Protocolos e desfechos para desinfecção de mãos em unidades de terapia intensiva: uma revisão sistemática

• Autor(a) principal: Silva, Clara Caroline dos Santos
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38553
• topic: Protocolos; Desinfecção de mãos; Unidades de Terapia Intensiva

Objetivo: identificar os protocolos produzidos ou utilizados no contexto das unidades de terapia intensiva, bem como seus desfechos para desinfecção de mãos. Método: revisão do tipo sistemática de métodos mistos, cujo levantamento bibliográfico foi realizado de março a maio de 2021, mediante acesso virtual às bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Cummulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) e Scopus (Elsevier), por busca aberta das publicações dos últimos 5 anos, por se tratar de estudos mais recentes, no idioma português e inglês. A seleção dos estudos ocorreu em duas etapas, a triagem em que foi realizada a leitura de títulos e resumos, em pares. E em seguida, a elegibilidade na qual os estudos pré-selecionados foram analisados e avaliados na íntegra seguindo os critérios de inclusão. Resultados: incluíram-se 9 artigos, com metodologias variadas, em países distintos contando com publicações internacionais e nacionais. Alguns trouxeram propostas inovadoras, como o uso de software e tecnologias para auxiliar na implementação de protocolos de higienização das mãos (HM), alguns trouxeram medidas criativas, educacionais, de treinamento e aperfeiçoamento, em que todos apresentaram algum efeito positivo do uso ou aplicação de protocolos para HM. Conclusão: portanto, identificou-se protocolos produzidos para HM, bem como seus desfechos, sendo comprovada a importância e a eficácia de simplificar os momentos de desinfecção de mãos e demostrar que a existência de protocolos facilita o desenvolvimento de ações avaliativas, educacionais e normativas para as equipes de saúde, sempre adequados a realidade de cada serviço de saúde.