Acidentes com escorpião no Rio Grande do Norte: levantamento tóxico-epidemiológico no período de 2010 a 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Tayná Braga Leite de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37961
Resumo: Introdução: Acidentes com animais peçonhentos estão em segundo lugar como causa de intoxicação humana no país, perdendo apenas para medicamentos. No Brasil, acidentes com escorpiões são a principal causa de envenenamento por animais peçonhentos. Sua importância médico-sanitária não é apenas pela incidência de acidentes ocorridos, mas, também, devido à ação do veneno (potencialidade e/ou letalidade). A atuação do veneno ocorre em sítios específicos de canais de sódio, desencadeando despolarização das membranas das células excitáveis e liberação de catecolaminas e acetilcolina que irão atuar no organismo. A gravidade depende da quantidade de veneno injetada, toxicidade, tamanho e espécie, entre outros. Objetivo: Investigar a tóxico-epidemiologia e o fluxo de informação de notificação de acidentes por escorpião no Brasil e, mais detalhadamente, no Estado do Rio Grande do Norte. Metodologia: Foi realizado um levantamento epidemiológico entre os anos de 2010 a 2017, através dos dados das plataformas do Sistema de Informação de Agravos e Notificações (SINAN) e Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), no que se refere à zona geográfica, faixa etária, sexo e evolução dos casos, em níveis de Brasil, Nordeste e Rio Grande do Norte. Resultados: No presente estudo, os casos notificados na zona urbana são muito maiores do que os da zona rural, o que pode ser justificado pelo fato dos escorpiões facilmente encontrar abrigo e alimento nas residências. A faixa etária de maior risco foi entre 20 e 49 anos. O sexo feminino é o mais atingido, podendo ser explicado pela maior presença das mulheres em trabalhos domésticos. A maioria dos casos tiveram evolução para cura e pouquíssimos casos de óbito. Por se tratar de análise de banco de dados, este estudo está sujeito a erros durante a entrada das informações e à subnotificação, por isso a importância de alimentar corretamente as plataformas de dados. Conclusão: Esse levantamento tóxico-epidemiológico serve de alerta tanto para a população quanto para o serviço público de saúde no que se refere aos cuidados que se deve ter para evitar os acidentes com escorpiões como também em relação à gravidade do envenenamento. Erradicar esses animais não é a melhor solução, mas sim, fazer um controle da população dos escorpiões, delimitando espaços na natureza, já que o animal é importante dentro do ciclo biológico.
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spelling Melo, Tayná Braga Leite deSchwarz, AlineBrito, George Queiroz deSisenando, Herbert Ary Arzabe Antezama Costa Nobrega2021-09-22T23:09:42Z2021-09-22T23:09:42Z2021-08-27MELO, Tayná Braga Leite de. Acidentes com escorpião no Rio Grande do Norte: Levantamento tóxico-epidemiológico no período de 2010 A 2017. 2021. 27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37961Introdução: Acidentes com animais peçonhentos estão em segundo lugar como causa de intoxicação humana no país, perdendo apenas para medicamentos. No Brasil, acidentes com escorpiões são a principal causa de envenenamento por animais peçonhentos. Sua importância médico-sanitária não é apenas pela incidência de acidentes ocorridos, mas, também, devido à ação do veneno (potencialidade e/ou letalidade). A atuação do veneno ocorre em sítios específicos de canais de sódio, desencadeando despolarização das membranas das células excitáveis e liberação de catecolaminas e acetilcolina que irão atuar no organismo. A gravidade depende da quantidade de veneno injetada, toxicidade, tamanho e espécie, entre outros. Objetivo: Investigar a tóxico-epidemiologia e o fluxo de informação de notificação de acidentes por escorpião no Brasil e, mais detalhadamente, no Estado do Rio Grande do Norte. Metodologia: Foi realizado um levantamento epidemiológico entre os anos de 2010 a 2017, através dos dados das plataformas do Sistema de Informação de Agravos e Notificações (SINAN) e Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), no que se refere à zona geográfica, faixa etária, sexo e evolução dos casos, em níveis de Brasil, Nordeste e Rio Grande do Norte. Resultados: No presente estudo, os casos notificados na zona urbana são muito maiores do que os da zona rural, o que pode ser justificado pelo fato dos escorpiões facilmente encontrar abrigo e alimento nas residências. A faixa etária de maior risco foi entre 20 e 49 anos. O sexo feminino é o mais atingido, podendo ser explicado pela maior presença das mulheres em trabalhos domésticos. A maioria dos casos tiveram evolução para cura e pouquíssimos casos de óbito. Por se tratar de análise de banco de dados, este estudo está sujeito a erros durante a entrada das informações e à subnotificação, por isso a importância de alimentar corretamente as plataformas de dados. Conclusão: Esse levantamento tóxico-epidemiológico serve de alerta tanto para a população quanto para o serviço público de saúde no que se refere aos cuidados que se deve ter para evitar os acidentes com escorpiões como também em relação à gravidade do envenenamento. Erradicar esses animais não é a melhor solução, mas sim, fazer um controle da população dos escorpiões, delimitando espaços na natureza, já que o animal é importante dentro do ciclo biológico.Introduction: Accidents with poisonous animals rank second as the cause of human intoxication in the country, second only to medicines. In Brazil, accidents with scorpions are the main cause of poisoning by venomous animals. Its medical and health importance is not only due to the incidence of accidents that have occurred, but also due to the action of the poison (potentiality and/or lethality). The action of the venom occurs in specific sites of sodium channels, triggering depolarization of excitable cell membranes and release of catecholamines and acetylcholine that will act in the body. Gravity depends on the amount of poison injected, toxicity, size and species, among others. Objective: To investigate the toxic epidemiology and scorpion accident reporting information flow in Brazil and in more detail in the state of Rio Grande do Norte. Methodology: An epidemiological survey was conducted between 2010 and 2017, through annual reports from Diseases and Notifications Information System (SINAN) and National Toxic-Pharmacological Information System (SINITOX), regarding the geographic zone, age group, gender and evolution of cases, in levels of Brazil, Northeast and Rio Grande do Norte. Results: In the present study, the cases reported in urban areas are much larger than those in rural areas, which can be explained by the fact that scorpions easily find shelter and food in homes. The age group at greatest risk was between 20 and 49 years. The female sex is the most affected, which can be explained by the greater presence of women in housework. Most cases evolved to cure and very few cases of death. As it is a database analysis, this study is subject to errors during the entry of information and underreporting, hence the importance of correctly feeding the data platforms. Conclusion: This toxic-epidemiological survey serves as a warning for both the population and the public health service regarding the care that must be taken to avoid accidents with scorpions, as well as the severity of the poisoning. Eradicating these animals is not the best solution, but controlling the scorpion population, delimiting spaces in nature, since the animal is important within the biological cycle.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilDepartamento de Análises Clínicas e ToxicológicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessToxicologia. Intoxicação. Escorpião. Tityus serrulatus.Intoxication. Toxinology. Scorpion. Tityus serrulatus.Acidentes com escorpião no Rio Grande do Norte: levantamento tóxico-epidemiológico no período de 2010 a 2017Accidents with scorpions in Rio Grande do Norte: toxic-epidemiological survey from 2010 to 2017.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAcidentescomescorpião_Melo_2021.pdfAcidentescomescorpião_Melo_2021.pdfapplication/pdf896050https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37961/1/Acidentescomescorpi%c3%a3o_Melo_2021.pdf48f013be5b450b605e08a0f6c650c8ffMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37961/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37961/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/379612021-09-22 20:09:42.909oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/37961Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-22T23:09:42Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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