Caracterização do ciclo sono e vigília, ritmo repouso e atividade, estados de humor e fadiga de enfermeiros do SAMU

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvino, Antonia Líria Feitosa Nogueira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46058
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o Ciclo Sono e Vigília (CSV) e os estados de humor e fadiga e verificar se essas variáveis apresentavam diferenças conforme o tipo e o tempo de exposição ao trabalho por turnos, em enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) da Grande Natal. Participaram quarenta e sete voluntários, que trabalhavam em turnos fixos e alternantes, entre cinco e mais de 12 anos na atividade. O CSV foi avaliado de forma subjetiva pelo MEQ – HO, pela Escala de Sonolência de Epworth e pelo Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), e de forma objetiva pela actigrafia e polissonografia. Os estados de humor e fadiga foram avaliados pelos questionários de Beck Depressão e Ansiedade e questionário de Fadiga de Chalder, respectivamente. A maioria dos participantes tinha entre 31 e 40 anos (53,2%) e possuía especialização (74,5%). Como resultados, em relação ao CSV, os enfermeiros apresentaram tendência ao cronotipo intermediário (média de 56 ± 9,3), sonolência diurna excessiva (média de 10,4 ± 5,6), qualidade de sono ruim (média de 6,5 ± 2,5), ritmo fragmentado [média de Intraday Variability (IV) 0,8 ± 0,2], baixa sincronização com o claro e escuro do dia [média de Interday Stability (IS) 0,3 ± 0,1], baixa eficiência do sono (média de 49,2 ± 23,3) e alto número de despertares (média de 18,8 ± 8,3). Sobre a caracterização do sono, os trabalhadores dos turnos fixos apresentaram sono mais alongado em N3, em comparação com os dos turnos alternantes (média de 60,1 ± 21,7; p = 0.02). Sobre a caracterização dos estados de humor e fadiga observou-se que os participantes se encontravam severamente fadigados (média de 8,8 ± 7,1), com algum grau de depressão (média de 8 ± 5,1) e ansiedade (média de 6,4 ± 5,2) e apresentavam médias de fadiga mais altas nos turnos alternantes (média de 10,5 ± 7,22; p = 0.02). Concluiu-se que os altos valores de IV e baixos de IS não se relacionam com os escores de fadiga, que as medidas de sono não são preditoras de fadiga e que não há relação entre o índice de fragmentação do sono e os escores de fadiga. Entretanto, (i) há relação entre os valores de M10 (diretamente) e L5 (inversamente) e os escores de fadiga, sendo que apenas M10 influencia a variável fadiga de Chalder (1 = −0,0004 ; p = 0,003); (ii) há uma relação entre duração do sono em N2 e N3 (diretamente) e os escores de fadiga; (iii) N2 e N3 influenciam a variável fadiga de Chalder (N2: = −0,073 ; p = 0,022 e N3: = 0,105 ; p = 0,0005); (iv) há uma relação direta entre os valores de sonolência, qualidade do sono e os escores de fadiga; (v) apenas a qualidade do sono tem efeito significativo na fadiga (1 = 0,139 ; p = 0,001) e; (vi) que os estados de humor e fadiga variam a depender do tipo e do tempo de trabalho por turnos.
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Tese (Doutorado em Psicobiologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46058O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o Ciclo Sono e Vigília (CSV) e os estados de humor e fadiga e verificar se essas variáveis apresentavam diferenças conforme o tipo e o tempo de exposição ao trabalho por turnos, em enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) da Grande Natal. Participaram quarenta e sete voluntários, que trabalhavam em turnos fixos e alternantes, entre cinco e mais de 12 anos na atividade. O CSV foi avaliado de forma subjetiva pelo MEQ – HO, pela Escala de Sonolência de Epworth e pelo Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), e de forma objetiva pela actigrafia e polissonografia. Os estados de humor e fadiga foram avaliados pelos questionários de Beck Depressão e Ansiedade e questionário de Fadiga de Chalder, respectivamente. A maioria dos participantes tinha entre 31 e 40 anos (53,2%) e possuía especialização (74,5%). Como resultados, em relação ao CSV, os enfermeiros apresentaram tendência ao cronotipo intermediário (média de 56 ± 9,3), sonolência diurna excessiva (média de 10,4 ± 5,6), qualidade de sono ruim (média de 6,5 ± 2,5), ritmo fragmentado [média de Intraday Variability (IV) 0,8 ± 0,2], baixa sincronização com o claro e escuro do dia [média de Interday Stability (IS) 0,3 ± 0,1], baixa eficiência do sono (média de 49,2 ± 23,3) e alto número de despertares (média de 18,8 ± 8,3). Sobre a caracterização do sono, os trabalhadores dos turnos fixos apresentaram sono mais alongado em N3, em comparação com os dos turnos alternantes (média de 60,1 ± 21,7; p = 0.02). Sobre a caracterização dos estados de humor e fadiga observou-se que os participantes se encontravam severamente fadigados (média de 8,8 ± 7,1), com algum grau de depressão (média de 8 ± 5,1) e ansiedade (média de 6,4 ± 5,2) e apresentavam médias de fadiga mais altas nos turnos alternantes (média de 10,5 ± 7,22; p = 0.02). Concluiu-se que os altos valores de IV e baixos de IS não se relacionam com os escores de fadiga, que as medidas de sono não são preditoras de fadiga e que não há relação entre o índice de fragmentação do sono e os escores de fadiga. Entretanto, (i) há relação entre os valores de M10 (diretamente) e L5 (inversamente) e os escores de fadiga, sendo que apenas M10 influencia a variável fadiga de Chalder (1 = −0,0004 ; p = 0,003); (ii) há uma relação entre duração do sono em N2 e N3 (diretamente) e os escores de fadiga; (iii) N2 e N3 influenciam a variável fadiga de Chalder (N2: = −0,073 ; p = 0,022 e N3: = 0,105 ; p = 0,0005); (iv) há uma relação direta entre os valores de sonolência, qualidade do sono e os escores de fadiga; (v) apenas a qualidade do sono tem efeito significativo na fadiga (1 = 0,139 ; p = 0,001) e; (vi) que os estados de humor e fadiga variam a depender do tipo e do tempo de trabalho por turnos.The objective of this study was to characterize the Sleep and Wake Cycle (SWC) and the mood and fatigue states and to verify whether these variables differed according to the type and duration of exposure to shift work in nurses from the Mobile Emergency Care Service (SAMU) of the Great Christmas. Forty-seven volunteers participated, working in fixed and alternating shifts, between five and more than 12 years in the activity. SWC was assessed subjectively by MEQ – HO, Epworth Sleepiness Scale, and Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), and objectively by actigraphy and polysomnography. Mood and fatigue states were assessed using the Beck Depression and Anxiety Questionnaires and Chalder Fatigue Questionnaire, respectively. Most participants were between 31 and 40 years old (53.2%) and had a specialization (74.5%). As a result, in relation to SWC, nurses tended to have an intermediate chronotype (mean 56 ± 9.3), excessive daytime sleepiness (mean 10.4 ± 5.6), poor sleep quality (mean 6.5 ± 2.5), fragmented rhythm [mean Intraday Variability (IV) 0.8 ± 0.2], low synchronization with the light and dark of the day [mean Interday Stability (IS) 0.3 ± 0.1], low sleep efficiency (mean 49.2 ± 23.3) and high number of awakenings (mean 18.8 ± 8.3). Regarding the characterization of sleep, workers on fixed shifts had more prolonged sleep in N3 compared to those on alternating shifts (mean of 60.1 ± 21.7; p = 0.02). On the characterization of mood and fatigue states, it was observed that the participants were severely fatigued (mean 8.8 ± 7.1), with some degree of depression (mean 8 ± 5.1) and anxiety (mean of 6.4 ± 5.2) and had higher fatigue means in alternating shifts (mean 10.5 ± 7.22; p = 0.02). It was concluded that high IV and low IS values are not related to fatigue scores, that sleep measures are not predictors of fatigue, and that there is no relationship between the sleep fragmentation index and fatigue scores. However, (i) there is a relationship between the values of M10 (directly) and L5 (inversely) and the fatigue scores, with only M10 influencing the Chalder fatigue variable (β_1=-0.0004 ; p=0.003); (ii) there is a relationship between sleep duration in N2 and N3 (directly) and fatigue scores; (iii) N2 and N3 influence the Chalder fatigue variable (N2: β=-0.073 ; p=0.022 and N3: β=0.105 ; p=0.0005); (iv) there is a direct relationship between sleepiness values, sleep quality and fatigue scores; (v) only sleep quality has a significant effect on fatigue (β_1=0.139 ; p=0.001) and; (vi) that mood and fatigue states vary depending on the type and time of shift work.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIAUFRNBrasilRitmo circadianoHomeostaseSonoTrabalho por turnosCaracterização do ciclo sono e vigília, ritmo repouso e atividade, estados de humor e fadiga de enfermeiros do SAMUinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCaracterizacaociclosono_Alvino_2021.pdfapplication/pdf7694914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46058/1/Caracterizacaociclosono_Alvino_2021.pdf5588b9d13c8eb148b4d41792762c0c67MD51123456789/460582022-05-02 12:53:12.887oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46058Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:53:12Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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