Fucanas extraídas da alga Dictyota menstrualis com atividade antioxidante, antiproliferativa e anticoagulante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Thiago Laurentino
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25822
Resumo: Fucanas constituem um grupo de polissacarídeos sulfatados encontrados na matriz mucilaginosa de algas marrons constituídas por fucose sulfatada e uma porcentagem variada de outros monossacarídeos. Diante da grande demanda por novos medicamentos as fucanas se destacam devido ao seu potencial farmacológico, cujo repertório de propriedades inclui atividades anticoagulante, antioxidante, antiinflamatória, antiproliferativa, antinociceptiva, hepato e neuroprotetora. A fucana FDM1,0 da alga Dictyota menstrualis obtida em estudo anterior foi escolhida por apresentar o melhor rendimento para ser purificada. FDM1,0 foi fracionada por massa molecular resultando em 7 subfrações (F1 a F7) as quais foram caracterizadas quimicamente. O maior peso seco adquirido foi de F1 com rendimento de 61,34%, fato que motivou seu uso nos ensaios de avaliação das atividades farmacológicas. FDM1,0 e F1 foram comparadas quanto ao seu efeito em ensaios de atividade antioxidante, anticoagulante, na antiproliferação e morte celular. FDM1,0 e F1 apresentaram 48,6 e 51,8% de açúcares totais, 2,3 e 6,1% de sulfato e baixa contaminação proteica, respectivamente. A análise de infravermelho de FDM1,0 e F1 mostrou sinais característicos de polissacarídeos. Ambas FDM1,0 e F1 apresentaram elevada inibição de radicais superóxido (76 e 61%) e radicais DPPH (74 e 68%). Não foi observada atividade quelante de íons de ferro, mas obteve-se leve quelação de cobre para FDM1,0 e F1. F1 apresentou o mesmo efeito que heparina comercial de baixo peso molecular, no ensaio de aPTT, na concentração de 66,7µg/ml, enquanto FDM1,0 na concentração de 83,3µg/ml. No ensaio de PT nenhuma das frações apresentou atividade anticoagulante, indicando que o mecanismo de ação de FDM1,0 e F1 está voltado para a via intrínseca da coagulação. No ensaio de MTT (brometo de 3-[4,5- dimetiltiazol-2-il]-2,5-difeniltetrazolium), 100µg de FDM1,0 inibiu B16-F10 (melanoma maligno murino) em 77%. FDM1,0 e F1 inibiram 92 e 100%, respectivamente, células da linhagem 786-O (adenocarcinoma de células renais humano) sob a massa de 100µg, quando tratadas por 24h. No ensaio de morte celular utilizando anexina-V e iodeto de propídio (PI), utilizando a mesma concentração, nenhuma fração provocou a morte das células 786-O. Esses resultados sugerem que as frações FDM1,0 e F1 apresentam elevada inibição sobre a redução de MTT a formazan em células 786-O, atividade antioxidante proeminente, especialmente sobre radicais superóxido, tornando-as potenciais antioxidantes a serem explorados. A elevada atividade anticoagulante observada sobre a via intrínseca da coagulação sugere que os polissacarídeos sulfatados de D. menstrualis podem ser uma fonte de possíveis agentes anticoagulantes e a alta inibição de células 786-O no ensaio de MTT deve ser melhor investigada para verificação do seu elevado potencial de inibição sobre a linhagem celular cancerígena.
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spelling Araújo, Thiago LaurentinoLima, Jailma Almeida deNobre, Leonardo Thiago Duarte BarretoSantos, Marilia da Silva NascimentoFilgueira, Luciana Guimarães Alves2018-09-12T00:24:20Z2018-09-12T00:24:20Z2018-06-26ARAÚJO, Thiago Laurentino. Fucanas extraídas da alga Dictyota menstrualis com atividade antioxidante, antiproliferativa e anticoagulante. 2018. 94f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25822Fucanas constituem um grupo de polissacarídeos sulfatados encontrados na matriz mucilaginosa de algas marrons constituídas por fucose sulfatada e uma porcentagem variada de outros monossacarídeos. Diante da grande demanda por novos medicamentos as fucanas se destacam devido ao seu potencial farmacológico, cujo repertório de propriedades inclui atividades anticoagulante, antioxidante, antiinflamatória, antiproliferativa, antinociceptiva, hepato e neuroprotetora. A fucana FDM1,0 da alga Dictyota menstrualis obtida em estudo anterior foi escolhida por apresentar o melhor rendimento para ser purificada. FDM1,0 foi fracionada por massa molecular resultando em 7 subfrações (F1 a F7) as quais foram caracterizadas quimicamente. O maior peso seco adquirido foi de F1 com rendimento de 61,34%, fato que motivou seu uso nos ensaios de avaliação das atividades farmacológicas. FDM1,0 e F1 foram comparadas quanto ao seu efeito em ensaios de atividade antioxidante, anticoagulante, na antiproliferação e morte celular. FDM1,0 e F1 apresentaram 48,6 e 51,8% de açúcares totais, 2,3 e 6,1% de sulfato e baixa contaminação proteica, respectivamente. A análise de infravermelho de FDM1,0 e F1 mostrou sinais característicos de polissacarídeos. Ambas FDM1,0 e F1 apresentaram elevada inibição de radicais superóxido (76 e 61%) e radicais DPPH (74 e 68%). Não foi observada atividade quelante de íons de ferro, mas obteve-se leve quelação de cobre para FDM1,0 e F1. F1 apresentou o mesmo efeito que heparina comercial de baixo peso molecular, no ensaio de aPTT, na concentração de 66,7µg/ml, enquanto FDM1,0 na concentração de 83,3µg/ml. No ensaio de PT nenhuma das frações apresentou atividade anticoagulante, indicando que o mecanismo de ação de FDM1,0 e F1 está voltado para a via intrínseca da coagulação. No ensaio de MTT (brometo de 3-[4,5- dimetiltiazol-2-il]-2,5-difeniltetrazolium), 100µg de FDM1,0 inibiu B16-F10 (melanoma maligno murino) em 77%. FDM1,0 e F1 inibiram 92 e 100%, respectivamente, células da linhagem 786-O (adenocarcinoma de células renais humano) sob a massa de 100µg, quando tratadas por 24h. No ensaio de morte celular utilizando anexina-V e iodeto de propídio (PI), utilizando a mesma concentração, nenhuma fração provocou a morte das células 786-O. Esses resultados sugerem que as frações FDM1,0 e F1 apresentam elevada inibição sobre a redução de MTT a formazan em células 786-O, atividade antioxidante proeminente, especialmente sobre radicais superóxido, tornando-as potenciais antioxidantes a serem explorados. A elevada atividade anticoagulante observada sobre a via intrínseca da coagulação sugere que os polissacarídeos sulfatados de D. menstrualis podem ser uma fonte de possíveis agentes anticoagulantes e a alta inibição de células 786-O no ensaio de MTT deve ser melhor investigada para verificação do seu elevado potencial de inibição sobre a linhagem celular cancerígena.Fucans consist in a group of sulphated polysaccharides found in the mucilaginous matrix of brown algae constituted by sulfated fucose and a varied percentage of other monosaccharides. Faced with the great demand for new medicines, fucanas are outstanding due to their pharmacological potential, whose repertoire of properties includes anticoagulant, antioxidant, anti-inflammatory, antiproliferative, antinociceptive, hepato and neuroprotective activities. The fraction FDM1,0 rich in fucanas was fractionated. Fucan FDM1,0 of the algae Dictyota menstrualis obtained in a previous study was chosen because it had the best yield to be purified. FDM1.0 was fractionated by molecular mass resulting in 7 subfractions (F1 to F7) which were chemically characterized. The highest dry weight obtained was F1 with yield of 61.34%, because of that F1 was chosen to be evaluated about your pharmacological properties. FDM1.0 and F1 were compared for their effect in antioxidant activity, anticoagulant, antiproliferation and cell death assays. FDM1.0 and F1 presented 48.6 and 51.8% of total sugars, 2.3 and 6.1% of sulfate and low protein contamination, respectively. Infrared analysis of FDM1.0 and F1 showed characteristic polysaccharide signals. Both FDM1.0 and F1 presented high inhibition superoxide radicals (76 and 61%) and DPPH radicals (74 and 68%). No chelation activity was observed for iron and copper ions. F1 presented the same effect as low molecular weight commercial heparin in the aPTT assay, at the concentration of 66.7 μg / mL, while FDM1.0 at the concentration of 83.3 μg / mL. In the PT assay, none of the fractions presented anticoagulant activity, indicating that the mechanism of action of FDM1,0 and F1 is directed towards the intrinsic pathway of coagulation. In the MTT assay (3- [4,5-dimethylthiazol-2-yl] -2,5- diphenyltetrazolium bromide), 100μg of FDM1.0 inhibited B16-F10 (murine malignant melanoma) by 77%. FDM1.0 and F1 inhibited 92 and 100%, respectively, 786-O (human renal cell adenocarcinoma) cells under the 100 μg mass, when treated for 24 h. In the 786-O cell death assay using anexin-V and propidium iodide (PI), under the same concentration, no fraction caused cell death. These results suggest that the FDM1.0 and F1 fractions present high inhibition of reduction of MTT to formazan in 786-O cells, elevated antioxidant activity, especially inhibiting superoxide radicals, making them the potential antioxidants to be explored. The high anticoagulant activity observed on the intrinsic coagulation pathway suggests that sulphated polysaccharides of D. menstrualis may be a source of possible anticoagulant agents and the high inhibition of 786-O cells in the MTT assay should be further investigated to verify their potential inhibition activity on the cancer cell line.porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICAPolissacarídeos sulfatadosAlga marromViabilidade celularCoagulação sanguíneaFucanas extraídas da alga Dictyota menstrualis com atividade antioxidante, antiproliferativa e anticoagulanteFucans extracted from brown alga Dictyota menstrualis with antioxidant, antiproliferative and anticoagulant activitiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFucanasExtraídasAlga_Araujo_2018.pdfapplication/pdf2411921https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25822/1/FucanasExtra%c3%addasAlga_Araujo_2018.pdf97fa44130e94034649da889919908483MD51TEXTFucanasExtraídasAlga_Araujo_2018.pdf.txtFucanasExtraídasAlga_Araujo_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain166615https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25822/2/FucanasExtra%c3%addasAlga_Araujo_2018.pdf.txtd78b2a25310d1e53f507e6eeb13eac89MD52THUMBNAILFucanasExtraídasAlga_Araujo_2018.pdf.jpgFucanasExtraídasAlga_Araujo_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3059https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25822/3/FucanasExtra%c3%addasAlga_Araujo_2018.pdf.jpg93c4a05c89dc713951b5a33849e66dbdMD53123456789/258222019-01-30 00:58:04.805oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25822Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T03:58:04Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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