For this, 30 individuals of the species were monitored for 2 years (January 2018 to December 2019), classifying the intensity of phenophases by a semi-quantitative method (Fournier) and their activity index. Spearman's correlation between phenophases and recorded meteorological variables was then evaluated. Based on the data obtained, it was possible to conclude that E. azeda presents a seasonal behavior for budding, flowering and fruiting phenophases. Leaf sprouting occurred during almost the whole year, with the exception of part of the dry season, between October and December. Leaf fall was a continuous event throughout the year, with no seasonality. Flower buds and anthesis flowers were recorded at the end of the dry season (December to January) and at the end of the rainy season (July to September). Immature fruits were found from the end of the rainy season to its beginning, including the dry season (August to March), while the ripe fruits were seen only at the beginning of the rainy season (December to February). Therefore, a positive correlation was obtained between precipitation, sprouting and the production of ripe fruits, and the photoperiod and temperatures with the production of immature and ripe fruits. From these data it was possible to identify which meteorological variables are associated with the behavior of E. azeda. t was possible to define that the best period for collecting the fruits is between February and March. In future works, an evaluation on more sensitive temporal and spatial scales is suggested to better understand the relationship between the environment and its phenological responses.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEngenharia FlorestalAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBrotamentoCorrelaçãoFloraçãoFrutificaçãoQueda foliarSproutingCorrelationFloweringFruitingLeaf fallFenologia de ubaia-azeda (Eugenia azeda Sobral, Myrtaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFenologiaUbaiaAzeda_Moreira_2021.pdfapplication/pdf1631245https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37328/1/FenologiaUbaiaAzeda_Moreira_2021.pdf2fd7b8fb5978de690a679cf99aab5f8eMD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37328/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37328/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53123456789/373282021-11-16 09:02:10.848oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/37328PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-11-16T12:02:10Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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