Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Rayanne Rhayse Dantas
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40667
Resumo: Uma estaca é um elemento estrutural que transmite as cargas provenientes da superestrutura ao solo. Para garantir a adequada interação entre a estaca e o solo, deve-se medir e avaliar a capacidade de carga do sistema. Neste trabalho apresenta-se um estudo sobre a fundação de uma obra de um viaduto com 42 estacas metálicas do tipo perfil "H", cravadas por um bate-estaca hidráulico. São discutidos os resultados de estimativas da carga admissível do sistema solo-estaca através das fórmulas dinâmicas de Chellis, Hiley, Brix, Holandeses, Benabencq, Eytelwein, Vierendel, Redtenbacher e Smith modificada por Aoki. Para análise dos métodos dinâmicos, utilizaram-se os valores de nega e repique elástico obtidos em campo por do controle de cravação realizado em todas as estacas para a obtenção da resistência mobilizada. Os resultados obtidos com as fórmulas dinâmicas são comparados aos resultados fornecidos pelo método semiempírico de Décourt e Quaresma (1978). Realizaram-se três sondagens a percussão com SPT no terreno. Utilizou-se, nesse estudo, a sondagem média para os cálculos com o método semiempírico. Comparando-se os resultados das fórmulas dinâmicas com a estimativa do método semiempírico, verificou-se que a carga média admissível calculada pela fórmula de Hiley apresentou resultados mais próximos da carga admissível estimada pelo método de Decóurt e Quaresma (1978). Por outro lado, as fórmulas de Hiley, Chellis, Vierendel, Redtenbacher e Smith modificada por Aoki, apresentaram os valores médios mais homogêneos e os menores coeficientes de variação.
id UFRN_157f7cf5bedd96df64280a0384c611b9
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/40667
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Câmara, Rayanne Rhayse DantasCosta, Yuri Daniel Jatobá2017-07-03T19:46:00Z2021-09-29T14:33:02Z2017-07-03T19:46:00Z2021-09-29T14:33:02Z20172012937900CÂMARA, Rayanne Rhayse Dantas. Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico - estudo de caso. 2017. 18 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40667Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEngenharia CivilAttribution 3.0https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/info:eu-repo/semantics/openAccessNega, repique elástico, controle cravação, estaca metálica, fórmula dinâmica.Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de casoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUma estaca é um elemento estrutural que transmite as cargas provenientes da superestrutura ao solo. Para garantir a adequada interação entre a estaca e o solo, deve-se medir e avaliar a capacidade de carga do sistema. Neste trabalho apresenta-se um estudo sobre a fundação de uma obra de um viaduto com 42 estacas metálicas do tipo perfil "H", cravadas por um bate-estaca hidráulico. São discutidos os resultados de estimativas da carga admissível do sistema solo-estaca através das fórmulas dinâmicas de Chellis, Hiley, Brix, Holandeses, Benabencq, Eytelwein, Vierendel, Redtenbacher e Smith modificada por Aoki. Para análise dos métodos dinâmicos, utilizaram-se os valores de nega e repique elástico obtidos em campo por do controle de cravação realizado em todas as estacas para a obtenção da resistência mobilizada. Os resultados obtidos com as fórmulas dinâmicas são comparados aos resultados fornecidos pelo método semiempírico de Décourt e Quaresma (1978). Realizaram-se três sondagens a percussão com SPT no terreno. Utilizou-se, nesse estudo, a sondagem média para os cálculos com o método semiempírico. Comparando-se os resultados das fórmulas dinâmicas com a estimativa do método semiempírico, verificou-se que a carga média admissível calculada pela fórmula de Hiley apresentou resultados mais próximos da carga admissível estimada pelo método de Decóurt e Quaresma (1978). Por outro lado, as fórmulas de Hiley, Chellis, Vierendel, Redtenbacher e Smith modificada por Aoki, apresentaram os valores médios mais homogêneos e os menores coeficientes de variação.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTanálise-resistência-mobilizada-Câmara-Artigo.pdf.txtExtracted texttext/plain32521https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/1/an%c3%a1lise-resist%c3%aancia-mobilizada-C%c3%a2mara-Artigo.pdf.txt0e904ae886f10135a581e18a37104f5bMD51ORIGINALAnáliseResistênciaMobilizada_Câmara_2017.pdfTCC - 2017.1application/pdf1230066https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/2/An%c3%a1liseResist%c3%aanciaMobilizada_C%c3%a2mara_2017.pdf1d67084019f22676e5375acdec18ad48MD52CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream9https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/3/license_rdf42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7affMD53LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/4/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD54123456789/406672022-12-28 11:03:00.534oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/40667PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-28T14:03Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pr_BR.fl_str_mv Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
title Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
spellingShingle Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
Câmara, Rayanne Rhayse Dantas
Nega, repique elástico, controle cravação, estaca metálica, fórmula dinâmica.
title_short Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
title_full Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
title_fullStr Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
title_full_unstemmed Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
title_sort Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico: estudo de caso
author Câmara, Rayanne Rhayse Dantas
author_facet Câmara, Rayanne Rhayse Dantas
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Câmara, Rayanne Rhayse Dantas
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Costa, Yuri Daniel Jatobá
contributor_str_mv Costa, Yuri Daniel Jatobá
dc.subject.pr_BR.fl_str_mv Nega, repique elástico, controle cravação, estaca metálica, fórmula dinâmica.
topic Nega, repique elástico, controle cravação, estaca metálica, fórmula dinâmica.
description Uma estaca é um elemento estrutural que transmite as cargas provenientes da superestrutura ao solo. Para garantir a adequada interação entre a estaca e o solo, deve-se medir e avaliar a capacidade de carga do sistema. Neste trabalho apresenta-se um estudo sobre a fundação de uma obra de um viaduto com 42 estacas metálicas do tipo perfil "H", cravadas por um bate-estaca hidráulico. São discutidos os resultados de estimativas da carga admissível do sistema solo-estaca através das fórmulas dinâmicas de Chellis, Hiley, Brix, Holandeses, Benabencq, Eytelwein, Vierendel, Redtenbacher e Smith modificada por Aoki. Para análise dos métodos dinâmicos, utilizaram-se os valores de nega e repique elástico obtidos em campo por do controle de cravação realizado em todas as estacas para a obtenção da resistência mobilizada. Os resultados obtidos com as fórmulas dinâmicas são comparados aos resultados fornecidos pelo método semiempírico de Décourt e Quaresma (1978). Realizaram-se três sondagens a percussão com SPT no terreno. Utilizou-se, nesse estudo, a sondagem média para os cálculos com o método semiempírico. Comparando-se os resultados das fórmulas dinâmicas com a estimativa do método semiempírico, verificou-se que a carga média admissível calculada pela fórmula de Hiley apresentou resultados mais próximos da carga admissível estimada pelo método de Decóurt e Quaresma (1978). Por outro lado, as fórmulas de Hiley, Chellis, Vierendel, Redtenbacher e Smith modificada por Aoki, apresentaram os valores médios mais homogêneos e os menores coeficientes de variação.
publishDate 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-03T19:46:00Z
2021-09-29T14:33:02Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07-03T19:46:00Z
2021-09-29T14:33:02Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pr_BR.fl_str_mv 2012937900
dc.identifier.citation.fl_str_mv CÂMARA, Rayanne Rhayse Dantas. Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico - estudo de caso. 2017. 18 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40667
identifier_str_mv 2012937900
CÂMARA, Rayanne Rhayse Dantas. Análise de resistência mobilizada através de nega e repique elástico - estudo de caso. 2017. 18 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
url https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40667
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution 3.0
https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution 3.0
https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Engenharia Civil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/1/an%c3%a1lise-resist%c3%aancia-mobilizada-C%c3%a2mara-Artigo.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/2/An%c3%a1liseResist%c3%aanciaMobilizada_C%c3%a2mara_2017.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/3/license_rdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40667/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0e904ae886f10135a581e18a37104f5b
1d67084019f22676e5375acdec18ad48
42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff
a80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117549153845248