Associação do status de vitamina D e risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Liandra Candido da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46052
Resumo: A síndrome metabólica é um conjunto de desordens metabólicas, consideradas fatores de risco cardiovascular. Estima-se que indivíduos com síndrome metabólica têm a probabilidade três vezes maior de desenvolver doenças cardiovasculares. Em nível mundial, as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade. A vitamina D tem apresentado múltiplos mecanismos fisiopatológico que sugerem um envolvimento no desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre a vitamina D e o risco de doenças cardiovasculares em indivíduos com síndrome metabólica, por meio do uso do Escore de Risco de Framingham. Trata-se de um estudo transversal realizado com 161 indivíduos adultos diagnosticados com síndrome metabólica, segundo critérios do National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III, de ambos os sexos, recrutados no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes - HUOL, UFRN. Foram realizadas as medidas antropométricas, pressão arterial, e as análises bioquímicas, incluindo a dosagem de 25(OH)D no soro. O critério estabelecido para classificação do status de 25(OH)D no soro foi deficiente < 20 ng/mL; insuficiente ≤ 29 ng/mL e suficiente ≥ 30 ng/mL. O risco absoluto de desenvolver doenças cardiovasculares foi avaliado usando o Escore de Risco de Framingham. Ademais, foram obtidas informações acerca do tabagismo e o uso de medicamentos. Dentre os participantes, 128 (79,5%) eram do sexo feminino, com média de idade de 45 (9,3) anos. Foi observado que não houve associação entre o risco de desenvolver doenças cardiovasculares com o status de vitamina D em indivíduos com síndrome metabólica (p>0,05). Quanto a concentração de 25(OH)D, observou-se uma mediana de 29,7 (21-34) ng/mL, indicando status insuficiente de 25(OH)D na população (inferior a 30 ng/mL). Em conclusão, demonstramos que não houve associação entre a vitamina D e o risco aumentado de desenvolver doenças cardiovasculares e que a maioria dos indivíduos apresentou deficiência e insuficiência de 25(OH)D no soro. Esses resultados reforçam a importância do monitoramento clínico para prevenir os impactos da hipovitaminose D nos pacientes com síndrome metabólica.
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A vitamina D tem apresentado múltiplos mecanismos fisiopatológico que sugerem um envolvimento no desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre a vitamina D e o risco de doenças cardiovasculares em indivíduos com síndrome metabólica, por meio do uso do Escore de Risco de Framingham. Trata-se de um estudo transversal realizado com 161 indivíduos adultos diagnosticados com síndrome metabólica, segundo critérios do National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III, de ambos os sexos, recrutados no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes - HUOL, UFRN. Foram realizadas as medidas antropométricas, pressão arterial, e as análises bioquímicas, incluindo a dosagem de 25(OH)D no soro. O critério estabelecido para classificação do status de 25(OH)D no soro foi deficiente < 20 ng/mL; insuficiente ≤ 29 ng/mL e suficiente ≥ 30 ng/mL. O risco absoluto de desenvolver doenças cardiovasculares foi avaliado usando o Escore de Risco de Framingham. Ademais, foram obtidas informações acerca do tabagismo e o uso de medicamentos. Dentre os participantes, 128 (79,5%) eram do sexo feminino, com média de idade de 45 (9,3) anos. Foi observado que não houve associação entre o risco de desenvolver doenças cardiovasculares com o status de vitamina D em indivíduos com síndrome metabólica (p>0,05). Quanto a concentração de 25(OH)D, observou-se uma mediana de 29,7 (21-34) ng/mL, indicando status insuficiente de 25(OH)D na população (inferior a 30 ng/mL). Em conclusão, demonstramos que não houve associação entre a vitamina D e o risco aumentado de desenvolver doenças cardiovasculares e que a maioria dos indivíduos apresentou deficiência e insuficiência de 25(OH)D no soro. Esses resultados reforçam a importância do monitoramento clínico para prevenir os impactos da hipovitaminose D nos pacientes com síndrome metabólica.Metabolic syndrome is a cluster of cardiometabolic risk factors. It is estimated that individuals with metabolic syndrome are three times more likely to develop cardiovascular disease. Worldwide, cardiovascular diseases are the leading cause of mortality. Vitamin D has shown multiple pathophysiological mechanisms that suggest an involvement of this vitamin in the development of cardiovascular diseases. Therefore, the objective of the present study is to evaluate the association between vitamin D and the risk of cardiovascular diseases in individuals with metabolic syndrome, using the Framingham Risk Score. This is a cross-sectional study carried out with 161 individuals diagnosed with metabolic syndrome, according to criteria from the National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III, of both sexes, recruited at the e Endocrinology Clinic of Onofre Lopes University Hospital (HUOL) of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN), Brazil. Anthropometric measurements, blood pressure and biochemical analyzes were performed, including serum concentration of 25(OH)D. The 25(OH)D levels were considered deficient < 20 ng/mL; insufficient ≤ 29 ng/mL and sufficient ≥ 30 ng/mL. The absolute risk of developing cardiovascular disease was assessed using the Framingham Risk Score. In addition, information about smoking and medication use was obtained. Among the participants, 128 (79,5%) were female, with a mean age of 45 (9,3) years. It was observed that there was no association between the risk of developing cardiovascular disease and vitamin D status in individuals with metabolic syndrome (p>0,05). As for the concentration of 25(OH)D, a median of 29,7 (21-34) ng/mL was observed, indicating insufficient 25(OH)D status in the population (less than 30 ng/mL). In conclusion, we demonstrated that there was no association between vitamin D and increased risk of developing cardiovascular diseases and that most individuals had vitamin D deficiency and insufficiency. These results reinforce the importance of clinical monitoring to prevent the impacts of hypovitaminosis D in patients with metabolic syndrome.Universidade Federal do Rio Grande do NorteNutriçãoUFRNBrasilDepartamento de NutriçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessVitamina DRisco CardiovascularSíndrome metabólicaAssociação do status de vitamina D e risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRiscoCardiovascularVitaminaD_SILVA_2022.pdfRiscoCardiovascularVitaminaD_SILVA_2022.pdfTexto Completoapplication/pdf699111https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46052/1/RiscoCardiovascularVitaminaD_SILVA_2022.pdf1c63a69c456b95d846c189624733ef6bMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46052/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46052/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/460522022-02-17 11:45:15.49oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46052Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-02-17T14:45:15Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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