Relação da preferência e tolerância da intensidade do exercício físico com a percepção de prazer e percepção de esforço em uma sessão aguda de exercício aeróbio em intensidade moderada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, João Victor Alves de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47224
Resumo: A inatividade física tem se tornado o maior problema de saúde pública do século XXI, onde 50% da população brasileira não realiza a quantidade mínima de exercício recomendada para promoção a saúde. Este problema pode estar associado à baixa aderência ao exercício. Sabendo que o comportamento de um indivíduo é baseado em suas respostas afetivas e que existe uma grande variabilidade interindividual nestas respostas quando a intensidade do exercício é imposta externamente, o presente estudo teve como objetivo correlacionar a preferência e tolerância da intensidade de exercício físico com a percepção de prazer e de esforço durante uma sessão aguda de exercício aeróbio em intensidade moderada, a fim de entender melhor a grande variabilidade afetiva interindividual existente entre os indivíduos, podendo auxiliar os profissionais da Educação Física em uma melhor prescrição de exercícios. O trabalho foi realizado com 30 indivíduos, de 18 à 55 anos, saudáveis e fisicamente inativos. Após responderem o PRETIE-Q e o afeto esperado para a sessão, todos os 30 indivíduos foram submetidos à sessão de exercício aeróbio de caminhada em um ginásio durante 30 minutos, onde foi imposto que realizassem em intensidade moderada, onde através da frequência cardíaca eles se guiariam para permanecer dentro dessa intensidade. A cada 5 minutos foram registrados a frequência cardíaca, e a distância percorrida, e os participantes reportavam a sua percepção subjetiva de esforço e percepção de prazer. Após a sessão o afeto foi coletado novamente. Através dos resultados encontramos uma correlação positiva entre a preferência e o afeto pós-exercício (r=0,454; p=0,012); uma correlação positiva entre a tolerância e o afeto pós-exercício (r=0,382; p=0,037); no entanto não houve correlação do afeto médio com a tolerância (r=0,291; p=0,118) e com a preferência (r=0,356; p=0,053); e também não houve correlação entre a PSE com a tolerância (r=0,145; p=0,445) e a preferência (r=-0,332; p=0,073). Com isso, pudemos concluir que os indivíduos que apresentaram maiores respostas de preferência e tolerância à altas intensidades obtiveram ao final da sessão respostas afetivas mais positivas. Diferente do que encontramos na literatura, o afeto médio da sessão não se correlacionou com a preferência e a tolerância. A PSE não se correlacionou com a preferência e a tolerância.
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Sabendo que o comportamento de um indivíduo é baseado em suas respostas afetivas e que existe uma grande variabilidade interindividual nestas respostas quando a intensidade do exercício é imposta externamente, o presente estudo teve como objetivo correlacionar a preferência e tolerância da intensidade de exercício físico com a percepção de prazer e de esforço durante uma sessão aguda de exercício aeróbio em intensidade moderada, a fim de entender melhor a grande variabilidade afetiva interindividual existente entre os indivíduos, podendo auxiliar os profissionais da Educação Física em uma melhor prescrição de exercícios. O trabalho foi realizado com 30 indivíduos, de 18 à 55 anos, saudáveis e fisicamente inativos. Após responderem o PRETIE-Q e o afeto esperado para a sessão, todos os 30 indivíduos foram submetidos à sessão de exercício aeróbio de caminhada em um ginásio durante 30 minutos, onde foi imposto que realizassem em intensidade moderada, onde através da frequência cardíaca eles se guiariam para permanecer dentro dessa intensidade. A cada 5 minutos foram registrados a frequência cardíaca, e a distância percorrida, e os participantes reportavam a sua percepção subjetiva de esforço e percepção de prazer. Após a sessão o afeto foi coletado novamente. Através dos resultados encontramos uma correlação positiva entre a preferência e o afeto pós-exercício (r=0,454; p=0,012); uma correlação positiva entre a tolerância e o afeto pós-exercício (r=0,382; p=0,037); no entanto não houve correlação do afeto médio com a tolerância (r=0,291; p=0,118) e com a preferência (r=0,356; p=0,053); e também não houve correlação entre a PSE com a tolerância (r=0,145; p=0,445) e a preferência (r=-0,332; p=0,073). Com isso, pudemos concluir que os indivíduos que apresentaram maiores respostas de preferência e tolerância à altas intensidades obtiveram ao final da sessão respostas afetivas mais positivas. Diferente do que encontramos na literatura, o afeto médio da sessão não se correlacionou com a preferência e a tolerância. A PSE não se correlacionou com a preferência e a tolerância.Physical inactivity has become the biggest public health problem of the 21st century, where 50% of the Brazilian population does not perform the minimum amount of exercise recommended for health promotion. This problem may be associated with poor adherence to exercise. Knowing that an individual's behavior is based on their affective responses and that there is great inter-individual variability in these responses when exercise intensity is imposed externally, the present study aimed to correlate the preference and tolerance of physical exercise intensity with the perception of pleasure and effort during an acute session of aerobic exercise at moderate intensity, in order to better understand the great inter-individual affective variability existing between individuals, which can help Physical Education professionals in a better exercise prescription. The work was carried out with 30 individuals, aged 18 to 55 years, healthy and physically inactive. After answering the PRETIE-Q and the expected affect for the session, all 30 individuals underwent a 30-minute walking aerobic exercise session in a gym, where they were required to perform at moderate intensity, where through heart rate they would guide you to stay within that intensity. Every 5 minutes, heart rate and distance traveled were recorded, and participants reported their subjective perception of effort and perception of pleasure. After the session, affect was collected again. Through the results, we found a positive correlation between post-exercise preference and affect (r=0.454; p=0.012); a positive correlation between tolerance and post-exercise affect (r=0.382; p=0.037); however, there was no correlation between mean affection and tolerance (r=0.291; p=0.118) and preference (r=0.356; p=0.053); and there was also no correlation between PSE and tolerance (r=0.145; p=0.445) and preference (r=-0.332; p=0.073). Thus, we were able to conclude that the individuals who presented greater preference and tolerance responses to high intensities obtained more positive affective responses at the end of the session. Unlike what we found in the literature, the average affect of the session was not correlated with preference and tolerance. PSE did not correlate with preference and tolerance.Universidade Federal do Rio Grande do NorteEducação Física (bacharelado)UFRNBrasilEducação FísicaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPrescrição de exercícioDiferenças individuaisAderênciaExercise prescription. Individual differences. adhesion. Affection.AfetoExercise prescriptionIndividual differencesadhesionAffectionRelação da preferência e tolerância da intensidade do exercício físico com a percepção de prazer e percepção de esforço em uma sessão aguda de exercício aeróbio em intensidade moderadaRelationship of preference and tolerance of physical exercise intensity with perception of pleasure and perception of effort in an acute session of aerobic exercise at moderate intensityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47224/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47224/7/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD57ORIGINALRelacaoPreferenciaTolerancia_Souza_2022.pdfRelacaoPreferenciaTolerancia_Souza_2022.pdfapplication/pdf836971https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47224/6/RelacaoPreferenciaTolerancia_Souza_2022.pdf972396cb8d0063c7cd5a213374985245MD56123456789/472242023-03-09 14:41:42.453oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47224Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-03-09T17:41:42Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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