Tendência da mortalidade por causas externas em idosos nas macrorregiões brasileiras, 2010 a 2019

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Kaio Dênnys de Lucena
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55771
Resumo: Este estudo teve o objetivo de analisar a tendência das taxas de mortalidade de idosos por causas externas nas Macrorregiões brasileiras, no período de 2010 a 2019. Estudo ecológico, de série temporal, referente ao período de 2010 a 2019. Os dados foram obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Considerou-se os óbitos por causas externas em idosos, a partir das categorias do Grande Grupo da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, além de variáveis como: faixa etária; raça/cor; sexo e estado civil. Para analisar a tendência das taxas de mortalidade utilizou-se o programa Joinpoint. Foram identificados 290.204 óbitos de idosos por causas externas no Brasil durante o período investigado, sendo 60,71% do sexo masculino; com 80 anos ou mais (37,66%); brancos (57,69%) e casados (37,76%). As regiões Sudeste (47,02%) e Nordeste (24,10%) lideraram em número de mortes de idosos por causas externas. Acidentes de transporte (21,85%) e outras causas externas de lesões acidentais (47,57%) sobressaíram-se entre as categorias estudadas. Verificou-se tendência crescente da taxa de mortalidade de idosos por causas externas no Brasil na maior parte do período (2010-2017), com variação percentual anual de 0,91 e intervalo de confiança de 0,6 a 1,2. Com o aumento mais acelerado dos idosos em comparação com os outros grupos de idade, faz-se necessário medidas para melhorar a qualidade de vida dessas idosos, bem como a criação de políticas públicas e/ou fiscalização de leis já existentes para frear as mortes por causas externas.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55771Este estudo teve o objetivo de analisar a tendência das taxas de mortalidade de idosos por causas externas nas Macrorregiões brasileiras, no período de 2010 a 2019. Estudo ecológico, de série temporal, referente ao período de 2010 a 2019. Os dados foram obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Considerou-se os óbitos por causas externas em idosos, a partir das categorias do Grande Grupo da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, além de variáveis como: faixa etária; raça/cor; sexo e estado civil. Para analisar a tendência das taxas de mortalidade utilizou-se o programa Joinpoint. Foram identificados 290.204 óbitos de idosos por causas externas no Brasil durante o período investigado, sendo 60,71% do sexo masculino; com 80 anos ou mais (37,66%); brancos (57,69%) e casados (37,76%). As regiões Sudeste (47,02%) e Nordeste (24,10%) lideraram em número de mortes de idosos por causas externas. Acidentes de transporte (21,85%) e outras causas externas de lesões acidentais (47,57%) sobressaíram-se entre as categorias estudadas. Verificou-se tendência crescente da taxa de mortalidade de idosos por causas externas no Brasil na maior parte do período (2010-2017), com variação percentual anual de 0,91 e intervalo de confiança de 0,6 a 1,2. Com o aumento mais acelerado dos idosos em comparação com os outros grupos de idade, faz-se necessário medidas para melhorar a qualidade de vida dessas idosos, bem como a criação de políticas públicas e/ou fiscalização de leis já existentes para frear as mortes por causas externas.This study aimed to analyze the trend in mortality rates of elderly people due to external causes in Brazilian Macroregions. Ecological time series study, covering the period from 2010 to 2019. The data was obtained from Department of Informatics of the Unified Health System. Deaths due to external causes were considered, based on the categories of the Large Group of International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, in addition to variables such as: age group; color/race; sex and marital status. Analyzing the trend in mortality rates, the Joinpoint program was used. During the period investigated, 290,204 deaths of elderly people due to external causes were identified in Brazil, which 60.71% were men; with 80 or over (37.66%); White (57.69%) and married (37.76%). The Southeast (47.02%) and Northeast (24.10%) regions led in the number of elderly deaths due to external causes. Transport accidents (21.85%) and other external causes of accidental injuries (47.57%) stood out among the categories studied. There was an increasing trend in the mortality rate of elderly people due to external causes in Brazil for most part of the period (2010-2017), with annual percentage change of 0.91 and confidence interval of 0.6 to 1.2. With the faster increase in the number of elderly people compared to other age groups, measures are needed to improve the quality of life of them, as well as the creation of public policies and/or monitoring of existing laws to stop these deaths.Universidade Federal do Rio Grande do NorteEnfermagemUFRNBrasilFaculdade de Ciências da Saúde do TrairiAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEidosoagedcausas externasexternal causesmortalidademortalityepidemiologiaepidemiologyTendência da mortalidade por causas externas em idosos nas macrorregiões brasileiras, 2010 a 2019Trend of mortality from external causas in elderly in brazilian macroregions, 2010 to 2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTendenciaMortalidadeExternas_Martins_2023.pdfTendenciaMortalidadeExternas_Martins_2023.pdfapplication/pdf300746https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55771/1/TendenciaMortalidadeExternas_Martins_2023.pdf6c7c5cd73ba2f55df36bc407abe6f7d2MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55771/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55771/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/557712023-12-28 11:48:14.143oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55771Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-28T14:48:14Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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