Bioadsorvente derivado do carvão da casca da castanha de caju para remoção de contaminantes em água produzida

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Autor(a) principal: Oliveira, Karine Fonseca Soares de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33206
Resumo: A água produzida de petróleo é um efluente industrial com composição bastante complexa e seu descarte indevido gera danos ao meio ambiente. Um dos métodos de tratamento da água produzida é a adsorção, no entanto, o uso do carvão ativado comercial como adsorvente, em escala industrial, torna o processo oneroso. Uma alternativa para a substituição do carvão ativado comercial é a utilização bioadsorventes, que vem ganhando ênfase nas últimas décadas, apresentam alta performance e um baixo custo de produção. O Nordeste é o maior produtor de castanha de caju no Brasil, logo o beneficiamento do caju (Anarcadium accidentale L) gera bastante resíduo lignocelulósico, a casca da castanha de caju, que pode ser reutilizado como bioadsorvente. O objetivo deste trabalho é desenvolver um bioadsorvente eficiente e de baixo custo, reutilizando o carvão da casca da castanha de caju (Anarcadium acidentale L) para a remoção de íons metálicos (Cu2+, Pb2+ e Cr3+) e teor de óleo e graxas (TOG). O bioadsorvente foi pré tratado com NaOH e caracterizado por microscopia eletrônica de varredura (MEV), Espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), o ponto de carga zero (pHpcz) e a titulação de Boehm. Os ensaios de adsorção envolveram experimentos de cinética e equilíbrio de adsorção, em sistema de batelada, utilizando soluções iônicas mono e multielementares, e em coluna de leito fixo para a solução metálica multielementar e solução semi sintética de TOG. Os resultados de caracterização obtidos revelaram a presença de grupos hidroxilas, carboxilas e carbonilas, assim como uma estrutura irregular e heterogênea, que são características favoráveis para o processo de adsorção. Os modelos cinéticos das soluções multielementares mostraram que ocorreu processo de quimissorção, assim como os modelos de isoterma que melhor se ajustaram aos dados experimentais foram de Langmuir para o Cu2+, e Redclih-Peterson para o Pb2+ e Cr3+. As curvas de ruptura dos íons metálicos mostraram que na vazão de 7 mL/min e uma altura de leito de 5 cm, o tempo de rutura para o Cu2+ e Pb2+ foi de 10,70 min e para o Cr3+ foi de 8,56 min. As capacidades de adsorção dos metais na coluna de leito fixo obteve a seguinte ordem Pb2+ < Cr3+ < Cu2+, sendo menor que aquela obtida no sistema em batelada. A dessorção dos ions metálicos, retidos na coluna, foi suficiente usando HCl 1,0 mol/L como eluente. Os ensaios de regeneração da coluna mostraram que o bioadsorvente pode ser utilizado por dois ciclos, seguindo os parâmetros estudados. O ponto de ruptura para TOG foi em aproximadamente 25 min e a saturação do leito não foi atingida no tempo de 171,34 min, a capacidade de adsorção no tempo de operação da coluna de 171 min foi de 4,85 mg/g. Concluise que o bioabsorvente produzido a partir da casca da castanha de caju tem alto potencial de remoção de metais e TOG, além de ser um produto abundante na natureza, é renovável e biodegradável e seu reaproveitamento contribui para a redução da poluição ambiental, a produção de resíduo e melhora a economia circular local através da valorização do subproduto.
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Um dos métodos de tratamento da água produzida é a adsorção, no entanto, o uso do carvão ativado comercial como adsorvente, em escala industrial, torna o processo oneroso. Uma alternativa para a substituição do carvão ativado comercial é a utilização bioadsorventes, que vem ganhando ênfase nas últimas décadas, apresentam alta performance e um baixo custo de produção. O Nordeste é o maior produtor de castanha de caju no Brasil, logo o beneficiamento do caju (Anarcadium accidentale L) gera bastante resíduo lignocelulósico, a casca da castanha de caju, que pode ser reutilizado como bioadsorvente. O objetivo deste trabalho é desenvolver um bioadsorvente eficiente e de baixo custo, reutilizando o carvão da casca da castanha de caju (Anarcadium acidentale L) para a remoção de íons metálicos (Cu2+, Pb2+ e Cr3+) e teor de óleo e graxas (TOG). O bioadsorvente foi pré tratado com NaOH e caracterizado por microscopia eletrônica de varredura (MEV), Espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), o ponto de carga zero (pHpcz) e a titulação de Boehm. Os ensaios de adsorção envolveram experimentos de cinética e equilíbrio de adsorção, em sistema de batelada, utilizando soluções iônicas mono e multielementares, e em coluna de leito fixo para a solução metálica multielementar e solução semi sintética de TOG. Os resultados de caracterização obtidos revelaram a presença de grupos hidroxilas, carboxilas e carbonilas, assim como uma estrutura irregular e heterogênea, que são características favoráveis para o processo de adsorção. Os modelos cinéticos das soluções multielementares mostraram que ocorreu processo de quimissorção, assim como os modelos de isoterma que melhor se ajustaram aos dados experimentais foram de Langmuir para o Cu2+, e Redclih-Peterson para o Pb2+ e Cr3+. As curvas de ruptura dos íons metálicos mostraram que na vazão de 7 mL/min e uma altura de leito de 5 cm, o tempo de rutura para o Cu2+ e Pb2+ foi de 10,70 min e para o Cr3+ foi de 8,56 min. As capacidades de adsorção dos metais na coluna de leito fixo obteve a seguinte ordem Pb2+ < Cr3+ < Cu2+, sendo menor que aquela obtida no sistema em batelada. A dessorção dos ions metálicos, retidos na coluna, foi suficiente usando HCl 1,0 mol/L como eluente. Os ensaios de regeneração da coluna mostraram que o bioadsorvente pode ser utilizado por dois ciclos, seguindo os parâmetros estudados. O ponto de ruptura para TOG foi em aproximadamente 25 min e a saturação do leito não foi atingida no tempo de 171,34 min, a capacidade de adsorção no tempo de operação da coluna de 171 min foi de 4,85 mg/g. Concluise que o bioabsorvente produzido a partir da casca da castanha de caju tem alto potencial de remoção de metais e TOG, além de ser um produto abundante na natureza, é renovável e biodegradável e seu reaproveitamento contribui para a redução da poluição ambiental, a produção de resíduo e melhora a economia circular local através da valorização do subproduto.Produced water is an industrial effluent with a very complex composition and that its improper disposal generates damage to the environment. One of the methods of treatment of produced water is adsorption, however, the use of commercial activated carbon as adsorbent, in an industrial scale, makes the process costly. An alternative for the substitution of commercial activated carbon is the use of biomass to produce bioadsorbents, which has been gaining emphasis in the last decades, have high performance and a low production cost. The Northeast is the largest producer of cashew nuts in Brazil, so the processing of cashew (Anarcadium accidentale L) generates a lot of lignocellulosic residue, the cashew nut shell, which can be reused as a bioabsorbent. The objective of this work is to develop an efficient and low cost bioadsorber, reusing the charcoal from the cashew nut shell (Anarcadium acidentale L) to remove metal ions (Cu2+ , Pb2+ and Cr3+) and oil and grease content (TOG). The bio-absorbent was pre-treated with NaOH and characterized by scanning electron microscopy (SEM), Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), the zero charge point (pHpcz) and the Boehm titration. The adsorption tests involved experiments of kinetics and adsorption balance, in a batch system, using mono and multi-element ionic solutions, and in a fixed bed column for the multi-element metallic solution and semi-synthetic TOG solution. The characterization results obtained revealed the presence of hydroxyl, carboxyl and carbonyl groups, as well as an irregular and heterogeneous structure, which are favorable properties for the adsorption process. The kinetic models showed that the chemisorption process occurred, as well as the isotherm models that best fit the experimental data were Langmuir (Cu2+) and Redlich Peterson (Pb2+ and Cr3+). The rupture curves of the metal ions showed that at a flow rate of 7 mL / min and a bed height of 5 cm, the break time for Cu2+ and Pb2+ was 10.70 min and for Cr3+ was 8.56 min. The adsorption capacities of the metals in the fixed bed column obtained the following order, Pb2+ < Cr3+ < Cu2+ being less than that obtained in the batch system. The desorption of the metal ions, retained in the column, was sufficient using 1.0 mol / L HCl as eluent. The column regeneration tests showed that the bioadsorber can be used for two cycles, following the studied parameters. The breaking point for TOG was approximately 25 min and the bed saturation was not reached in 171.34 min, the adsorption capacity in the 171 min column operating time was 4.85 mg / g. It is concluded that the bioabsorbent produced from the cashew nut shell has a high potential for removing metals and TOG, besides being an abundant product in nature, it is renewable and biodegradable and its reuse contributes to the reduction of environmental pollution, the waste production and improves the local circular economy by enhancing the by-product.Petróleo Brasileiro S.A.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAISUFRNBrasilAdsorçãoLeito fixoMetaisTOGResíduos agroindustriaisBioadsorvente derivado do carvão da casca da castanha de caju para remoção de contaminantes em água produzidaBioadsorbent derived from the charcoal of the cashew nut shell to remove contaminants in produced waterinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALBioadsorventederivadocarvao_Oliveira_2021.pdfapplication/pdf3581038https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/33206/1/Bioadsorventederivadocarvao_Oliveira_2021.pdf54bd396d212d455cda09ee203da31d6aMD51123456789/332062021-08-17 16:07:11.543oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/33206Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-08-17T19:07:11Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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