Padrão da mortalidade brasileira: estimativas a partir do nível municipal
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19988 |
Resumo: | Conhecer o nível e o padrão da mortalidade é importante para entender a dinâmica demográfica, bem como para planejar políticas públicas voltadas para a saúde e o bem estar da população. Umas das formas de obter informações sobre mortalidade é o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Apesar de apresentar significativos avanços nos últimos anos, a qualidade do SIM, ainda dificulta a utilização direta dos seus dados para estimar indicadores da mortalidade, o que gera a necessidade de utilização de métodos de correção de sub-registros. Esses métodos, porém, em sua maioria não são adequados para corrigir os dados de óbitos de crianças e jovens, e nem de áreas pouco populosas. Diante dessa necessidade, este trabalho propõe estimar o nível e o padrão da mortalidade dos municípios brasileiros em 2010, através de duas abordagens para a correção de sub-registro. A primeira, que é aplicada a mortalidade jovem e adulta, combina o método de Gerações extintas ajustado, proposto por Hill, You e Choi (2009) com o estimador bayesiano empírico proposto por James Stein (Marshall, 1991). Na segunda abordagem metodológica, é utilizada a análise de regressão múltipla, com a finalidade de estimar as probabilidades da mortalidade infanto-juvenil (até 14 anos) por municípios, com bases nas probabilidades adultas já estimadas. Na busca de estimativas do nível e do padrão da mortalidade dos municípios brasileiros, estas metodologias foram aplicadas a todos os municípios brasileiros, para o ano de 2010, por faixa etária e sexo. O padrão espacial encontrado para a qualidade dos registros de óbitos mostra que as regiões Sul e Sudeste têm os dados de mortalidade de melhor qualidade no país, enquanto que o Norte e o Nordeste têm as menores coberturas dos registros de óbitos. Independente do sexo, as probabilidades de morte infanto-juvenil mais altas, ocorrem nos municípios das regiões Norte e Nordeste, enquanto que a probabilidade de morte jovem e adulta (15 a 60 anos) é maior nos municípios situados nas regiões Sul e Sudeste. As metodologias utilizadas neste trabalho sugerem uma divisão da mortalidade masculina brasileira em seis regiões com padrões de mortalidade diferentes, já para as mulheres é sugerido quatro padrões. |
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Apesar de apresentar significativos avanços nos últimos anos, a qualidade do SIM, ainda dificulta a utilização direta dos seus dados para estimar indicadores da mortalidade, o que gera a necessidade de utilização de métodos de correção de sub-registros. Esses métodos, porém, em sua maioria não são adequados para corrigir os dados de óbitos de crianças e jovens, e nem de áreas pouco populosas. Diante dessa necessidade, este trabalho propõe estimar o nível e o padrão da mortalidade dos municípios brasileiros em 2010, através de duas abordagens para a correção de sub-registro. A primeira, que é aplicada a mortalidade jovem e adulta, combina o método de Gerações extintas ajustado, proposto por Hill, You e Choi (2009) com o estimador bayesiano empírico proposto por James Stein (Marshall, 1991). Na segunda abordagem metodológica, é utilizada a análise de regressão múltipla, com a finalidade de estimar as probabilidades da mortalidade infanto-juvenil (até 14 anos) por municípios, com bases nas probabilidades adultas já estimadas. Na busca de estimativas do nível e do padrão da mortalidade dos municípios brasileiros, estas metodologias foram aplicadas a todos os municípios brasileiros, para o ano de 2010, por faixa etária e sexo. O padrão espacial encontrado para a qualidade dos registros de óbitos mostra que as regiões Sul e Sudeste têm os dados de mortalidade de melhor qualidade no país, enquanto que o Norte e o Nordeste têm as menores coberturas dos registros de óbitos. Independente do sexo, as probabilidades de morte infanto-juvenil mais altas, ocorrem nos municípios das regiões Norte e Nordeste, enquanto que a probabilidade de morte jovem e adulta (15 a 60 anos) é maior nos municípios situados nas regiões Sul e Sudeste. As metodologias utilizadas neste trabalho sugerem uma divisão da mortalidade masculina brasileira em seis regiões com padrões de mortalidade diferentes, já para as mulheres é sugerido quatro padrões.Know the level and pattern of mortality is important to understand population dynamics as well as to plan public policies for the health and welfare of the population. One of the ways to get information about mortality is the Mortality Information System (SIM). Despite showing significant advances in recent years, the quality of the SIM, still prevents the direct use of data to generate indicators of mortality, which creates the need to use methods of correction for underreporting. The methods, however, are mostly not suitable for correcting the data on deaths of children and young people, and neither of sparsely populated areas. Given this need, this paper proposes to estimate the level and pattern of mortality in Brazilian municipalities in 2010, through two approaches to correct for underreporting. The first, which is applied to young and adult mortality, combines the adjusted method of extinct generations, proposed by Hill, You, and Choi (2009) with the empirical Bayes estimator proposed by James Stein (Marshall, 1991). The second methodological approach, the multiple regression analysis, in order to estimate the odds of child mortality (under 14 years) by municipalities, with bases in adult already estimated probabilities is used. In search of estimates of the level and pattern of mortality in Brazilian municipalities, these methodologies were applied to all municipalities for the year 2010, by age group and sex. The spatial pattern found for the quality of reported deaths, shows that the South and Southeast regions have mortality data of better quality in the country, while the North and Northeast have the lowest coverage of the death records. Regardless of gender, the odds of higher juvenile death occur in the municipalities of North and Northeast regions, while the probability of young adult death (15-60 years) the municipalities are the most likely of South and Southeast . The methodologies used in this work suggest a division of Brazilian male mortality in six regions with different patterns of mortality for women has suggested four patterns.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIAPadrão e nível da mortalidadeCorreção de sub-registroPadrão da mortalidade brasileira: estimativas a partir do nível municipalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPadrãoMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdfapplication/pdf4034081https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19988/1/Padr%c3%a3oMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdffae36c6e29df7cdaf84c579c14baeea3MD51TEXTFelipeHenriqueDeSouza_DISSERT.pdf.txtFelipeHenriqueDeSouza_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain186269https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19988/6/FelipeHenriqueDeSouza_DISSERT.pdf.txtf75138a4761ca79f5e8decf014573f51MD56PadrãoMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdf.txtPadrãoMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain186062https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19988/8/Padr%c3%a3oMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdf.txte7185fb9dd38a94dcaed27617dc3c8ddMD58THUMBNAILFelipeHenriqueDeSouza_DISSERT.pdf.jpgFelipeHenriqueDeSouza_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3089https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19988/7/FelipeHenriqueDeSouza_DISSERT.pdf.jpg7af9e4e6cf84c477a41f365d9b515691MD57PadrãoMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdf.jpgPadrãoMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1221https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19988/9/Padr%c3%a3oMortalidadeBrasileira_Souza_2014.pdf.jpgefc3b3189bec99fb69cebe31392745b1MD59123456789/199882019-05-26 02:42:58.18oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/19988Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:42:58Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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