A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22828 |
Resumo: | As religiões da ayahuasca surgiram na Amazônia no inicio do século XX e a partir da década de 1980 começaram a se expandir em direção aos grandes centros urbanos do país e do mundo. Através dessa expansão chamaram a atenção da sociedade, principalmente em virtude de possuírem como sacramento uma bebida com propriedades psicoativas. A suspeita desses cultos se constituírem em engodo para o uso e tráfico de drogas gerou grande polêmica e o Estado brasileiro foi instado a se pronunciar sobre a sua legalidade. Durante aproximadamente trinta anos uma agência estatal realizou pesquisas sobre esses grupos e manteve diálogo com seus lideres e fiéis, para finalmente decidir se os mesmos tinham ou não autorização para consumir ritualmente o seu sacramento, a ayahuasca. Estudos acadêmicos sobre esse fenômeno proliferaram nas mais diversas áreas e de certa forma integraram-se a esse processo, freqüentemente por serem desenvolvidos por pesquisadores envolvidos pessoalmente com essa esfera de relações. Em 2010, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas) publicou uma resolução estabelecendo parâmetros deontológicos para dito consumo e com isso garantiu a liberdade religiosa dessas religiões. O Brasil constituiu-se, assim, numa referência para outros países que também têm enfrentado a questão do uso religioso de psicoativos inseridos no paradigma proibicionista. Trata-se, portanto, de uma importante intersecção entre liberdade e proibição, onde as demandas, debates e decisões incidentes na esfera social assumem uma causalidade através da interação entre o fenômeno religioso e o fenômeno político. Uma interação que representa deslocamentos entre fronteiras contiguas e evidencia a tensegridade das normas que definem o campo de ação dos atores inseridos no edifício democrático. Sendo assim, seu estudo pode contribuir para o aprimoramento dessa estrutura e o melhoramento de sua atmosfera. Por meio desta pesquisa busquei discutir a formação da categoria ayahuasca e o lugar que a substância representada por essa categoria ocupa nas diferentes formas em que ela é consumida. Logo, elaborei um panorama desses usos composto pelos modos de uso dos “povos da floresta”, das religiões da ayahuasca e da ciência. Em seguida, percorri a trajetória da regulação regulamentação da ayahuasca realizando considerações a partir de uma discussão sobre as perspectivas dos estudos das religiões no Brasil, que se detiveram na questão da secularização e da laicidade. Esse percurso sinaliza para um clima de co-fragilidade e de co-isolamento entre política e religião, que procurei explorar através das narrativas de atores autodefinidos como fiéis e líderes religiosos do Santo Daime. Finalmente, à modo de conclusão, considero que a ayahuasca representa no quadro analisado uma experiência de deslocamento, de olhar, do corporal/mente, das instituições das idéias e das regras. Constituiu-se uma experiência de moto contínuo que se manifesta como lógica de simetrização entre cultura-natureza. Uma lógica não novedosa, porque holográfica de um principio genealógico, ou do que Edgar Morin qualificou como auto-eco-organização. Como experiência de deslocamento, é fronteira, espaço entre terras, sertão, locus mediterraneus. |
id |
UFRN_1b7d30b5d147668bc04b366cd0d3af36 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22828 |
network_acronym_str |
UFRN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRN |
repository_id_str |
|
spelling |
Costa, Janaína Alexandra Capistrano daCosta, Joao Bosco Araujo daSilva, Leilane Assuncao daOliveira, Gustavo Gilson Sousa deSilva, Vanderlan Francisco da2017-05-08T17:16:26Z2017-05-08T17:16:26Z2015-11-04COSTA, Janaína Alexandra Capistrano da. A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul. 2015. 174f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22828As religiões da ayahuasca surgiram na Amazônia no inicio do século XX e a partir da década de 1980 começaram a se expandir em direção aos grandes centros urbanos do país e do mundo. Através dessa expansão chamaram a atenção da sociedade, principalmente em virtude de possuírem como sacramento uma bebida com propriedades psicoativas. A suspeita desses cultos se constituírem em engodo para o uso e tráfico de drogas gerou grande polêmica e o Estado brasileiro foi instado a se pronunciar sobre a sua legalidade. Durante aproximadamente trinta anos uma agência estatal realizou pesquisas sobre esses grupos e manteve diálogo com seus lideres e fiéis, para finalmente decidir se os mesmos tinham ou não autorização para consumir ritualmente o seu sacramento, a ayahuasca. Estudos acadêmicos sobre esse fenômeno proliferaram nas mais diversas áreas e de certa forma integraram-se a esse processo, freqüentemente por serem desenvolvidos por pesquisadores envolvidos pessoalmente com essa esfera de relações. Em 2010, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas) publicou uma resolução estabelecendo parâmetros deontológicos para dito consumo e com isso garantiu a liberdade religiosa dessas religiões. O Brasil constituiu-se, assim, numa referência para outros países que também têm enfrentado a questão do uso religioso de psicoativos inseridos no paradigma proibicionista. Trata-se, portanto, de uma importante intersecção entre liberdade e proibição, onde as demandas, debates e decisões incidentes na esfera social assumem uma causalidade através da interação entre o fenômeno religioso e o fenômeno político. Uma interação que representa deslocamentos entre fronteiras contiguas e evidencia a tensegridade das normas que definem o campo de ação dos atores inseridos no edifício democrático. Sendo assim, seu estudo pode contribuir para o aprimoramento dessa estrutura e o melhoramento de sua atmosfera. Por meio desta pesquisa busquei discutir a formação da categoria ayahuasca e o lugar que a substância representada por essa categoria ocupa nas diferentes formas em que ela é consumida. Logo, elaborei um panorama desses usos composto pelos modos de uso dos “povos da floresta”, das religiões da ayahuasca e da ciência. Em seguida, percorri a trajetória da regulação regulamentação da ayahuasca realizando considerações a partir de uma discussão sobre as perspectivas dos estudos das religiões no Brasil, que se detiveram na questão da secularização e da laicidade. Esse percurso sinaliza para um clima de co-fragilidade e de co-isolamento entre política e religião, que procurei explorar através das narrativas de atores autodefinidos como fiéis e líderes religiosos do Santo Daime. Finalmente, à modo de conclusão, considero que a ayahuasca representa no quadro analisado uma experiência de deslocamento, de olhar, do corporal/mente, das instituições das idéias e das regras. Constituiu-se uma experiência de moto contínuo que se manifesta como lógica de simetrização entre cultura-natureza. Uma lógica não novedosa, porque holográfica de um principio genealógico, ou do que Edgar Morin qualificou como auto-eco-organização. Como experiência de deslocamento, é fronteira, espaço entre terras, sertão, locus mediterraneus.As religiões da ayahuasca surgiram na Amazônia no inicio do século XX e a partir da década de 1980 começaram a se expandir em direção aos grandes centros urbanos do país e do mundo. Através dessa expansão chamaram a atenção da sociedade, principalmente em virtude de possuírem como sacramento uma bebida com propriedades psicoativas. A suspeita desses cultos se constituírem em engodo para o uso e tráfico de drogas gerou grande polêmica e o Estado brasileiro foi instado a se pronunciar sobre a sua legalidade. Durante aproximadamente trinta anos uma agência estatal realizou pesquisas sobre esses grupos e manteve diálogo com seus lideres e fiéis, para finalmente decidir se os mesmos tinham ou não autorização para consumir ritualmente o seu sacramento, a ayahuasca. Estudos acadêmicos sobre esse fenômeno proliferaram nas mais diversas áreas e de certa forma integraram-se a esse processo, freqüentemente por serem desenvolvidos por pesquisadores envolvidos pessoalmente com essa esfera de relações. Em 2010, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas) publicou uma resolução estabelecendo parâmetros deontológicos para dito consumo e com isso garantiu a liberdade religiosa dessas religiões. O Brasil constituiu-se, assim, numa referência para outros países que também têm enfrentado a questão do uso religioso de psicoativos inseridos no paradigma proibicionista. Trata-se, portanto, de uma importante intersecção entre liberdade e proibição, onde as demandas, debates e decisões incidentes na esfera social assumem uma causalidade através da interação entre o fenômeno religioso e o fenômeno político. Uma interação que representa deslocamentos entre fronteiras contiguas e evidencia a tensegridade das normas que definem o campo de ação dos atores inseridos no edifício democrático. Sendo assim, seu estudo pode contribuir para o aprimoramento dessa estrutura e o melhoramento de sua atmosfera. Por meio desta pesquisa busquei discutir a formação da categoria ayahuasca e o lugar que a substância representada por essa categoria ocupa nas diferentes formas em que ela é consumida. Logo, elaborei um panorama desses usos composto pelos modos de uso dos “povos da floresta”, das religiões da ayahuasca e da ciência. Em seguida, percorri a trajetória da regulação regulamentação da ayahuasca realizando considerações a partir de uma discussão sobre as perspectivas dos estudos das religiões no Brasil, que se detiveram na questão da secularização e da laicidade. Esse percurso sinaliza para um clima de co-fragilidade e de co-isolamento entre política e religião, que procurei explorar através das narrativas de atores autodefinidos como fiéis e líderes religiosos do Santo Daime. Finalmente, à modo de conclusão, considero que a ayahuasca representa no quadro analisado uma experiência de deslocamento, de olhar, do corporal/mente, das instituições das idéias e das regras. Constituiu-se uma experiência de moto contínuo que se manifesta como lógica de simetrização entre cultura-natureza. Uma lógica não novedosa, porque holográfica de um principio genealógico, ou do que Edgar Morin qualificou como auto-eco-organização. Como experiência de deslocamento, é fronteira, espaço entre terras, sertão, locus mediterraneus.porCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASAyahuascadrogasciênciapolíticareligiãoA ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdfAyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdfapplication/pdf2970326https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/1/AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf31d78f8a60e2fcfd16e0ec5468e6d90fMD51TEXTJanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.txtJanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain463424https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/4/JanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.txtfc682bb9cfa7a2f6372ba9c267b69036MD54AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.txtAyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain463402https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/6/AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.txtbcef667f5e4f9d76e729a43bed76c2ecMD56THUMBNAILJanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.jpgJanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1353https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/5/JanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.jpg36921e1654c12398a8d6a5f05c142231MD55AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.jpgAyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1105https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/7/AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.jpg945ca8175ab1739ecbd59ee5bf22ad36MD57123456789/228282019-05-26 02:48:31.386oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22828Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:48:31Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
title |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
spellingShingle |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul Costa, Janaína Alexandra Capistrano da CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Ayahuasca drogas ciência política religião |
title_short |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
title_full |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
title_fullStr |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
title_full_unstemmed |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
title_sort |
A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul |
author |
Costa, Janaína Alexandra Capistrano da |
author_facet |
Costa, Janaína Alexandra Capistrano da |
author_role |
author |
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv |
|
dc.contributor.advisorID.pt_BR.fl_str_mv |
|
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv |
Costa, Joao Bosco Araujo da |
dc.contributor.referees1ID.pt_BR.fl_str_mv |
|
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv |
Silva, Leilane Assuncao da |
dc.contributor.referees2ID.pt_BR.fl_str_mv |
|
dc.contributor.referees3.none.fl_str_mv |
Oliveira, Gustavo Gilson Sousa de |
dc.contributor.referees3ID.pt_BR.fl_str_mv |
|
dc.contributor.referees4.none.fl_str_mv |
Silva, Vanderlan Francisco da |
dc.contributor.referees4ID.pt_BR.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Janaína Alexandra Capistrano da |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Ayahuasca drogas ciência política religião |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ayahuasca drogas ciência política religião |
description |
As religiões da ayahuasca surgiram na Amazônia no inicio do século XX e a partir da década de 1980 começaram a se expandir em direção aos grandes centros urbanos do país e do mundo. Através dessa expansão chamaram a atenção da sociedade, principalmente em virtude de possuírem como sacramento uma bebida com propriedades psicoativas. A suspeita desses cultos se constituírem em engodo para o uso e tráfico de drogas gerou grande polêmica e o Estado brasileiro foi instado a se pronunciar sobre a sua legalidade. Durante aproximadamente trinta anos uma agência estatal realizou pesquisas sobre esses grupos e manteve diálogo com seus lideres e fiéis, para finalmente decidir se os mesmos tinham ou não autorização para consumir ritualmente o seu sacramento, a ayahuasca. Estudos acadêmicos sobre esse fenômeno proliferaram nas mais diversas áreas e de certa forma integraram-se a esse processo, freqüentemente por serem desenvolvidos por pesquisadores envolvidos pessoalmente com essa esfera de relações. Em 2010, o CONAD (Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas) publicou uma resolução estabelecendo parâmetros deontológicos para dito consumo e com isso garantiu a liberdade religiosa dessas religiões. O Brasil constituiu-se, assim, numa referência para outros países que também têm enfrentado a questão do uso religioso de psicoativos inseridos no paradigma proibicionista. Trata-se, portanto, de uma importante intersecção entre liberdade e proibição, onde as demandas, debates e decisões incidentes na esfera social assumem uma causalidade através da interação entre o fenômeno religioso e o fenômeno político. Uma interação que representa deslocamentos entre fronteiras contiguas e evidencia a tensegridade das normas que definem o campo de ação dos atores inseridos no edifício democrático. Sendo assim, seu estudo pode contribuir para o aprimoramento dessa estrutura e o melhoramento de sua atmosfera. Por meio desta pesquisa busquei discutir a formação da categoria ayahuasca e o lugar que a substância representada por essa categoria ocupa nas diferentes formas em que ela é consumida. Logo, elaborei um panorama desses usos composto pelos modos de uso dos “povos da floresta”, das religiões da ayahuasca e da ciência. Em seguida, percorri a trajetória da regulação regulamentação da ayahuasca realizando considerações a partir de uma discussão sobre as perspectivas dos estudos das religiões no Brasil, que se detiveram na questão da secularização e da laicidade. Esse percurso sinaliza para um clima de co-fragilidade e de co-isolamento entre política e religião, que procurei explorar através das narrativas de atores autodefinidos como fiéis e líderes religiosos do Santo Daime. Finalmente, à modo de conclusão, considero que a ayahuasca representa no quadro analisado uma experiência de deslocamento, de olhar, do corporal/mente, das instituições das idéias e das regras. Constituiu-se uma experiência de moto contínuo que se manifesta como lógica de simetrização entre cultura-natureza. Uma lógica não novedosa, porque holográfica de um principio genealógico, ou do que Edgar Morin qualificou como auto-eco-organização. Como experiência de deslocamento, é fronteira, espaço entre terras, sertão, locus mediterraneus. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-11-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-05-08T17:16:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-05-08T17:16:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
COSTA, Janaína Alexandra Capistrano da. A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul. 2015. 174f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22828 |
identifier_str_mv |
COSTA, Janaína Alexandra Capistrano da. A ayahuasca como locus mediterraneus da América do Sul. 2015. 174f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. |
url |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22828 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRN |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRN instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRN |
collection |
Repositório Institucional da UFRN |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/1/AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/4/JanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.txt https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/6/AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.txt https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/5/JanainaAlexandraCapistranoDaCosta_TESE.pdf.jpg https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22828/7/AyahuascaLocusMediterraneus_Costa_2015.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
31d78f8a60e2fcfd16e0ec5468e6d90f fc682bb9cfa7a2f6372ba9c267b69036 bcef667f5e4f9d76e729a43bed76c2ec 36921e1654c12398a8d6a5f05c142231 945ca8175ab1739ecbd59ee5bf22ad36 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1814832992755908608 |