Atividade β-D-N-Acetilglucosaminidásica de enzimas imobilizadas extraídas da Artemia franciscana e possíveis aplicações biotecnológicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Pablo de Castro
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/12538
Resumo: A β-D-N-acetilglucosaminidase extracted and partially isolated from crustacean Artemia franciscana by ammonium sulfate precipitation and filtration gel chromatography Bio Gel A 1.5m. the enzyme was immobilized on ferromagnetic Dacron yielding a insoluble active derivative with 5.0 units/mg protein and 10.35% of the soluble enzyme activity. β-D-N-acetilglucosaminidase-ferromagnetic Dacron was easily removed from the reaction mixture by a magnetic field, it was reused for ten times without loss in its activity. The ferromagnetic Dacron was better activated at pH 5.0. The particles visualized at scanning electron microscope (SEM) had presented different sizes, varying between 721nm and 100µm. Infra red confirmed immobilization on support, as showed by primary amino peaks at 1640 and 1560 cm-1 . The immobilize enzyme presented Km of 2.32 ± 0.48 mM and optimum temperature of 50°C. Bought presented the same thermal stable of the soluble enzyme and larger enzymatic activity at pH 5.5. β-D-N-acetilglucosaminidase-Dacron ferromagnético showed sensible for some íons as the silver (AgNO3), with loss of activity. The β-D-N acetilglucosaminidase activity for mercury chloride (HgCl2), whom is one of the most toxic substance joined in nature, it was presented activity already diminished at 0,01mM and lost total activity at 4mM, indicating sensitivity for this type of metal. β-D-N-acetilglucosaminidase-ferromagnetic Dacron showed degradative capacity on heparan sulfate, the enzyme still demonstrated degradative capacity on heparan sulphate, suggesting a possible application to produce fractions of this glycosaminoglycan
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Dissertação (Mestrado em Bioquímica; Biologia Molecular) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/12538A β-D-N-acetilglucosaminidase extracted and partially isolated from crustacean Artemia franciscana by ammonium sulfate precipitation and filtration gel chromatography Bio Gel A 1.5m. the enzyme was immobilized on ferromagnetic Dacron yielding a insoluble active derivative with 5.0 units/mg protein and 10.35% of the soluble enzyme activity. β-D-N-acetilglucosaminidase-ferromagnetic Dacron was easily removed from the reaction mixture by a magnetic field, it was reused for ten times without loss in its activity. The ferromagnetic Dacron was better activated at pH 5.0. The particles visualized at scanning electron microscope (SEM) had presented different sizes, varying between 721nm and 100µm. Infra red confirmed immobilization on support, as showed by primary amino peaks at 1640 and 1560 cm-1 . The immobilize enzyme presented Km of 2.32 ± 0.48 mM and optimum temperature of 50°C. Bought presented the same thermal stable of the soluble enzyme and larger enzymatic activity at pH 5.5. β-D-N-acetilglucosaminidase-Dacron ferromagnético showed sensible for some íons as the silver (AgNO3), with loss of activity. The β-D-N acetilglucosaminidase activity for mercury chloride (HgCl2), whom is one of the most toxic substance joined in nature, it was presented activity already diminished at 0,01mM and lost total activity at 4mM, indicating sensitivity for this type of metal. β-D-N-acetilglucosaminidase-ferromagnetic Dacron showed degradative capacity on heparan sulfate, the enzyme still demonstrated degradative capacity on heparan sulphate, suggesting a possible application to produce fractions of this glycosaminoglycanA β-D-N-acetilglucosaminidase, extraída e parcialmente isolada do crustáceo Artemia franciscana através de precipitação com sulfato de amônio e cromatografia em gel filtração Bio Gel A 1.5m foi imobilizada em Dacron ferromagnético rendendo um derivado insolúvel ativo contendo 5,0 unid/mg de proteína e retendo 10,35% da atividade da enzima solúvel. A β-D-N-acetilglucosaminidase-Dacron ferromagnético foi facilmente removida do meio reacional com o auxílio de um campo magnético e pôde ser reutilizada por dez vezes seguidas sem perda de atividade. O Dacron ferromagnético foi melhor ativado a pH 5,0 As partículas visualizadas no microscópio eletrônico de varredura (MEV) apresentaram diferentes tamanhos, variando entre 721nm e 100µm. O infra vermelho confirmou a imobilização ao suporte, quando exibiu os picos de aminas primárias a 1640 e 1560 cm-1 . A enzima imobilizada apresentou Km aparente de 2,32 ± 0,48 mM e atividade ótima a temperatura de 50°C. Ambos apresentaram praticamente a mesma estabilidade térmica da enzima solúvel e maior atividade enzimática no pH 5,5. A β-D-N-acetilglucosaminidase-Dacron ferromagnético apresentou-se sensível a alguns íons como a prata (AgNO3), demonstrando perda de atividade. A atividade β-D-N-acetilglucosaminidasica para cloreto de mercúrio (HgCl2), que é uma das substâncias mais tóxicas encontradas na natureza, apresentou-se diminuída já a 0,01mM e perdeu a atividade total a 4mM, indicando sensibilidade a esse tipo de metal. A enzima ainda demonstrou capacidade degradativa sobre o heparan sulfato, sugerindo uma possível aplicação para produzir fragmentos desse glicosaminoglicanoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorapplication/pdfporUniversidade Federal do Rio Grande do NortePrograma de Pós-Graduação em BioquímicaUFRNBRBioquímica; Biologia Molecularβ-D-N-acetilglucosaminidaseImobilizaçãoEnzimaArtemia franciscanaBiotecnologiaβ-D-N-acetylglucosaminidaseImmobilizationEnzymeArtemia franciscanaBiotechnologyCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICAAtividade β-D-N-Acetilglucosaminidásica de enzimas imobilizadas extraídas da Artemia franciscana e possíveis aplicações biotecnológicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTPabloCS.pdf.txtPabloCS.pdf.txtExtracted texttext/plain126039https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/12538/6/PabloCS.pdf.txte62d6ceee10ac0251d1a04a18afdb771MD56Atividadeβ-D-N-AcetilglucosaminidásicaEnzimas_Santos_2008.pdf.txtAtividadeβ-D-N-AcetilglucosaminidásicaEnzimas_Santos_2008.pdf.txtExtracted texttext/plain126039https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/12538/8/Atividade%ce%b2-D-N-Acetilglucosaminid%c3%a1sicaEnzimas_Santos_2008.pdf.txte62d6ceee10ac0251d1a04a18afdb771MD58THUMBNAILPabloCS.pdf.jpgPabloCS.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3059https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/12538/7/PabloCS.pdf.jpga3e6368c4e4ca0d601ef3ec26b5c48f5MD57Atividadeβ-D-N-AcetilglucosaminidásicaEnzimas_Santos_2008.pdf.jpgAtividadeβ-D-N-AcetilglucosaminidásicaEnzimas_Santos_2008.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3059https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/12538/9/Atividade%ce%b2-D-N-Acetilglucosaminid%c3%a1sicaEnzimas_Santos_2008.pdf.jpga3e6368c4e4ca0d601ef3ec26b5c48f5MD59ORIGINALAtividadeβ-D-N-AcetilglucosaminidásicaEnzimas_Santos_2008.pdfapplication/pdf513122https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/12538/1/Atividade%ce%b2-D-N-Acetilglucosaminid%c3%a1sicaEnzimas_Santos_2008.pdf78dbc24a28ad9d22efb06ffdb7409a3fMD51123456789/125382019-01-30 03:48:01.721oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/12538Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T06:48:01Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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