Caracterização petrográfica de rochas carbonáticas da Formação Jandaíra com ênfase na resistência mecânica aplicada a construções de grande porte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Leonardo dos Santos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54306
Resumo: A Bacia Potiguar, no extremo nordeste do Brasil, engloba diversas rochas associadas com a abertura do Oceano Atlântico e a fragmentação do Supercontinente Gondwana. Durante o estágio pós-rifte, sequências flúvio-marinhas transgressivas se depositaram nesta bacia. Uma dessas sequências, a Formação Jandaíra, representa a maior parte da porção emersa da Bacia Potiguar. A Formação Jandaíra é composta por rochas carbonáticas que frequentemente apresentam feições cársticas de dissolução, formando cavernas, dolinas e lajedos. A identificação dessas feições, bem como as suas implicações petrofísicas, são de suma importância para construções de grande porte, como parques eólicos. No presente estudo, foram investigadas, petrograficamente, seções delgadas ao longo de um perfil de sondagem rotativa de 20 metros de profundidade em carbonatos da Formação Jandaíra no Parque Eólico Baixa do Feijão I, no Município de Jandaíra, no Estado do Rio Grande do Norte. Esses dados foram integrados com um perfil de 100 metros de comprimento e 20 de profundidade de tomografia elétrica 2D. A partir da petrografia, foram identificados os principais constituintes das rochas carbonáticas (matriz, clastos e cimento). Foi identificada uma única fácies, Carbonato Cristalino, segundo Dunham (1962). Em termos de eventos diagenéticos, foram identificadas micritização de bioclastos, dolomitização, compactação química, dissolução, infiltração mecânica de argilas e oxidação. O sistema deposicional sugerido para as rochas estudadas é supramaré, durante a mistura de águas meteóricas e marinhas. A porosidade das rochas varia de 0.29 a 12.11%, sendo dos tipos vugular, intracristalina, intercristalina e de fratura. A tomografia elétrica 2D mostrou zonas com alta e baixa resistividade, interpretadas, respectivamente, como carbonatos fraturados com vazios e carbonatos fraturados com água. Essas informações permitem associar as propriedades petrofísicas com as necessárias para a sustentação de construções de grande porte, como parques eólicos. No caso específico do Parque Eólico Baixa do Feijão I, as feições cársticas em subsuperfície podem apresentar, a longo prazo, riscos para a estabilidade dos aerogeradores. Desta forma, recomenda-se o monitoramento da evolução dos processos de dissolução em subsuperfície.
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A Formação Jandaíra é composta por rochas carbonáticas que frequentemente apresentam feições cársticas de dissolução, formando cavernas, dolinas e lajedos. A identificação dessas feições, bem como as suas implicações petrofísicas, são de suma importância para construções de grande porte, como parques eólicos. No presente estudo, foram investigadas, petrograficamente, seções delgadas ao longo de um perfil de sondagem rotativa de 20 metros de profundidade em carbonatos da Formação Jandaíra no Parque Eólico Baixa do Feijão I, no Município de Jandaíra, no Estado do Rio Grande do Norte. Esses dados foram integrados com um perfil de 100 metros de comprimento e 20 de profundidade de tomografia elétrica 2D. A partir da petrografia, foram identificados os principais constituintes das rochas carbonáticas (matriz, clastos e cimento). Foi identificada uma única fácies, Carbonato Cristalino, segundo Dunham (1962). Em termos de eventos diagenéticos, foram identificadas micritização de bioclastos, dolomitização, compactação química, dissolução, infiltração mecânica de argilas e oxidação. O sistema deposicional sugerido para as rochas estudadas é supramaré, durante a mistura de águas meteóricas e marinhas. A porosidade das rochas varia de 0.29 a 12.11%, sendo dos tipos vugular, intracristalina, intercristalina e de fratura. A tomografia elétrica 2D mostrou zonas com alta e baixa resistividade, interpretadas, respectivamente, como carbonatos fraturados com vazios e carbonatos fraturados com água. Essas informações permitem associar as propriedades petrofísicas com as necessárias para a sustentação de construções de grande porte, como parques eólicos. No caso específico do Parque Eólico Baixa do Feijão I, as feições cársticas em subsuperfície podem apresentar, a longo prazo, riscos para a estabilidade dos aerogeradores. Desta forma, recomenda-se o monitoramento da evolução dos processos de dissolução em subsuperfície.The Potiguar Basin, on the extreme northeastern of Brazil, includes several rocks related to the opening of the South Atlantic Ocean and fragmentation of the Gondwana supercontinent. During the post-rift stage, several transgressive fluvial-marine sequences deposited in this basin. One of these sequences, the Jandaíra Formation, represents most of the on-shore portion of the Potiguar Basin. The Jandaíra Formation is composed of carbonatic rocks that frequently show karst features, such as caves and dolines. The identification of these features, coupled with petrophysical properties of the rocks, are of great importance for the implementation of wind power plants. In this study, samples from a 20 m deep borehole of Jandaíra Formation's rocks, within Baixa do Feijão I wind power plant, in Jandaíra city, Rio Grande do Norte state, were investigated through petrography. The main features, such as matrix, types of grains and cement, as well as their respective facies, were identified. Three main facies were identified: intraclast peloidal neomorphised dolomitized mudstone, bioclastic dolomitized mudstone and crystalline dolomite. Regarding diagenetic events, the following textures were identified: micritization of intraclasts and bioclasts, blocky mosaic cementation, fringe cementation, compactation with concave/convex or sutured contacts, neomorphism of intraclasts and bioclasts, dolomitization and oxidation. The faciology influences directly on the porosity of these rocks, with a crystalline dolomite being the most porous, with 12% of porosity. In this facies, the porosity occurs mostly as intergrain and intragrain, with high connectivity. On the other facies, the porosity occurs mainly as fractures and vugs related to the dissolution of intraclasts. The 2D electric tomography revealed zones with high and low resistivity, possibly related to fractured carbonates with, respectively, low and high water contents. The data allowed to correlate the petrophysical properties with the minimum conditions for allowing the construction of wind power plants. In the specific case of the wind power plant Baixa do Feijão I, the karstic subsurface features might represent, on the long run, risks for the stability of the generators. Therefore, a constant assessment of changes in subsurface dissolution processes is recommended.Universidade Federal do Rio Grande do NorteGeologiaUFRNBrasilGeologiaCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIACarbonatosFormação JandaíraCaracterização petrográfica de rochas carbonáticas da Formação Jandaíra com ênfase na resistência mecânica aplicada a construções de grande porteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTCC Jandaira.pdfTCC Jandaira.pdfapplication/pdf6279432https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54306/1/TCC%20Jandaira.pdf4cd74af9abf697c325bcf942183d7b71MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54306/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54306/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/543062023-07-31 15:38:16.316oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54306Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-07-31T18:38:16Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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