Bacia pré-siluriana na porção centro-oeste da Província Parnaíba, NE do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Vinícius Nóbrega de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24235
Resumo: Grábens pré-silurianos têm sido interpretados no substrato da Bacia do Parnaíba, com implicações no controle da subsidência e consequente evolução da sinéclise no Fanerozoico. Esta pesquisa apresenta os resultados da interpretação de uma malha sísmica 2-D na porção centro-oeste da Bacia do Parnaíba, com enfoque no intervalo pré-siluriano e no embasamento cristalino subjacente. Busca-se com isso um entendimento mais claro sobre os mecanismos de geração das bacias pré-silurianas e, consequentemente, sobre o contexto geotectônico em que elas se encontravam inseridas. A bacia pré-siluriana na região de Balsas (MA) encontra-se compartimentada por um alto estrutural, em dois depocentros principais. No setor central da área de estudo, os estratos pré-silurianos possuem uma geometria externa do tipo cunha, basculados em direção a uma importante falha normal de direção N-S, com extensão mínima de 100 km, que delimita este depocentro a leste. Por sua vez, o depocentro a oeste do alto estrutural possui uma geometria externa do tipo pires, afinando tanto em direção ao alto interno quanto em direção ao extremo oeste da área de estudo. Foi possível individualizar ao menos duas sismossequências no intervalo pré-siluriano. Dispondo-se discordantemente sobre o embasamento cristalino, tem-se a SEQ 1, caracterizada por um pacote de refletores paralelos de alta amplitude, que formam um arco suave sobre o alto estrutural. A SEQ 2 é caracterizada por refletores de baixa frequência e amplitude, apresentando-se como sismofácies paralelas com mergulho para leste, na região central, que gradam progressivamente para uma configuração caótica conforme avança-se para oeste. Observou-se que ambas as sismossequências encontram-se deformadas por dobras e empurrões no setor ocidental da área de estudo, destoando do caráter distensional da região central. A análise estrutural do embasamento permitiu observar que a seção pré-siluriana se dispõem sobre um substrato tectonicamente imbricado, em regime contracional, marcado por refletores dobrados associados a zonas de cisalhamento dúcteis com vergência para leste. Essas lascas tectônicas encontram-se cavalgando uma unidade sismicamente transparente do embasamento, que caracteriza as porções mais orientais da área de estudo. Entende-se que o intervalo pré-siluriano corresponde a depósitos de wedge-top de um sistema de antepaís que teria se desenvolvido com o avanço da retro-cunha da Faixa Araguaia (embasamento tectonicamente imbricado) sobre o Bloco Parnaíba (embasamento sem feições acústicas), durante o amalgamento do Gondwana Ocidental no Neoproterozoico. O desenvolvimento de novas rampas de empurrão na porção frontal da cunha orogênica teria promovido o soerguimento do alto estrutural, compartimentando a bacia em diferentes depocentros. Ao final da colisão, os empurrões tornaram-se planos preferenciais para reativação normal durante o colapso orogênico, resultando na geometria similar à de um semigráben, observada na região central. Nesse contexto, interpreta-se que a SEQ 1 representaria acumulações carbonáticas associadas aos estágios iniciais do sistema de antepaís, posteriormente soterradas com o avanço dos sedimentos siliciclásticos molássicos relacionados à SEQ 2. Por fim, destaca-se que o truncamento de soleiras intercaladas na SEQ 2, pela Discordância Pré-Siluriana, aponta para a ocorrência de um evento magmático tardicolisional, anterior ao Magmatismo Mosquito.
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Busca-se com isso um entendimento mais claro sobre os mecanismos de geração das bacias pré-silurianas e, consequentemente, sobre o contexto geotectônico em que elas se encontravam inseridas. A bacia pré-siluriana na região de Balsas (MA) encontra-se compartimentada por um alto estrutural, em dois depocentros principais. No setor central da área de estudo, os estratos pré-silurianos possuem uma geometria externa do tipo cunha, basculados em direção a uma importante falha normal de direção N-S, com extensão mínima de 100 km, que delimita este depocentro a leste. Por sua vez, o depocentro a oeste do alto estrutural possui uma geometria externa do tipo pires, afinando tanto em direção ao alto interno quanto em direção ao extremo oeste da área de estudo. Foi possível individualizar ao menos duas sismossequências no intervalo pré-siluriano. Dispondo-se discordantemente sobre o embasamento cristalino, tem-se a SEQ 1, caracterizada por um pacote de refletores paralelos de alta amplitude, que formam um arco suave sobre o alto estrutural. A SEQ 2 é caracterizada por refletores de baixa frequência e amplitude, apresentando-se como sismofácies paralelas com mergulho para leste, na região central, que gradam progressivamente para uma configuração caótica conforme avança-se para oeste. Observou-se que ambas as sismossequências encontram-se deformadas por dobras e empurrões no setor ocidental da área de estudo, destoando do caráter distensional da região central. A análise estrutural do embasamento permitiu observar que a seção pré-siluriana se dispõem sobre um substrato tectonicamente imbricado, em regime contracional, marcado por refletores dobrados associados a zonas de cisalhamento dúcteis com vergência para leste. Essas lascas tectônicas encontram-se cavalgando uma unidade sismicamente transparente do embasamento, que caracteriza as porções mais orientais da área de estudo. Entende-se que o intervalo pré-siluriano corresponde a depósitos de wedge-top de um sistema de antepaís que teria se desenvolvido com o avanço da retro-cunha da Faixa Araguaia (embasamento tectonicamente imbricado) sobre o Bloco Parnaíba (embasamento sem feições acústicas), durante o amalgamento do Gondwana Ocidental no Neoproterozoico. O desenvolvimento de novas rampas de empurrão na porção frontal da cunha orogênica teria promovido o soerguimento do alto estrutural, compartimentando a bacia em diferentes depocentros. Ao final da colisão, os empurrões tornaram-se planos preferenciais para reativação normal durante o colapso orogênico, resultando na geometria similar à de um semigráben, observada na região central. Nesse contexto, interpreta-se que a SEQ 1 representaria acumulações carbonáticas associadas aos estágios iniciais do sistema de antepaís, posteriormente soterradas com o avanço dos sedimentos siliciclásticos molássicos relacionados à SEQ 2. Por fim, destaca-se que o truncamento de soleiras intercaladas na SEQ 2, pela Discordância Pré-Siluriana, aponta para a ocorrência de um evento magmático tardicolisional, anterior ao Magmatismo Mosquito.Pre-Silurian grabens have been interpreted in the substrate of Parnaíba Basin, with implications in the subsidence control and consequent evolution of the syneclise at the Phanerozoic. This research presents the results from the interpretation of a 2-D seismic grid at the mid-western region of Parnaíba Basin, focusing on the pre-Silurian interval and the underlying crystalline basement. The aim was to achieve a clearer understanding about the pre-Silurian basin-forming mechanisms and, consequently, the geotectonic context in which they were inserted. The pre-Silurian basin at Balsas (MA) is compartmentalized by a high structure, in two main depocenters. In the central sector of the study area, the pre-Silurian strata have an external wedge geometry, tilted towards an important N-S trending normal fault, with a minimum length of 100 km, which delimits this depocenter to the east. In turn, the depocenter to the west of the structural high has a saucer-like external geometry, tapering both toward the internal high and toward the westernmost regions of the study area. It was possible to individualize at least two seismic sequences within the pre-Silurian interval. Unconformably lying over the crystalline basement, we have SEQ 1, characterized by a set of high-amplitude parallel reflectors, which form a gentle arch above the structural high. SEQ 2 is characterized by low-frequency and low-amplitude reflectors, presenting as east-dipping parallel seismic facies, in the central region, that progressively changes to a chaotic configuration to the west. It was observed that both seismic sequences are deformed by folds and thrusts in the western sector of the study area, in contrast to the extensional character at the central sector. The structural analysis of the basement allowed to observe that the pre-Silurian section overlie a substrate tectonically imbricated in a contractional regime, marked by folded reflectors associated with east-verging ductile shear zones. These tectonic sheets are thrusted over a seismically transparent basement unit, which characterize the easternmost regions of the study area. It is understood that the pre-Silurian interval corresponds to the wedge-top depozone of a foreland system developed with the advance of Araguaia Belt’s retro-wedge (tectonically imbricated basement) over the Parnaíba Block (acoustically featureless basement), during the amalgamation of West Gondwana in the Neoproterozoic. The development of new thrust ramps in the frontal portion of the orogenic wedge promoted the uplift of the structural high, dividing the basin in different depocenters. At the end of the collision, the thrust faults became preferential planes for normal reactivation during orogenic collapse, resulting in the half-graben geometry, observed in the central sector. In this context, it is interpreted that SEQ 1 represents carbonate accumulations associated with the early stages of the foreland system, posteriorly buried by the advance of SEQ 2 molassic siliciclastic sediments. Finally, it should be noted that the truncation of sills intercalated in SEQ 2, by the Pre-Silurian Unconformity, points to the occurrence of a late-collisional magmatic event, prior to Mosquito Magmatism.porCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICABacia do ParnaíbaPré-SilurianoArcabouço tectônicoSistemas de AntepaísBacia pré-siluriana na porção centro-oeste da Província Parnaíba, NE do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdfViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdfapplication/pdf11332122https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24235/1/ViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf7865680ec15f3a76bf13bba6e65bc950MD51TEXTViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf.txtViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain246728https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24235/2/ViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf.txt55eaf0bf3a1764d8ee6e2ec0473a303dMD52THUMBNAILViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf.jpgViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3303https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24235/3/ViniciusNobregaDeMiranda_DISSERT.pdf.jpgeb63016564a085ff589170181b3d1229MD53123456789/242352022-04-20 16:25:56.557oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/24235Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-04-20T19:25:56Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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