A confluência de linguagem no gênero cordel: do oral à escrita
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26495 |
Resumo: | Com base nos pressupostos paradigmáticos das Tradições Discursivas (KABATEK, 2006; KOCH; OESTERREICHER, 2007), dos estudos sobre a oralidade (ZUMTHOR 1993, 1997, 2000, 2005, 2010; MARCUSCHI, 2008; ONG, 1998; COSERIU, 1983) e das contribuições interdisciplinares da história, linguagem e cultura (CALVET, 2011; CHARTIER, 2002; BOURDIER, 2007; CANCLINI, 1989) investiga-se, neste trabalho, em um universo de cem textos, cotejados como os folhetos históricos definidores do gênero pela Academia Brasileira de Cordéis, apenas dezenove cordéis, escritos por nordestinos brasileiros, que possuíam a mesma temática, enfatizando neste corpus a reiterabilidade nos critérios de variação e mudança. Apresenta-se, nesse caso, uma análise quantitativa, sob foco interpretativista, exploratória, descritiva e bibliográfica, a presença reiterada das frases fórmulas, proverbiais e de figuras de linguagem mais utilizadas nos textos da tradição oral, buscando responder ao seguinte questionamento: quais são as características comuns no texto, em seus aspectos sincrônicos/diacrônicos, que permeiam em todos os folhetos desse gênero? Com o objetivo de identificar na fraseologia o processo de permanência e inovação que mais se repetem nessa literatura, a tese levantada define o cordel como um gênero discursivo no campo oral, tendo no folheto a representação de seu suporte. Esse estudo mostra um delineamento estrutural genérico, suscitando elementos dessa narrativa poética. Os resultados obtidos neste estudo confirmam para o fato de que, diferentemente de discussões levantadas no país, não há exclusivamente metáforas e provérbios nos textos da literatura de cordel. O estudo da fraseologia aponta (i) incidência significativa de tropos de concentração e de expansão, (ii) frases proverbiais direcionadas, em larga escala, para as súplicas, pedidos e para a religiosidade do sujeito e, em profusão, (iii) as frases fórmulas que, diferentes das metáforas, não sugerem comparação explícita ou implícita, mas uma cristalização oral nas vozes dos sujeitos. Por meio das análises realizadas, chega-se à constatação de que o cordel é um gênero discursivo que tem estratificado seus elementos componenciais definidos sendo, portanto, um gênero metonímico e este fenômeno apresenta uma metafunção textual em que sua estrutura e formato possibilitam ir de uma simples leitura solitária às práticas sociais, permitindo a continuidade do texto entre as vozes dos indivíduos. |
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Dias, Elisângela TavaresMorais Neto, João Batista deSilveira, Marília Gonçalves BorgesGurgel, Rita Diana de FreitasDias, Valdenides Cabral de AraújoAlves, Maria da Penha Casado2019-01-14T20:30:52Z2019-01-14T20:30:52Z2018-07-25DIAS, Elisângela Tavares. A confluência de linguagem no gênero cordel: do oral à escrita. 2018. 251f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26495Com base nos pressupostos paradigmáticos das Tradições Discursivas (KABATEK, 2006; KOCH; OESTERREICHER, 2007), dos estudos sobre a oralidade (ZUMTHOR 1993, 1997, 2000, 2005, 2010; MARCUSCHI, 2008; ONG, 1998; COSERIU, 1983) e das contribuições interdisciplinares da história, linguagem e cultura (CALVET, 2011; CHARTIER, 2002; BOURDIER, 2007; CANCLINI, 1989) investiga-se, neste trabalho, em um universo de cem textos, cotejados como os folhetos históricos definidores do gênero pela Academia Brasileira de Cordéis, apenas dezenove cordéis, escritos por nordestinos brasileiros, que possuíam a mesma temática, enfatizando neste corpus a reiterabilidade nos critérios de variação e mudança. Apresenta-se, nesse caso, uma análise quantitativa, sob foco interpretativista, exploratória, descritiva e bibliográfica, a presença reiterada das frases fórmulas, proverbiais e de figuras de linguagem mais utilizadas nos textos da tradição oral, buscando responder ao seguinte questionamento: quais são as características comuns no texto, em seus aspectos sincrônicos/diacrônicos, que permeiam em todos os folhetos desse gênero? Com o objetivo de identificar na fraseologia o processo de permanência e inovação que mais se repetem nessa literatura, a tese levantada define o cordel como um gênero discursivo no campo oral, tendo no folheto a representação de seu suporte. Esse estudo mostra um delineamento estrutural genérico, suscitando elementos dessa narrativa poética. Os resultados obtidos neste estudo confirmam para o fato de que, diferentemente de discussões levantadas no país, não há exclusivamente metáforas e provérbios nos textos da literatura de cordel. O estudo da fraseologia aponta (i) incidência significativa de tropos de concentração e de expansão, (ii) frases proverbiais direcionadas, em larga escala, para as súplicas, pedidos e para a religiosidade do sujeito e, em profusão, (iii) as frases fórmulas que, diferentes das metáforas, não sugerem comparação explícita ou implícita, mas uma cristalização oral nas vozes dos sujeitos. Por meio das análises realizadas, chega-se à constatação de que o cordel é um gênero discursivo que tem estratificado seus elementos componenciais definidos sendo, portanto, um gênero metonímico e este fenômeno apresenta uma metafunção textual em que sua estrutura e formato possibilitam ir de uma simples leitura solitária às práticas sociais, permitindo a continuidade do texto entre as vozes dos indivíduos.Getting base from the paradigmatic assumptions of Discursive Traditions (KABATEK, 2006; KOCH; OESTERREICHER, 2007), About the studies on orality (ZUMTHOR 1993, 1997, 2000, 2005, 2010; MARCUSCHI, 2008; ONG, 1998; COSERIU, 1983) and from the interdisciplinary contributions of history, language and culture (CALVET, 2011; CHARTIER, 2002; BOURDIER, 2007; CANCLINI, 1989) this work, investigates a universe of one hundred texts, compare and analyze them as asked by the definitive historical pamphlets of the genre by the Brazilian Academy of Cordéis, only nineteen cordel literature from the last century to the present, written by brazilian northeasterners, had the same theme, emphasizing in this corpus the reiterability in the criteria of variation and change. In this case, a quantitative analysis is presented, under an interpretative, exploratory, descriptive and bibliographical focus, the reiterated presence of the formulaic, proverbial phrases and of figures of language more used in the texts of the oral tradition, seeking to answer the following question: what are the common characteristics in the text, in its synchronic / diachronic aspects, that permeate all the leaflets of this genre? With the aim of identifying in the phraseology the process of permanence and innovation that are most repeated in this literature, the thesis raised defines the cordel as a discursive genre in the oral field, having in the brochure the representation of its support. This study shows a generic structural delineation, provoking elements of this poetic narrative. The results obtained in this study confirm to the fact that, unlike discussions raised in the country, there are not only metaphors and proverbs in the texts of cordel literature. The study of phraseology points to (i) significant incidence from tropes of concentration and expansion, (ii) proverbial phrases directed, on a large scale, to the pleas, requests and to the religiosity of the subject and, in profusion, (iii) phrases formulas that, unlike metaphors, do not suggest an explicit or implicit comparison, but an oral crystallization in the subjects' voices. Through the analysis carried out, we arrive at the realization that the cordel is a discursive genre which has stratified the elements that compose it. Being, therefore, a metonymic genre and this phenomenon presents a textual metafunction in which its structure and format allow to go from a simple solitary reading to the social practices, allowing the continuity of the text between the voices of the subjects.porCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICACordelGênero discursivoOralidadeFraseologiaTradição discursivaA confluência de linguagem no gênero cordel: do oral à escritainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEMUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.txtConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain491220https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26495/2/Conflu%c3%aancialinguagemg%c3%aanero_Dias_2018.pdf.txt8fde2509935605ac4d43546ada357d26MD52THUMBNAILConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.jpgConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2945https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26495/3/Conflu%c3%aancialinguagemg%c3%aanero_Dias_2018.pdf.jpg86b12e107d74c9711804914d16341da8MD53TEXTConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.txtConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain491220https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26495/2/Conflu%c3%aancialinguagemg%c3%aanero_Dias_2018.pdf.txt8fde2509935605ac4d43546ada357d26MD52THUMBNAILConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.jpgConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2945https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26495/3/Conflu%c3%aancialinguagemg%c3%aanero_Dias_2018.pdf.jpg86b12e107d74c9711804914d16341da8MD53ORIGINALConfluêncialinguagemgênero_Dias_2018.pdfapplication/pdf6304636https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26495/1/Conflu%c3%aancialinguagemg%c3%aanero_Dias_2018.pdfb406c7c7e0e707f5263b1df7a030d4a2MD51123456789/264952019-01-30 10:09:22.697oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26495Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T13:09:22Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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