Relação entre função sexual e empoderamento feminino em gestantes de risco habitual

• Autor(a) principal: Andrade, Cinthia Crislayne de Oliveira
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48286
• topic: Gravidez; Disfunção sexual; Empoderamento

Introdução: A gestação é um período fisiológico na vida da mulher e envolve muitas modificações, sendo elas: físicas, emocionais, hormonais e sociais. Devido a essas alterações, a gestação pode acarretar prejuízos à função sexual. Por isso, é muito importante que essas mulheres procurem ajuda durante o ciclo gravídico-puerperal. O empoderamento, por sua vez, é um conceito que vem com objetivo de melhorar as condições para tomada de decisão dos indivíduos. No período gestacional, ele objetiva uma procura antecipada por serviços especializados ao cuidado com a gestante. Objetivo: Relacionar a função sexual e o empoderamento feminino em gestantes de risco habitual. Metodologia: Este estudo caracterizou-se como um estudo observacional, do tipo transversal composto por 81 gestantes. A amostra foi do tipo não probabilística, por conveniência. Foi utilizada ficha de avaliação contendo os dados sociodemográficos, obstétricos e ginecológicos, questionário de avaliação da função sexual feminina (FSFI) e do empoderamento da mulher grávida. Resultados: A maioria das gestantes tinha renda familiar com mais de quatro salários mínimos (61,73%). A maioria tinha renda familiar com mais de quatro salários mínimos (61,73%) e ensino superior (97,53%). Além disso, o maior percentil de gestantes estava no segundo trimestre gestacional (66,67%). Os achados obtidos da análise da relação entre a função sexual e o empoderamento mostraram que não houve diferença significativa (p= 0,348). Conclusão: Conclui-se que não houve relação entre a função sexual e o empoderamento feminino