Avaliação da morbidade e mortalidade infantil de 2000 a 2015 no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Justino, Dayane Caroliny Pereira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26007
Resumo: Ao longo dos anos, nota-se uma maior atenção à saúde da população infantil, de modo que as maiores causas da mortalidade e morbidade, observadas em menores de um ano de idade, são por causas consideradas evitáveis pela Atenção Primária à Saúde. Dentre os fatores que contribuem para redução desses valores e, consequentemente, melhoria da atenção à saúde estão a renda familiar, o nível de fecundidade, escolaridade das mães e condições ambientais, além disso, a qualidade da atenção à saúde pode ser avaliada pela mortalidade infantil por causas evitáveis. Assim, surgiu à motivação para averiguar a situação do Brasil. A presente pesquisa buscou analisar a distribuição espacial da morbidade e mortalidade infantil no período de 2000 a 2015 no Brasil. Trata-se de um estudo ecológico de tendência temporal com correlação espacial, em que utilizou-se dados do DATASUS, por meio dos Sistema de Informação Hospitalar e Sistema de Informação em Mortalidade, no período de 2000 a 2015, coletados no período de Janeiro a Abril de 2017. As variáveis dependentes do estudo são internações e mortalidade em menores de um ano, e as independentes, causas de adoecimento, Índice de Desenvolvimento Humano, renda, escolaridade e cobertura da atenção básica. Para análise estatística usou-se Statistical Package for the Social Sciences através do estudo de média, mediana, desvio padrão, teste t student e qui-quadrado, utilizando um Intervalo de Confiança de 95% e na análise espacial o TerraView e GeoDa. Quando avaliada a média da Taxa de Mortalidade observou-se redução na média entre o primeiro (100,87), o segundo quinquênio (82,42) e o terceiro de 83,25. Observou-se alta Taxa de Mortalidade Infantil nas regiões Norte e Nordeste. Quando correlacionado com as variáveis independentes apresentou Clusters nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Quando avaliada a Taxa de Internação Hospitalar observou-se que entre o primeiro (66,89) e segundo (53,38) quinquênio houve uma diminuição nas médias e um aumento no terceiro (56,79) quinquênio. As maiores causas de Mortalidade Infantil foram: Algumas afecções originadas no período perinatal com (57,3%), Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas, Algumas doenças infecciosas e parasitárias (6,1%), Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte (5,9%) e Doenças do aparelho respiratório (5,8%). As maiores causas de Internação Infantil foram: Doenças do aparelho respiratório (33.7%), algumas afecções originadas no período perinatal (31,9%), algumas doenças infecciosas e parasitárias (17,1%), doenças do aparelho digestivo (3,5%) e doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (2,1%). Quando correlacionadas com cobertura da Atenção Básica e consultas de Puericultura observou-se Clusters nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Os resultados desta investigação mostraram que as variáveis independentes interferem no processo saúde-doença em áreas em comum. Assim sugere-se uma maior atenção às políticas implantadas e um planejamento específico a fim de modificar a realidade dos dados aqui apresentados e garantir uma assistência infantil qualificada.
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Dentre os fatores que contribuem para redução desses valores e, consequentemente, melhoria da atenção à saúde estão a renda familiar, o nível de fecundidade, escolaridade das mães e condições ambientais, além disso, a qualidade da atenção à saúde pode ser avaliada pela mortalidade infantil por causas evitáveis. Assim, surgiu à motivação para averiguar a situação do Brasil. A presente pesquisa buscou analisar a distribuição espacial da morbidade e mortalidade infantil no período de 2000 a 2015 no Brasil. Trata-se de um estudo ecológico de tendência temporal com correlação espacial, em que utilizou-se dados do DATASUS, por meio dos Sistema de Informação Hospitalar e Sistema de Informação em Mortalidade, no período de 2000 a 2015, coletados no período de Janeiro a Abril de 2017. As variáveis dependentes do estudo são internações e mortalidade em menores de um ano, e as independentes, causas de adoecimento, Índice de Desenvolvimento Humano, renda, escolaridade e cobertura da atenção básica. Para análise estatística usou-se Statistical Package for the Social Sciences através do estudo de média, mediana, desvio padrão, teste t student e qui-quadrado, utilizando um Intervalo de Confiança de 95% e na análise espacial o TerraView e GeoDa. Quando avaliada a média da Taxa de Mortalidade observou-se redução na média entre o primeiro (100,87), o segundo quinquênio (82,42) e o terceiro de 83,25. Observou-se alta Taxa de Mortalidade Infantil nas regiões Norte e Nordeste. Quando correlacionado com as variáveis independentes apresentou Clusters nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Quando avaliada a Taxa de Internação Hospitalar observou-se que entre o primeiro (66,89) e segundo (53,38) quinquênio houve uma diminuição nas médias e um aumento no terceiro (56,79) quinquênio. As maiores causas de Mortalidade Infantil foram: Algumas afecções originadas no período perinatal com (57,3%), Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas, Algumas doenças infecciosas e parasitárias (6,1%), Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte (5,9%) e Doenças do aparelho respiratório (5,8%). As maiores causas de Internação Infantil foram: Doenças do aparelho respiratório (33.7%), algumas afecções originadas no período perinatal (31,9%), algumas doenças infecciosas e parasitárias (17,1%), doenças do aparelho digestivo (3,5%) e doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (2,1%). Quando correlacionadas com cobertura da Atenção Básica e consultas de Puericultura observou-se Clusters nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Os resultados desta investigação mostraram que as variáveis independentes interferem no processo saúde-doença em áreas em comum. Assim sugere-se uma maior atenção às políticas implantadas e um planejamento específico a fim de modificar a realidade dos dados aqui apresentados e garantir uma assistência infantil qualificada.Over the years, greater attention has been paid to the health of the child population, so that the major causes of mortality and morbidity, observed in children under one year of age, are for reasons considered avoidable by Primary Health Care. factors that contribute to the reduction of these values and, consequently, improvement of health care are family income, fertility level, mothers' education and environmental conditions, and the quality of health care can be evaluated by infant mortality due to causes avoidable. Thus, it emerged to the motivation to ascertain the situation of Brazil. The present research sought to analyze the spatial distribution of infant morbidity and mortality in the period from 2000 to 2015 in Brazil. It is an ecological study of temporal trend with spatial correlation, using data from DATASUS, through the Hospital Information System and Information System in Mortality, from 2000 to 2015, collected in the period from January to April 2017. The dependent variables of the study are hospitalizations and mortality in children under one year, and the independent, causes of illness, Human Development Index, income, schooling and coverage of basic care. For statistical analysis, we used the Statistical Package for the Social Sciences through the study of mean, median, standard deviation, student t test and chi-square, using a 95% Confidence Interval and in TerraView and GeoDa spatial analysis. When the average Mortality Rate was evaluated, there was a reduction in the average between the first (100.87), the second fiveyear period (82.42) and the third of 83.25. There was a high Infant Mortality Rate in the North and Northeast regions. When correlated with the independent variables, it presented Clusters in the Northeast, Midwest, Southeast and South regions. When the Hospital Admission Rate was evaluated, it was observed that between the first (66.89) and second (53.38) five years there was a decrease in the averages and an increase in the third (56.79) five-year period. The major causes of Infant Mortality were: Some conditions originating in the perinatal period with (57.3%), Congenital malformations, deformities and chromosomal anomalies, Some infectious and parasitic diseases (6.1%), Symptoms, signs and abnormal examination findings (5.9%) and Diseases of the respiratory system (5.8%). The major causes of hospitalization were: respiratory diseases (33.7%), some conditions originating in the perinatal period (31.9%), some infectious and parasitic diseases (17.1%), diseases of the digestive system %) and endocrine, nutritional and metabolic diseases (2.1%). When correlated with coverage of Primary Care and Childcare consultations Clusters were observed in the Midwest, South and Southeast regions. The results of this investigation showed that the independent variables interfere in the health-disease process in common areas. This suggests a greater attention to the policies implemented and a specific planning in order to modify the reality of the data presented here and guarantee a qualified child care.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAMortalidade infantilMorbidadeAtenção primária à saúdeFatores socioeconômicosAnálise espacialAvaliação da morbidade e mortalidade infantil de 2000 a 2015 no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTAvaliaçãomorbidademortalidade_Justino_2018.pdf.txtAvaliaçãomorbidademortalidade_Justino_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain203559https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26007/2/Avalia%c3%a7%c3%a3omorbidademortalidade_Justino_2018.pdf.txtdf092d9f6ea19cb08015333189097b4fMD52THUMBNAILAvaliaçãomorbidademortalidade_Justino_2018.pdf.jpgAvaliaçãomorbidademortalidade_Justino_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3586https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26007/3/Avalia%c3%a7%c3%a3omorbidademortalidade_Justino_2018.pdf.jpg5553e7f33a499c3d3806bb12bad4210bMD53ORIGINALAvaliaçãomorbidademortalidade_Justino_2018.pdfapplication/pdf2250644https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26007/1/Avalia%c3%a7%c3%a3omorbidademortalidade_Justino_2018.pdf5b0ba05df13962831401d65e1fc8a2d2MD51123456789/260072019-01-30 07:37:25.142oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26007Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T10:37:25Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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