Evolução das práticas alimentares em crianças menores de dois anos: uma análise da coorte brasileira do estudo MAL-ED

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Eva Débora de Oliveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45863
Resumo: As práticas alimentares nos primeiros dois anos de vida impactam no estado nutricional e de saúde infantis, influenciando o crescimento e desenvolvimento. Poucos estudos avaliaram essas práticas de maneira prospectiva, considerando também características dos alimentos utilizados, como o seu nível de processamento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a evolução das práticas alimentares em crianças menores de dois anos, considerando indicadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o nível de processamento dos alimentos consumidos. Este estudo é parte de uma coorte de nascimento multicêntrica (MAL-ED). Para este trabalho, foram avaliadas as crianças da coorte brasileira aos 9 (n=193), 15 (n=182) e 24 meses (n=164). As práticas alimentares foram analisadas a partir de recordatórios 24h, utilizando os indicadores propostos pela OMS. Os alimentos consumidos foram avaliados conforme o nível de processamento. Foram construídos modelos de regressão logística para determinar variáveis sócio-econômicas e práticas alimentares associadas com o consumo de alimentos ultraprocessados aos 9, 15 e 24 meses de idade. Observouse que o número de crianças amamentadas diminuiu ao longo do tempo, de 77,6% aos 9 meses para 55,0% aos 15 meses e 45,1% aos 24 meses. A frequência mínima de refeições ao dia foi atingida por 88,6% das crianças aos 9 meses, 99,5% aos 15 meses e 97% aos 24 meses. Embora a diversidade dietética não tenha aumentado significativamente durante o período de estudo, a dieta mínima aceitável aumentou significativamente para 76,1% aos 24 meses (p <0,0005). Observou-se também altas porcentagens de crianças consumindo bebidas adoçadas, sendo de 100% aos 15 e 24 meses, foi visto também um aumento significativo do número de crianças que consumiam alimentos sentinelas, 5,7 % aos 9 meses, 9,9% aos 15 meses e 18,9% aos 24 meses (Qui-quadrado, p < 0,0005). Houve aumento significativo também do indicador de zero consumo de vegetais e frutas, sendo de 14% aos 9 meses, 17,6% aos 15 meses e 30,5% aos 24 meses (Qui-quadrado, p < 0,0005). A quantidade e frequência de consumo dos alimentos in natura reduziu dos 9 aos 24 meses de idade (p < 0,0005); enquanto a quantidade e frequência de consumo de alimentos ultraprocessados aumentou (p < 0,0005) durante o período estudado. As regressões logísticas demonstraram que, aos 9 meses, as crianças que eram amamentadas apresentaram menor chance de elevado consumo de alimentos ultraprocessados (OR = 0,42; IC 95% = 0,19 – 0,95) e as crianças que atingiam a dieta mínima aceitável apresentaram maior chance para esse consumo elevado (OR = 4,74; IC 95% = 1,50 – 14,94). Conclui-se que a redução amamentação, alto consumo de bebidas açucaradas, aumento do consumo de alimentos sentinelas e aumento do percentual de crianças que não consumiram vegetais e frutas, somado ao a redução no consumo dos alimentos in natura e aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, demonstram uma redução da qualidade das práticas alimentares ao longo dos primeiros dois anos de vida. A amamentação demonstrou-se como um importante fator de proteção contra um maior consumo de alimentos ultraprocessados.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a evolução das práticas alimentares em crianças menores de dois anos, considerando indicadores da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o nível de processamento dos alimentos consumidos. Este estudo é parte de uma coorte de nascimento multicêntrica (MAL-ED). Para este trabalho, foram avaliadas as crianças da coorte brasileira aos 9 (n=193), 15 (n=182) e 24 meses (n=164). As práticas alimentares foram analisadas a partir de recordatórios 24h, utilizando os indicadores propostos pela OMS. Os alimentos consumidos foram avaliados conforme o nível de processamento. Foram construídos modelos de regressão logística para determinar variáveis sócio-econômicas e práticas alimentares associadas com o consumo de alimentos ultraprocessados aos 9, 15 e 24 meses de idade. Observouse que o número de crianças amamentadas diminuiu ao longo do tempo, de 77,6% aos 9 meses para 55,0% aos 15 meses e 45,1% aos 24 meses. A frequência mínima de refeições ao dia foi atingida por 88,6% das crianças aos 9 meses, 99,5% aos 15 meses e 97% aos 24 meses. Embora a diversidade dietética não tenha aumentado significativamente durante o período de estudo, a dieta mínima aceitável aumentou significativamente para 76,1% aos 24 meses (p <0,0005). Observou-se também altas porcentagens de crianças consumindo bebidas adoçadas, sendo de 100% aos 15 e 24 meses, foi visto também um aumento significativo do número de crianças que consumiam alimentos sentinelas, 5,7 % aos 9 meses, 9,9% aos 15 meses e 18,9% aos 24 meses (Qui-quadrado, p < 0,0005). Houve aumento significativo também do indicador de zero consumo de vegetais e frutas, sendo de 14% aos 9 meses, 17,6% aos 15 meses e 30,5% aos 24 meses (Qui-quadrado, p < 0,0005). A quantidade e frequência de consumo dos alimentos in natura reduziu dos 9 aos 24 meses de idade (p < 0,0005); enquanto a quantidade e frequência de consumo de alimentos ultraprocessados aumentou (p < 0,0005) durante o período estudado. As regressões logísticas demonstraram que, aos 9 meses, as crianças que eram amamentadas apresentaram menor chance de elevado consumo de alimentos ultraprocessados (OR = 0,42; IC 95% = 0,19 – 0,95) e as crianças que atingiam a dieta mínima aceitável apresentaram maior chance para esse consumo elevado (OR = 4,74; IC 95% = 1,50 – 14,94). Conclui-se que a redução amamentação, alto consumo de bebidas açucaradas, aumento do consumo de alimentos sentinelas e aumento do percentual de crianças que não consumiram vegetais e frutas, somado ao a redução no consumo dos alimentos in natura e aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, demonstram uma redução da qualidade das práticas alimentares ao longo dos primeiros dois anos de vida. A amamentação demonstrou-se como um importante fator de proteção contra um maior consumo de alimentos ultraprocessados.Eating habits in the first two years of life impact children's nutritional and health status, influencing growth and development. Few studies have prospectively evaluated these practices, also considering the characteristics of the foods used, such as their level of processing. This study aimed to evaluate the evolution of eating habits in children under two years of age, considering indicators from the World Health Organization (WHO) and the level of processing of the food consumed. This study is part of a multicentric birth cohort (MAL-ED). For this work, children from the Brazilian cohort at 9 (n=193), 15 (n=182) and 24 months (n=164) were evaluated. Dietary practices were analyzed using 24-hour recalls, using the indicators proposed by the WHO. Foods consumed were evaluated according to the level of processing. Logistic regression models were built to determine socioeconomic variables and dietary practices associated with the consumption of ultra-processed foods at 9, 15 and 24 months of age. The number of breastfed children decreased over time, from 77.6% at 9 months to 55.0% at 15 months and 45.1% at 24 months. The minimum meal frequency was reached by 88.6% of the children at 9 months, 99.5% at 15 months and 97% at 24 months. Although dietary diversity did not increase significantly during the study period, the minimum acceptable diet increased significantly to 76.1% at 24 months (p <0.0005). There were also high percentages of children consuming sweetened beverages - 100% at 15 and 24 months. A significant increase in the number of children consuming sentinel foods was also seen, 5.7% at 9 months, 9.9% at 15 months and 18.9% at 24 months (Chisquare, p < 0.0005). The indicator of zero consumption of vegetables and fruits also significantly increased, with 14% at 9 months, 17.6% at 15 months and 30.5% at 24 months (Chi-square, p < 0.0005). The number and frequency of unprocessed food consumption decreased from 9 to 24 months of age (p < 0.0005); while the number and frequency of consumption of ultra-processed foods increased (p < 0.0005) during the study period. Logistic regressions showed that, at 9 months, children who were breastfed presented a lower chance of high consumption of ultra-processed foods (OR = 0.42; 95% CI = 0.19 - 0.95) and children who reached the minimum acceptable diet were more likely to have this high consumption (OR = 4.74; 95% CI = 1.50 – 14.94). Thus, reduced breastfeeding, high consumption of sweetened beverages, increased consumption of sentinel foods and increased percentage of children who did not consume vegetables and fruits, added to the reduction in the consumption of unprocessed foods and increased consumption of ultra-processed foods, demonstrated a reduction in the quality of dietary practices over the first two years of life. Breastfeeding an important protective factor against a greater consumption of ultra-processed foods.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES2024-11-10Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃOUFRNBrasilAlimentação complementarAmamentaçãoCriançasAleitamento maternoAlimentos ultra-processadosObesidadeEvolução das práticas alimentares em crianças menores de dois anos: uma análise da coorte brasileira do estudo MAL-EDinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEvolucaopraticasalimentares_Andrade_2021.pdfapplication/pdf1558470https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45863/1/Evolucaopraticasalimentares_Andrade_2021.pdf6044b616b35ccb512d4af5726850133dMD51123456789/458632024-03-19 01:02:55.797oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45863Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-03-19T04:02:55Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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