A prova estatística, o raciocínio de probabilidade e os standards de prova: uma análise à luz do direito probatório no processo civil brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nobrega, Maria Luiza Santos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55372
Resumo: Após estabelecer a premissa de que não é função do processo judicial estabelecer a verdade dos fatos, mas sim, a partir dos elementos probatórios que constam nos autos, demonstrar o que provavelmente ocorreu, este trabalho objetiva examinar a possibilidade do emprego da prova estatística no direito brasileiro, sobretudo em litígios cíveis. A análise está focada em compreender e responder o questionamento: esse meio de prova pode ser suficiente para provar uma hipótese fática? Isto é, o standard probatório pode ser atingido com essa prova? Para esta análise, o trabalho se propõe a investigar, inicialmente, o modelo objetivo do direito probatório e conceituar standard probatório, traduzido para português, como padrão de prova ou modelo de constatação. Ademais, objetiva o trabalho demonstrar como o raciocínio de probabilidade está contido em diversos meios de provas tidos como tradicionais e comumente aceitos no processo civil, de modo que é investigado quais as razões de ainda haver resistência no emprego da prova estatística. O trabalho ainda se propõe a apresentar e examinar casos em que a prova estatística foi utilizada e qual a compreensão do Poder Judiciário frente a esta. Fundamentado-se nestes objetivos, o trabalho também visa responder se a prova estatística pode ser uma ferramenta de combate aos vieses cognitivos do juiz. Para mais, a metodologia utilizada foi a revisão de bibliografia sobre a temática, a partir do método hipotético-dedutivo. Conclui-se, ao final, que a prova estatística é um meio de prova apto a contribuir com o alcance do standard probatório do caso, uma vez que, analisada na sua integralidade, juntamente com todo o contexto fático deduzido nos autos e os demais elementos probatórios, esta ajuda a evitar interpretações subjetivas e vieses pessoais do julgador, ao passo que expressa, de maneira explícita, o seu grau de confiabilidade prevendo suas próprias falhas.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Departamento de Direito, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55372Após estabelecer a premissa de que não é função do processo judicial estabelecer a verdade dos fatos, mas sim, a partir dos elementos probatórios que constam nos autos, demonstrar o que provavelmente ocorreu, este trabalho objetiva examinar a possibilidade do emprego da prova estatística no direito brasileiro, sobretudo em litígios cíveis. A análise está focada em compreender e responder o questionamento: esse meio de prova pode ser suficiente para provar uma hipótese fática? Isto é, o standard probatório pode ser atingido com essa prova? Para esta análise, o trabalho se propõe a investigar, inicialmente, o modelo objetivo do direito probatório e conceituar standard probatório, traduzido para português, como padrão de prova ou modelo de constatação. Ademais, objetiva o trabalho demonstrar como o raciocínio de probabilidade está contido em diversos meios de provas tidos como tradicionais e comumente aceitos no processo civil, de modo que é investigado quais as razões de ainda haver resistência no emprego da prova estatística. O trabalho ainda se propõe a apresentar e examinar casos em que a prova estatística foi utilizada e qual a compreensão do Poder Judiciário frente a esta. Fundamentado-se nestes objetivos, o trabalho também visa responder se a prova estatística pode ser uma ferramenta de combate aos vieses cognitivos do juiz. Para mais, a metodologia utilizada foi a revisão de bibliografia sobre a temática, a partir do método hipotético-dedutivo. Conclui-se, ao final, que a prova estatística é um meio de prova apto a contribuir com o alcance do standard probatório do caso, uma vez que, analisada na sua integralidade, juntamente com todo o contexto fático deduzido nos autos e os demais elementos probatórios, esta ajuda a evitar interpretações subjetivas e vieses pessoais do julgador, ao passo que expressa, de maneira explícita, o seu grau de confiabilidade prevendo suas próprias falhas.After establishing the premise that the function of the judicial process is not to establish the truth of the facts but, rather, to demonstrate what occurred based on the evidentiary elements in the record, this work aims to examine the possibility of employing statistical evidence in Brazilian law, particularly in civil litigation. The analysis is focused on understanding and addressing the question: can this means of proof be sufficient to prove a factual hypothesis? That is, can the standard of proof be met with this evidence? For this analysis, the work proposes to investigate, initially, the objective model of evidentiary law and to conceptualize the standard of proof, translated into Portuguese as "padrão de prova" or "modelo de constatação." (standard of proof or model of determination). Furthermore, the study aims to demonstrate how probabilistic reasoning is inherent in various means of proof considered traditional and commonly accepted in civil procedure, thereby investigating the reasons for the continued resistance to the use of statistical evidence. The study also aims to present and examine cases in which statistical evidence has been utilized and the understanding of the Judiciary in relation to these cases. Based on these objectives, the work also seeks to answer whether statistical evidence can be a tool to combat the cognitive biases of the judge. Additionally, the methodology used was a literature review on the subject, employing the hypothetical-deductive method. In conclusion, it is found that statistical evidence is a means of proof capable of contributing to the attainment of the standard of proof in a case. When analyzed in its entirety, along with the entire factual context deduced from the record and other evidentiary elements, it helps to avoid subjective interpretations and personal biases of the adjudicator while explicitly expressing its degree of reliability and anticipating its own flaws.Universidade Federal do Rio Grande do NorteDireitoUFRNBrasilDepartamento de DireitoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVILprocesso civildireito probatórioprova estatísticastandard de provaA prova estatística, o raciocínio de probabilidade e os standards de prova: uma análise à luz do direito probatório no processo civil brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALNobrega, Maria Luiza Santos - Monografia aprovada.pdfNobrega, Maria Luiza Santos - Monografia aprovada.pdfA prova estatística, o raciocínio de probabilidade e os standards de prova: uma análise à luz do direito probatório no processo civil brasileiroapplication/pdf461981https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55372/1/Nobrega%2c%20Maria%20Luiza%20Santos%20-%20Monografia%20aprovada.pdf56e65a3ea3cb95cf72060e7c899479a7MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55372/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55372/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/553722023-11-17 09:29:23.379oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55372Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-11-17T12:29:23Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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