Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/18517 |
Resumo: | Pastorais, Bailes Pastoris, Festa da Lapinha, Terno de Reis, Pastor, Pastoril Religioso ou Profano... Pastoris do Norte e Nordeste brasileiro. M ário de Andrade designou-o de Pastoril, folguedo de origem ibérica, tendo sua raiz primeira nos villancico. Considerando que o Pastoril é um folguedo popular, porque nele seus participantes engajam sua vida pessoal, sua cultura e suas influências, revelando modos de ser e compreender, que são interiorizados pelos brincantes a partir da vivência de seu contexto social múltiplo e de diferentes sentidos, é que situamos esse folguedo no mundo vivido fenomenológico. A investigação é de natureza fenomenológica, elucidando os elementos citados como cenário do vivido e do sensível. O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a compreensão de corpo encontrado nos pastoris norteriograndenses |
id |
UFRN_1b2e6c91f66595315a671566af1e0ed3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/18517 |
network_acronym_str |
UFRN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRN |
repository_id_str |
|
spelling |
Vieira, Marcilio de SouzaPorpino, Karenine de OliveiraNóbrega, Terezinha Petrucia da2015-02-26T16:04:18Z2015-02-26T16:04:18Z2010VIEIRA, M. S. ; NÓBREGA, T. P. ; PORPINO, K. O. . Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar. Revista da Faculdade de Educação, Mato Grosso, v. 8, p. 97-116, 2010. ISSN: 2178-7476. Disponível em: <http://www2.unemat.br/revistafaed/content/vol/vol_14/artigo_14/97_116.pdf > Acesso em: 26 Fev. 20152178-7476https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/18517Pastorais, Bailes Pastoris, Festa da Lapinha, Terno de Reis, Pastor, Pastoril Religioso ou Profano... Pastoris do Norte e Nordeste brasileiro. M ário de Andrade designou-o de Pastoril, folguedo de origem ibérica, tendo sua raiz primeira nos villancico. Considerando que o Pastoril é um folguedo popular, porque nele seus participantes engajam sua vida pessoal, sua cultura e suas influências, revelando modos de ser e compreender, que são interiorizados pelos brincantes a partir da vivência de seu contexto social múltiplo e de diferentes sentidos, é que situamos esse folguedo no mundo vivido fenomenológico. A investigação é de natureza fenomenológica, elucidando os elementos citados como cenário do vivido e do sensível. O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a compreensão de corpo encontrado nos pastoris norteriograndensesUniversidade do Estado de Mato GrossoPastoril potiguarCorpo culturalAprendizagemCorpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALKarenine OP._corpos brincantes.pdfKarenine OP._corpos brincantes.pdfapplication/pdf153156https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/1/Karenine%20OP._corpos%20brincantes.pdfe734401dfafc48976ab5dcbc82dfac51MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81563https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/2/license.txt2fca3d993fd069474a9dfb5156c39499MD52TEXTKarenine OP._corpos brincantes.pdf.txtKarenine OP._corpos brincantes.pdf.txtExtracted texttext/plain51092https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/7/Karenine%20OP._corpos%20brincantes.pdf.txt124452f5abe53f0612221d296a2959d8MD57THUMBNAILKarenine OP._corpos brincantes.pdf.jpgKarenine OP._corpos brincantes.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4279https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/8/Karenine%20OP._corpos%20brincantes.pdf.jpg6166427bb1d97dbe88a405ebe98e2d6fMD58123456789/185172017-11-03 00:46:38.663oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/18517TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlCnJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBjb211bmljYXIgZS9vdQpkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCmZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBvdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlCmRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEKdGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpCnBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udMOpbSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZQp0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdQpjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8KcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1IChzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyAocykgYXV0b3IgKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8KZW50cmVndWUsIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgcGFyYSBhbMOpbSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IKZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T03:46:38Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
title |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
spellingShingle |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar Vieira, Marcilio de Souza Pastoril potiguar Corpo cultural Aprendizagem |
title_short |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
title_full |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
title_fullStr |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
title_full_unstemmed |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
title_sort |
Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar |
author |
Vieira, Marcilio de Souza |
author_facet |
Vieira, Marcilio de Souza Porpino, Karenine de Oliveira Nóbrega, Terezinha Petrucia da |
author_role |
author |
author2 |
Porpino, Karenine de Oliveira Nóbrega, Terezinha Petrucia da |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieira, Marcilio de Souza Porpino, Karenine de Oliveira Nóbrega, Terezinha Petrucia da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pastoril potiguar Corpo cultural Aprendizagem |
topic |
Pastoril potiguar Corpo cultural Aprendizagem |
description |
Pastorais, Bailes Pastoris, Festa da Lapinha, Terno de Reis, Pastor, Pastoril Religioso ou Profano... Pastoris do Norte e Nordeste brasileiro. M ário de Andrade designou-o de Pastoril, folguedo de origem ibérica, tendo sua raiz primeira nos villancico. Considerando que o Pastoril é um folguedo popular, porque nele seus participantes engajam sua vida pessoal, sua cultura e suas influências, revelando modos de ser e compreender, que são interiorizados pelos brincantes a partir da vivência de seu contexto social múltiplo e de diferentes sentidos, é que situamos esse folguedo no mundo vivido fenomenológico. A investigação é de natureza fenomenológica, elucidando os elementos citados como cenário do vivido e do sensível. O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a compreensão de corpo encontrado nos pastoris norteriograndenses |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-02-26T16:04:18Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-02-26T16:04:18Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
VIEIRA, M. S. ; NÓBREGA, T. P. ; PORPINO, K. O. . Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar. Revista da Faculdade de Educação, Mato Grosso, v. 8, p. 97-116, 2010. ISSN: 2178-7476. Disponível em: <http://www2.unemat.br/revistafaed/content/vol/vol_14/artigo_14/97_116.pdf > Acesso em: 26 Fev. 2015 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/18517 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
2178-7476 |
identifier_str_mv |
VIEIRA, M. S. ; NÓBREGA, T. P. ; PORPINO, K. O. . Corpos brincantes: a cultura corporal do pastoril potiguar. Revista da Faculdade de Educação, Mato Grosso, v. 8, p. 97-116, 2010. ISSN: 2178-7476. Disponível em: <http://www2.unemat.br/revistafaed/content/vol/vol_14/artigo_14/97_116.pdf > Acesso em: 26 Fev. 2015 2178-7476 |
url |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/18517 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado de Mato Grosso |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Estado de Mato Grosso |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRN instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRN |
collection |
Repositório Institucional da UFRN |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/1/Karenine%20OP._corpos%20brincantes.pdf https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/2/license.txt https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/7/Karenine%20OP._corpos%20brincantes.pdf.txt https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/18517/8/Karenine%20OP._corpos%20brincantes.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e734401dfafc48976ab5dcbc82dfac51 2fca3d993fd069474a9dfb5156c39499 124452f5abe53f0612221d296a2959d8 6166427bb1d97dbe88a405ebe98e2d6f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1802117656669585408 |