Estratégias de desenvolvimento socioeconômico: ecossitemas de inovação para implantação de smart cities - estudo de casos nos Estados Unidos, China e Suécia
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31292 |
Resumo: | Com o exponencial crescimento populacional em áreas urbanas nas últimas três décadas, surgiram grandes problemas nos centros urbanos. Por meio do desenvolvimento de novas tecnologias, é possível criar soluções inovadoras para os problemas enfrentados pela sociedade. A partir dessa ideia, foi criado o conceito de smart cities. Para este conceito prosperar, o estímulo a inovação é fundamental. Países que se dedicam a projetos de smart cities investem na criação de ecossistemas que integram os atores da tríplice hélice (universidades-governo-empresas) e elaboram estratégiaschave para criar condições em que estes possam atuar. Assim, criam incentivos governamentais para que as empresas possam abraçar a grande quantidade de conhecimento e ideias produzidas dentro das universidades, trabalhando em novas soluções de problemas nas áreas do meio ambiente, saúde, mobilidade, eficiência energética, infraestrutura, inovação social, governança e ecossistemas de inovação. É dentro desse contexto que está centrado este artigo. A pesquisa aqui apresentada, de caráter descritivo e exploratório, é alicerçada no estudo de caso de três países economicamente distintos: China – em processo de transformação do seu plano de inovação –; Estados Unidos da América – como mantenedor do seu status de referência global em ciência e tecnologia – e Suécia – com seu projeto de ciência, tecnologia e inovação já consolidado. Com base nas políticas de ciência e inovação destes países supracitados, foi realizada uma estruturação para compreender o funcionamento deles voltado para a temática de smart cities. Com isso, foram mapeadas as práticas referências para os problemas, podendo-se, assim, aplicar esse modelo ao Brasil. A partir da análise, uma estratégia voltada à contribuição da construção das cidades inteligentes brasileiras foi elaborada |
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Carvalho, Zulmara Virgínia deOliveira, Heloysa Helena Nunes de2021-01-20T17:51:28Z2021-01-20T17:51:28Z2017-12-28OLIVEIRA, H. H. N.; CARVALHO, Z. V.. Estratégias de desenvolvimento socioeconômico: ecossistemas de inovação para implantação de smart cities: estudod de casos nos estados unidos, china e suécia. Revista Gestão Inovação e Tecnologias, [S.L.], v. 7, n. 4, p. 4074-4088, 28 dez. 2017. Associacao Academica de Propriedade Intelectual. Disponível em: http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/1249. Acesso em 27 nov. 2020. http://dx.doi.org/10.7198/geintec.v7.i4.12492237-0722https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/3129210.7198/geintec.v7.i4.1249Com o exponencial crescimento populacional em áreas urbanas nas últimas três décadas, surgiram grandes problemas nos centros urbanos. Por meio do desenvolvimento de novas tecnologias, é possível criar soluções inovadoras para os problemas enfrentados pela sociedade. A partir dessa ideia, foi criado o conceito de smart cities. Para este conceito prosperar, o estímulo a inovação é fundamental. Países que se dedicam a projetos de smart cities investem na criação de ecossistemas que integram os atores da tríplice hélice (universidades-governo-empresas) e elaboram estratégiaschave para criar condições em que estes possam atuar. Assim, criam incentivos governamentais para que as empresas possam abraçar a grande quantidade de conhecimento e ideias produzidas dentro das universidades, trabalhando em novas soluções de problemas nas áreas do meio ambiente, saúde, mobilidade, eficiência energética, infraestrutura, inovação social, governança e ecossistemas de inovação. É dentro desse contexto que está centrado este artigo. A pesquisa aqui apresentada, de caráter descritivo e exploratório, é alicerçada no estudo de caso de três países economicamente distintos: China – em processo de transformação do seu plano de inovação –; Estados Unidos da América – como mantenedor do seu status de referência global em ciência e tecnologia – e Suécia – com seu projeto de ciência, tecnologia e inovação já consolidado. Com base nas políticas de ciência e inovação destes países supracitados, foi realizada uma estruturação para compreender o funcionamento deles voltado para a temática de smart cities. Com isso, foram mapeadas as práticas referências para os problemas, podendo-se, assim, aplicar esse modelo ao Brasil. A partir da análise, uma estratégia voltada à contribuição da construção das cidades inteligentes brasileiras foi elaboradaWith the exponential population growth in urban areas over the last three decades, many problems appeared in urban centers. Through the development of new technologies, it is possible to create innovative solutions to the issues faced by society. From this idea, the concept of Smart Cities was created. In order for this concept to prosper, the support to innovation is imperative. Countries dedicated to Smart Cities projects invest in the creation of ecosystems which integrates the players of the so called triple helix (university-government-business) and elaborate key strategies to create the conditions in which they may operate. Thus creating government incentives so businesses may embrace large quantities of knowledge and ideas produced inside the universities, working in new solutions to challenges in environment, health, mobility, energy efficiency, infrastructure, social innovation, governance, and innovation ecosystem. This article is centered in such context. The descriptive and exploratory research is based on the case study of three economically distinct countries: China – in the process of transforming its innovation plan -; United States – as the leader and global reference in science and technology – and Sweden – with its project of science, technology and innovation already consolidated. Base on the science and innovation policy of these three countries, a structuring was carried out in order to comprehend their operation towards the smart cities concept. Hence, benchmark practices for the issues were mapped allowing its application as a model to Brazil. Upon the analysis, a strategy oriented towards the construction of Brazilian smart cities was createdUFSEAttribution-NonCommercial 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInovaçãoEmpresasGovernoSmart citiesUniversidadesEstratégias de desenvolvimento socioeconômico: ecossitemas de inovação para implantação de smart cities - estudo de casos nos Estados Unidos, China e Suéciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdfEstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdfapplication/pdf719442https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31292/1/EstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf7f833eb62e26135b2d4528c7b5b8dafcMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8920https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31292/2/license_rdf728dfda2fa81b274c619d08d1dfc1a03MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31292/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53TEXTEstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf.txtEstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain39399https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31292/4/EstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf.txt2adb83ade565ccce112a1d54f13029d3MD54THUMBNAILEstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf.jpgEstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1894https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31292/5/EstrategiaDesenvolvimentoSocioEconomico_Carvalho_2017.pdf.jpg2d21d5488e778c6ba1d0618711e368aaMD55123456789/312922021-01-24 07:48:36.382oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31292Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-01-24T10:48:36Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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