Seletividade marital por idade entre casais heterossexuais no Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55387 |
Resumo: | O diferencial de idade entre cônjuges tem implicações importantes em uma série de contextos – nos padrões de uniões conjugais, nas relações de gênero, estabilidade dos casamentos e nas conformações das famílias. Nesse contexto, este trabalho investiga os fatores socioeconômicos e demográficos associados aos diferenciais de idade entre os casais heterossexuais no Brasil. Para isso, utilizou-se dados do registro civil referente ao período de 1990 a 2019 e os Censos Demográficos de 1991 a 2010. A partir das diferenças de idade entre os cônjuges, os casais foram classificados em homogâmicos, hipergâmicos e hipogâmicos em termos etários. Considera-se como casais homogâmicos aqueles que possuem a mesma idade e hipergâmicos quando o homem é mais que a parceira e hipogâmicos quando a mulher é mais velha que o parceiro. As chances de homens e mulheres estarem em um relacionamento heterogâmico (hipogâmico/hipergâmico) em comparação a um homogâmico foram analisadas considerando os seguintes fatores: idade, condição de migração, escolaridade, situação do domicílio, tipo de união, raça/cor, PIB per capita e taxa de urbanização das microrregiões. Entre os principais resultados destaca-se a redução na proporção de casais nos quais os homens são os mais velhos, acompanhado de um aumento de casais cujas mulheres são mais velhas que seus cônjuges, independente do estado civil. Houve também um crescimento na participação da homogamia e hipogamia nos casamentos em que ambos os cônjuges são solteiros. A postergação dos casamentos foi identificada como um dos fatores que contribui para mudanças nos padrões de diferenças de idade. A hipogamia foi mais comum nas uniões consensuais. Ao analisar a variação de casais homogâmicos, hipergâmicos e hipogâmicos entre microrregiões, observou-se uma associação positiva entre o aumento na idade média ao casamento das mulheres e uma alta proporção da população feminina acima dos 25 anos com ensino superior para predominância de casais hipogâmicos. Outros resultados associados à indicadores de autonomia feminina e aspectos socioeconômicos indicam que a formação de casais hipogâmicos não está necessariamente relacionada a regiões desenvolvidas economicamente. A formação de casais homogâmicos foi negativamente associada a um alto percentual de homens e migrantes na população, enquanto o PIB per capita apresentou uma correlação positiva nessa formação. Casais hipergâmicos apresentaram uma associação positiva com a predominância de homens na população e alto percentual de migrantes. Em relação aos aspectos econômicos, observou-se uma relação negativa para o PIB per capita e taxa de urbanização. Considerando as características sociodemográficas dos cônjuges, os resultados indicam que homens e mulheres com ensino superior completo têm menos probabilidade de serem hipogâmicos e hipergâmicos em comparação aos casais homogâmicos. Mulheres migrantes têm maior probabilidade de se relacionarem com um homem mais jovem, enquanto homens migrantes são mais propensos a se relacionarem tanto com mulheres mais velhas quanto com as mais jovens, em comparação aos da mesma idade. Em conclusão, este estudo enfatiza a importância de compreender os fatores que influenciam os padrões de diferença de idade entre os casais no Brasil. Além de contribuir nos estudos sobre os padrões de uniões conjugais em relação à idade e suas implicações sociais e demográficas. |
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Pimentel, Denise Evelyn Mendonçahttp://lattes.cnpq.br/3674221324598831https://orcid.org/0000-0002-4986-7356http://lattes.cnpq.br/2024838537927934Jesus, Jordana Cristina dehttps://orcid.org/0000-0003-1021-1787http://lattes.cnpq.br/9522344427259741Myrrha, Luana Junqueira DiasOjima, RicardoTomás, Maria CarolinaMarcondes, Glaucia dos SantosCosta, José Vilton2023-11-17T19:52:42Z2023-11-17T19:52:42Z2023-08-04PIMENTEL, Denise Evelyn Mendonça. Seletividade marital por idade entre casais heterossexuais no Brasil. Orientador: Dr. José Vilton Costa. 2023. 141f. Tese (Doutorado em Demografia) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55387O diferencial de idade entre cônjuges tem implicações importantes em uma série de contextos – nos padrões de uniões conjugais, nas relações de gênero, estabilidade dos casamentos e nas conformações das famílias. Nesse contexto, este trabalho investiga os fatores socioeconômicos e demográficos associados aos diferenciais de idade entre os casais heterossexuais no Brasil. Para isso, utilizou-se dados do registro civil referente ao período de 1990 a 2019 e os Censos Demográficos de 1991 a 2010. A partir das diferenças de idade entre os cônjuges, os casais foram classificados em homogâmicos, hipergâmicos e hipogâmicos em termos etários. Considera-se como casais homogâmicos aqueles que possuem a mesma idade e hipergâmicos quando o homem é mais que a parceira e hipogâmicos quando a mulher é mais velha que o parceiro. As chances de homens e mulheres estarem em um relacionamento heterogâmico (hipogâmico/hipergâmico) em comparação a um homogâmico foram analisadas considerando os seguintes fatores: idade, condição de migração, escolaridade, situação do domicílio, tipo de união, raça/cor, PIB per capita e taxa de urbanização das microrregiões. Entre os principais resultados destaca-se a redução na proporção de casais nos quais os homens são os mais velhos, acompanhado de um aumento de casais cujas mulheres são mais velhas que seus cônjuges, independente do estado civil. Houve também um crescimento na participação da homogamia e hipogamia nos casamentos em que ambos os cônjuges são solteiros. A postergação dos casamentos foi identificada como um dos fatores que contribui para mudanças nos padrões de diferenças de idade. A hipogamia foi mais comum nas uniões consensuais. Ao analisar a variação de casais homogâmicos, hipergâmicos e hipogâmicos entre microrregiões, observou-se uma associação positiva entre o aumento na idade média ao casamento das mulheres e uma alta proporção da população feminina acima dos 25 anos com ensino superior para predominância de casais hipogâmicos. Outros resultados associados à indicadores de autonomia feminina e aspectos socioeconômicos indicam que a formação de casais hipogâmicos não está necessariamente relacionada a regiões desenvolvidas economicamente. A formação de casais homogâmicos foi negativamente associada a um alto percentual de homens e migrantes na população, enquanto o PIB per capita apresentou uma correlação positiva nessa formação. Casais hipergâmicos apresentaram uma associação positiva com a predominância de homens na população e alto percentual de migrantes. Em relação aos aspectos econômicos, observou-se uma relação negativa para o PIB per capita e taxa de urbanização. Considerando as características sociodemográficas dos cônjuges, os resultados indicam que homens e mulheres com ensino superior completo têm menos probabilidade de serem hipogâmicos e hipergâmicos em comparação aos casais homogâmicos. Mulheres migrantes têm maior probabilidade de se relacionarem com um homem mais jovem, enquanto homens migrantes são mais propensos a se relacionarem tanto com mulheres mais velhas quanto com as mais jovens, em comparação aos da mesma idade. Em conclusão, este estudo enfatiza a importância de compreender os fatores que influenciam os padrões de diferença de idade entre os casais no Brasil. Além de contribuir nos estudos sobre os padrões de uniões conjugais em relação à idade e suas implicações sociais e demográficas.The age difference between spouses has significant implications across various contexts, including marital union patterns, gender relations, marital stability, and family structures. In this context, this study investigates the socio-economic and demographic factors associated with age differences among heterosexual couples in Brazil. To achieve this, data from civil registries spanning from 1990 to 2019 and Demographic Censuses from 1991 to 2010 were utilized. Based on the age differences between spouses, couples were classified into homogamous, hypergamous, and hypogamous categories in terms of age. Homogamous couples are those with the same age, hypergamous when the man is older than the partner, and hypogamous when the woman is older than the partner.The likelihood of men and women being in a heterogamous relationship (hypogamous/hypergamous) compared to a homogamous one was analyzed, considering factors such as age, migration status, education level, residence situation, type of union, race/ethnicity, per capita GDP, and microregion urbanization rate. Among the main findings, there's a decrease in the proportion of couples where the man is older, accompanied by an increase in couples where the woman is older, regardless of marital status. There was also a growth in homogamy and hypogamy among couples where both spouses are unmarried. The postponement of marriages was identified as a factor contributing to changes in age difference patterns. Hypogamy was more common in consensual unions.When analyzing the variation of homogamous, hypergamous, and hypogamous couples among microregions, a positive association was observed between an increase in the average age at marriage for women and a high proportion of females above 25 years with a college education, indicating a prevalence of hypogamous couples. Other results associated with indicators of female autonomy and socio-economic aspects suggest that the formation of hypogamous couples is not necessarily tied to economically developed regions. The formation of homogamous couples was negatively associated with a high percentage of men and migrants in the population, while per capita GDP showed a positive correlation in this formation. Hypergamous couples showed a positive association with a higher proportion of men in the population and a high migrant percentage. Regarding economic aspects, a negative relationship was observed with per capita GDP and urbanization rate.Considering the socio-demographic characteristics of spouses, the results indicate that men and women with completed higher education are less likely to be hypogamous or hypergamous compared to homogamous couples. Migrant women are more likely to be in a relationship with a younger man, while migrant men are more likely to be involved with both older and younger women, compared to those of the same age. In conclusion, this study underscores the importance of understanding the factors influencing age difference patterns among couples in Brazil, contributing to the study of marital union patterns concerning age and their social and demographic implications.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIADemografiaSeletividade conjugalIdadeGêneroCasamentoMercado de casamentoSeletividade marital por idade entre casais heterossexuais no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSeletividademaritalidade_Pimentel_2023.pdfapplication/pdf2741114https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55387/1/Seletividademaritalidade_Pimentel_2023.pdf7431d5f7b1422e059271d05d090e5c1bMD51123456789/553872023-11-17 16:53:16.03oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55387Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-11-17T19:53:16Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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