Análise comparativa das técnicas de Fluorescência de Raios-X e Fluorescência UV para a determinação do teor de enxofre em amostras de óleo Diesel
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56596 |
Resumo: | Neste trabalho, foram comparadas as técnicas de fluorescência de raios-X (FRX) e fluorescência ultravioleta (UV) para a determinação do teor de enxofre em amostras de óleo diesel. Utilizou-se uma avaliação estatística dos dados obtidos para cada técnica, para um mesmo conjunto de amostras, uma vez que a técnica de fluorescência de raios-X pode ser usada para análise elementar quantitativa e qualitativa, utilizando radiação eletromagnética de comprimento de ondas curto produzido pela desaceleração de elétrons dos orbitais internos dos átomos e técnica de fluorescência por UV, a amostra é excitada, de modo a emitir radiação UV em um comprimento de onda específico. Desse modo, aplicamos o método T-Student além de outros parâmetros estatísticos para comparar a eficiência das metodologias FRX e UV. Observaram-se resultados satisfatórios para a determinação do teor de enxofre nas amostras de óleo diesel em ambas as técnicas. As curvas de calibração utilizadas para os ensaios apresentaram coeficiente de determinação (R²) = 0,99795, para ASTM D5453, e, para ASTM D7220, coeficiente de determinação (R²) = 0,99966 com concentrações de enxofre de 103mg/Kg, 206 mg/Kg, 313 mg/Kg, 406 mg/Kg e 508 mg/Kg do tipo S10 B e com concentrações de enxofre de 111 mg/Kg, 210 mg/Kg, 317 mg/Kg, 405 mg/Kg e 510 mg/Kg para amostras de S10 A. As concentrações médias reais encontradas foram: 114,5 mg/Kg, 193,6 mg/Kg, 320,5 mg/Kg, 369,4 mg/Kg e 468,5 mg/Kg para as amostras S10 B na técnica de UV; para a técnica FRX foram observados os valores de 107,2 mg/Kg, 209,1 mg/Kg, 318,2 mg/Kg, 411,5 mg/Kg e 512,9 mg/Kg. Para as amostras S10 A na técnica UV as concentrações médias reais encontradas foram: 110,0 mg/Kg, 198,3 mg/Kg, 296,0 mg/Kg, 371,6 mg/Kg e 437,3 mg/Kg e para FRX 109,2 mg/Kg, 218,9 mg/Kg, 332,3 mg/Kg, 417,5mg/Kg e 524,4 mg/Kg. Todas as amostras foram analisadas em triplicatas, mostrando um intervalo de confiança de 95 e 99%, satisfatórios para ambas técnicas, porém a técnica de ultravioleta mostrou ainda mais precisa além da seletividade é tenacidade com limite de detecção favorável. |
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Oliveira, Ana Lini Mariahttp://lattes.cnpq.br/5948900791626266http://lattes.cnpq.br/1595902438130772Araujo, Antonio Souzahttp://lattes.cnpq.br/9770622597949866Oliveira, Rafaela Ribeiro0000-0002-0145-6187http://lattes.cnpq.br/9725047393803400Fernandes Júnior, Valter José2023-12-20T23:03:31Z2023-12-20T23:03:31Z2023-11-24OLIVEIRA, Ana Lini Maria de. ANÁLISE COMPARATIVA DAS TÉCNICAS DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X E FLUORESCÊNCIA UV PARA A DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE EM AMOSTRAS DE ÓLEO DIESEL. 2023. 48 f. TCC (Graduação) - Curso de Química Bacharelado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56596Neste trabalho, foram comparadas as técnicas de fluorescência de raios-X (FRX) e fluorescência ultravioleta (UV) para a determinação do teor de enxofre em amostras de óleo diesel. Utilizou-se uma avaliação estatística dos dados obtidos para cada técnica, para um mesmo conjunto de amostras, uma vez que a técnica de fluorescência de raios-X pode ser usada para análise elementar quantitativa e qualitativa, utilizando radiação eletromagnética de comprimento de ondas curto produzido pela desaceleração de elétrons dos orbitais internos dos átomos e técnica de fluorescência por UV, a amostra é excitada, de modo a emitir radiação UV em um comprimento de onda específico. Desse modo, aplicamos o método T-Student além de outros parâmetros estatísticos para comparar a eficiência das metodologias FRX e UV. Observaram-se resultados satisfatórios para a determinação do teor de enxofre nas amostras de óleo diesel em ambas as técnicas. As curvas de calibração utilizadas para os ensaios apresentaram coeficiente de determinação (R²) = 0,99795, para ASTM D5453, e, para ASTM D7220, coeficiente de determinação (R²) = 0,99966 com concentrações de enxofre de 103mg/Kg, 206 mg/Kg, 313 mg/Kg, 406 mg/Kg e 508 mg/Kg do tipo S10 B e com concentrações de enxofre de 111 mg/Kg, 210 mg/Kg, 317 mg/Kg, 405 mg/Kg e 510 mg/Kg para amostras de S10 A. As concentrações médias reais encontradas foram: 114,5 mg/Kg, 193,6 mg/Kg, 320,5 mg/Kg, 369,4 mg/Kg e 468,5 mg/Kg para as amostras S10 B na técnica de UV; para a técnica FRX foram observados os valores de 107,2 mg/Kg, 209,1 mg/Kg, 318,2 mg/Kg, 411,5 mg/Kg e 512,9 mg/Kg. Para as amostras S10 A na técnica UV as concentrações médias reais encontradas foram: 110,0 mg/Kg, 198,3 mg/Kg, 296,0 mg/Kg, 371,6 mg/Kg e 437,3 mg/Kg e para FRX 109,2 mg/Kg, 218,9 mg/Kg, 332,3 mg/Kg, 417,5mg/Kg e 524,4 mg/Kg. Todas as amostras foram analisadas em triplicatas, mostrando um intervalo de confiança de 95 e 99%, satisfatórios para ambas técnicas, porém a técnica de ultravioleta mostrou ainda mais precisa além da seletividade é tenacidade com limite de detecção favorável.In this work, x-ray fluorescence (XRF) and ultraviolet fluorescence (UV) techniques were compared for determining the sulfur content in diesel oil samples, through a statistical evaluation of the data obtained for each technique, for a same set of samples, since the X-ray fluorescence technique can be used for quantitative and qualitative elementary analysis, using short wavelength electromagnetic radiation produced by the deceleration of electrons in the internal orbitals of atoms and fluorescence technique by UV, the sample is excited so as to emit UV radiation at a specific wavelength. Therefore, we applied the T-Student method in addition to other statistical parameters to compare the efficiency of the XRF and UV methodologies. Satisfactory results were observed for determining the sulfur content in diesel oil samples using both techniques. The calibration curves used for the tests showed coefficient of determination (R²) = 0.99795, for ASTM D5453, and, for ASTM D7220, coefficient of determination (R²) = 0.99966 with sulfur concentrations of 103 mg/Kg, 206 mg/Kg,313 mg/Kg, 406 mg/Kg and 508mg/Kg for type S10 B and with sulfur concentrations of 111mg/Kg, 210 mg/Kg, 317 mg/Kg, 405 mg/Kg and 510 mg/Kg for S10 A samples. The actual average concentrations found were: 114.5 mg/Kg, 193.6 mg/Kg, 320.5 mg/Kg, 369.4mg/Kg and 468.5 mg/Kg for the S10 B sample in the UV technique and for the FRX technique it was 107.2mg/Kg, 209.1 mg/Kg, 318.2 mg/Kg, 411.5 mg/Kg and 512.9 mg/Kg. For S10 A samples in the UV technique, the actual average concentrations found were: 110.0 mg/Kg, 198.3 mg/Kg, 296.0 mg/Kg, 371.6 mg/Kg and 437.3 mg/Kg and for FRX 109.2 mg/Kg, 218.9 mg/Kg, 332.3 mg/Kg , 417.5 mg/Kg and 524.4 mg/Kg, all samples were analyzed in triplicates, showing a confidence interval of 95 and 99% satisfactory for both techniques, however the ultraviolet technique proved to be even more accurate in addition to the selectivity is toughness with favorable detection limit.Universidade Federal do Rio Grande do NorteQuímica BachareladoUFRNBrasilInstituto de QuímicaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRADiesel S-500Teor de enxofreFluorescência UVFluorescência de raios-XTeste T-StudentQuímicaAnálise comparativa das técnicas de Fluorescência de Raios-X e Fluorescência UV para a determinação do teor de enxofre em amostras de óleo Dieselinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56596/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALAnaliseComparativaTecnicas_Oliveira_2023.pdfAnaliseComparativaTecnicas_Oliveira_2023.pdfapplication/pdf944111https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56596/1/AnaliseComparativaTecnicas_Oliveira_2023.pdf1106f457ef7a5d9566d67df4265f3e56MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56596/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/565962024-01-29 12:32:27.161oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/56596Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-01-29T15:32:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Neste trabalho, foram comparadas as técnicas de fluorescência de raios-X (FRX) e fluorescência ultravioleta (UV) para a determinação do teor de enxofre em amostras de óleo diesel. Utilizou-se uma avaliação estatística dos dados obtidos para cada técnica, para um mesmo conjunto de amostras, uma vez que a técnica de fluorescência de raios-X pode ser usada para análise elementar quantitativa e qualitativa, utilizando radiação eletromagnética de comprimento de ondas curto produzido pela desaceleração de elétrons dos orbitais internos dos átomos e técnica de fluorescência por UV, a amostra é excitada, de modo a emitir radiação UV em um comprimento de onda específico. Desse modo, aplicamos o método T-Student além de outros parâmetros estatísticos para comparar a eficiência das metodologias FRX e UV. Observaram-se resultados satisfatórios para a determinação do teor de enxofre nas amostras de óleo diesel em ambas as técnicas. As curvas de calibração utilizadas para os ensaios apresentaram coeficiente de determinação (R²) = 0,99795, para ASTM D5453, e, para ASTM D7220, coeficiente de determinação (R²) = 0,99966 com concentrações de enxofre de 103mg/Kg, 206 mg/Kg, 313 mg/Kg, 406 mg/Kg e 508 mg/Kg do tipo S10 B e com concentrações de enxofre de 111 mg/Kg, 210 mg/Kg, 317 mg/Kg, 405 mg/Kg e 510 mg/Kg para amostras de S10 A. As concentrações médias reais encontradas foram: 114,5 mg/Kg, 193,6 mg/Kg, 320,5 mg/Kg, 369,4 mg/Kg e 468,5 mg/Kg para as amostras S10 B na técnica de UV; para a técnica FRX foram observados os valores de 107,2 mg/Kg, 209,1 mg/Kg, 318,2 mg/Kg, 411,5 mg/Kg e 512,9 mg/Kg. Para as amostras S10 A na técnica UV as concentrações médias reais encontradas foram: 110,0 mg/Kg, 198,3 mg/Kg, 296,0 mg/Kg, 371,6 mg/Kg e 437,3 mg/Kg e para FRX 109,2 mg/Kg, 218,9 mg/Kg, 332,3 mg/Kg, 417,5mg/Kg e 524,4 mg/Kg. Todas as amostras foram analisadas em triplicatas, mostrando um intervalo de confiança de 95 e 99%, satisfatórios para ambas técnicas, porém a técnica de ultravioleta mostrou ainda mais precisa além da seletividade é tenacidade com limite de detecção favorável. |
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