Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavalho, Thamyres Cardoso de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Medeiros, Vanessa da Nobrega, Leite, Amanda Melissa Damião Leite, Araújo, Edcleide Maria de, Lira, Hélio Lucena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24387
Resumo: Membranas podem ser consideradas películas poliméricas ou inorgânicas que funcionam como uma barreira semipermeável para uma filtração em escala molecular, separando duas fases e restringindo, total ou parcial-mente, o transporte de uma ou várias espécies químicas (solutos) presentes na solução. Portanto, o objetivo deste trabalho é produzir membranas de poliétersulfona (PES) e poliétersulfona / argila pela técnica de inver-são de fase e avaliar a presença de argila na obtenção de membranas para o tratamento de efluentes líquidos. O solvente utilizado foi a dimetilformamida (DMF) e argilas utilizadas foram Brasgel PA (MMT) e Cloisite Na (CL Na) nas proporções de 3 a 5% (em peso). Por difração de raios-X (DRX), as membranas com 3% das argilas MMT e CL Na aparentemente apresentaram estruturas parcialmente esfoliadas; para a composição com 5% de CL Na observou-se um pequeno pico, que indica que esta é, possivelmente, uma estrutura inter-calada ou microcompósito. A partir dos resultados de microscopia eletrônica de varredura (MEV), visuali-zou-se que a superfície da membrana de PES puro apresentou uma estrutura aparentemente sem poros, no aumento utilizado e, uma superfície sem rugosidade quando comparada com às membranas com argila. As medidas de ângulo de contato indicaram que a inclusão da argila alterou a capacidade de molhamento das membranas. O fluxo com água destilada para todas as membranas iniciou alto e ao longo do tempo chegou a um patamar de estabilização. Assim, pôde-se concluir que a presença e o teor de argila alteraram a morfolo-gia da membrana, contribuindo para um aumento do fluxo de água
id UFRN_195df904a93113bad3b57e089ad4d834
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/24387
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Cavalho, Thamyres Cardoso deMedeiros, Vanessa da NobregaLeite, Amanda Melissa Damião LeiteAraújo, Edcleide Maria deLira, Hélio Lucena2017-11-29T21:02:12Z2017-11-29T21:02:12Z2017CAVALHO ,Thamyres Cardoso de et al. Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água. Revista Matéria, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 40, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170002.0157>. Acesso em: 06 out. 2017.1517-7076https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/2438710.1590/S1517-707620170002.0157Membranas podem ser consideradas películas poliméricas ou inorgânicas que funcionam como uma barreira semipermeável para uma filtração em escala molecular, separando duas fases e restringindo, total ou parcial-mente, o transporte de uma ou várias espécies químicas (solutos) presentes na solução. Portanto, o objetivo deste trabalho é produzir membranas de poliétersulfona (PES) e poliétersulfona / argila pela técnica de inver-são de fase e avaliar a presença de argila na obtenção de membranas para o tratamento de efluentes líquidos. O solvente utilizado foi a dimetilformamida (DMF) e argilas utilizadas foram Brasgel PA (MMT) e Cloisite Na (CL Na) nas proporções de 3 a 5% (em peso). Por difração de raios-X (DRX), as membranas com 3% das argilas MMT e CL Na aparentemente apresentaram estruturas parcialmente esfoliadas; para a composição com 5% de CL Na observou-se um pequeno pico, que indica que esta é, possivelmente, uma estrutura inter-calada ou microcompósito. A partir dos resultados de microscopia eletrônica de varredura (MEV), visuali-zou-se que a superfície da membrana de PES puro apresentou uma estrutura aparentemente sem poros, no aumento utilizado e, uma superfície sem rugosidade quando comparada com às membranas com argila. As medidas de ângulo de contato indicaram que a inclusão da argila alterou a capacidade de molhamento das membranas. O fluxo com água destilada para todas as membranas iniciou alto e ao longo do tempo chegou a um patamar de estabilização. Assim, pôde-se concluir que a presença e o teor de argila alteraram a morfolo-gia da membrana, contribuindo para um aumento do fluxo de águaMembranes can be considered polymeric or inorganic films that function as a semipermeable barrier to filtra-tion on a molecular scale, separating two phases and restricting, totally or partially, the transportation of one or more chemical species (solute) present in the solution. Therefore, the aim of this work is to produce poly-ethersulfone membranes (PES) and polyethersulfone/clay by phase inversion technique and evaluate the presence of clay in obtaining membranes for wastewater treatment. The used solvent was dimethylformamide (DMF) and clays were Brasgel PA (MMT) and Cloisite Na (CL Na) in the proportion of 3 to 5% (wt.). By X-ray diffraction (XRD), the membranes with 3% of MMT and CL Na clays apparently had partially exfoliated structures. For the composition with 5% of CL Na a small peak was observed, which indicates that this is possibly an intercalated structure or microcomposite. By scanning electron microscopy (SEM), visualizes that the pure suface of the pure PES membrane a structure apparently without pores was observed in the used magnification and without roughness surface when compared to membranes with clay. The measurements of contact angle indicated that the inclusion of clay altered the wetting ability of the membranes. The flow with distilled water for all membranes started high and over time reached a stabilization level. Thus, it can be con-cluded that the presence and the content of clay altered the morphology of the membrane, contributing to an increase in water flowporUniversidade Federal do Rio de JaneiroMembranaspoliétersulfonananocompósitosefluentes líquidosMembranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à águaPolyethersulfone/clay membranes and its water permeabilityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMembranasPoliétersulfonaArgila_2017.pdfMembranasPoliétersulfonaArgila_2017.pdfapplication/pdf1164713https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/1/MembranasPoli%c3%a9tersulfonaArgila_2017.pdfa8dfddb2979e6a1de51595ce68ca38b8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMembranasPoliétersulfonaArgila_2017.pdf.txtMembranasPoliétersulfonaArgila_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain33062https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/3/MembranasPoli%c3%a9tersulfonaArgila_2017.pdf.txt37f51728d1cbf19b51a088789b484dd0MD53THUMBNAILMembranasPoliétersulfonaArgila_2017.pdf.jpgMembranasPoliétersulfonaArgila_2017.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg7730https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/4/MembranasPoli%c3%a9tersulfonaArgila_2017.pdf.jpg2fc233ec00cf6030ca4c96b734ca1e4dMD54123456789/243872017-11-30 01:33:29.276oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/24387Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-30T04:33:29Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Polyethersulfone/clay membranes and its water permeability
title Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
spellingShingle Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
Cavalho, Thamyres Cardoso de
Membranas
poliétersulfona
nanocompósitos
efluentes líquidos
title_short Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
title_full Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
title_fullStr Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
title_full_unstemmed Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
title_sort Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água
author Cavalho, Thamyres Cardoso de
author_facet Cavalho, Thamyres Cardoso de
Medeiros, Vanessa da Nobrega
Leite, Amanda Melissa Damião Leite
Araújo, Edcleide Maria de
Lira, Hélio Lucena
author_role author
author2 Medeiros, Vanessa da Nobrega
Leite, Amanda Melissa Damião Leite
Araújo, Edcleide Maria de
Lira, Hélio Lucena
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cavalho, Thamyres Cardoso de
Medeiros, Vanessa da Nobrega
Leite, Amanda Melissa Damião Leite
Araújo, Edcleide Maria de
Lira, Hélio Lucena
dc.subject.por.fl_str_mv Membranas
poliétersulfona
nanocompósitos
efluentes líquidos
topic Membranas
poliétersulfona
nanocompósitos
efluentes líquidos
description Membranas podem ser consideradas películas poliméricas ou inorgânicas que funcionam como uma barreira semipermeável para uma filtração em escala molecular, separando duas fases e restringindo, total ou parcial-mente, o transporte de uma ou várias espécies químicas (solutos) presentes na solução. Portanto, o objetivo deste trabalho é produzir membranas de poliétersulfona (PES) e poliétersulfona / argila pela técnica de inver-são de fase e avaliar a presença de argila na obtenção de membranas para o tratamento de efluentes líquidos. O solvente utilizado foi a dimetilformamida (DMF) e argilas utilizadas foram Brasgel PA (MMT) e Cloisite Na (CL Na) nas proporções de 3 a 5% (em peso). Por difração de raios-X (DRX), as membranas com 3% das argilas MMT e CL Na aparentemente apresentaram estruturas parcialmente esfoliadas; para a composição com 5% de CL Na observou-se um pequeno pico, que indica que esta é, possivelmente, uma estrutura inter-calada ou microcompósito. A partir dos resultados de microscopia eletrônica de varredura (MEV), visuali-zou-se que a superfície da membrana de PES puro apresentou uma estrutura aparentemente sem poros, no aumento utilizado e, uma superfície sem rugosidade quando comparada com às membranas com argila. As medidas de ângulo de contato indicaram que a inclusão da argila alterou a capacidade de molhamento das membranas. O fluxo com água destilada para todas as membranas iniciou alto e ao longo do tempo chegou a um patamar de estabilização. Assim, pôde-se concluir que a presença e o teor de argila alteraram a morfolo-gia da membrana, contribuindo para um aumento do fluxo de água
publishDate 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-29T21:02:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-29T21:02:12Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CAVALHO ,Thamyres Cardoso de et al. Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água. Revista Matéria, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 40, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170002.0157>. Acesso em: 06 out. 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24387
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1517-7076
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S1517-707620170002.0157
identifier_str_mv CAVALHO ,Thamyres Cardoso de et al. Membranas de poliétersulfona/argila e sua permeabilidade à água. Revista Matéria, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 40, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170002.0157>. Acesso em: 06 out. 2017.
1517-7076
10.1590/S1517-707620170002.0157
url https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24387
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/1/MembranasPoli%c3%a9tersulfonaArgila_2017.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/2/license.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/3/MembranasPoli%c3%a9tersulfonaArgila_2017.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24387/4/MembranasPoli%c3%a9tersulfonaArgila_2017.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv a8dfddb2979e6a1de51595ce68ca38b8
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
37f51728d1cbf19b51a088789b484dd0
2fc233ec00cf6030ca4c96b734ca1e4d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117784802426880