Turismo e acessibilidade: uma análise em equipamentos turísticos de Natal/RN

• Autor(a) principal: Bezerra, Ana Luíza Cavalcanti
• Data de Publicação: 2012
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37648
• topic: Acessibilidade; Turísticos; Turismo; Equipamentos

A presente pesquisa teve como objetivo averiguar a situação atual no que diz respeito à acessibilidade de cinco dos principais equipamentos turísticos da cidade do Natal, Rio Grande do Norte – Forte dos Reis Magos, Centro de Turismo, Terminal Rodoviário Lavoisier Maia, Aeroporto Augusto Severo e o Shopping do Artesanato Potiguar e, que recebem um considerável fluxo turístico diariamente. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa já que o foco principal da pesquisa foi analisar o bem-estar dos turistas e, até mesmo a população residente que possui algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida. Diante disto, o objetivo do estudo foi averiguar se os equipamentos turísticos selecionados encontram-se aptos para receber esse tipo de turista, no que diz respeito à infraestrutura e/ou acessibilidade. Identificar o que tem sido feito de melhoria nos equipamentos analisados e Verificar se existe mão-de-obra qualificada para atender as pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Através de análise bibliográfica, documental e de campo por meio de entrevistas, foi realizado um estudo exploratório. A análise dos dados foi realizada por meio da transcrição dos resultados obtidos a partir da visita técnica aos locais. Os resultados obtidos das análises constataram que nenhum dos cinco equipamentos turísticos estão aptos para receber esse tipo de público. Onde, os resultados não surpreenderam tanto, pois, apesar de tanto no Brasil quanto no mundo inteiro serem criadas diversas leis destinadas à inclusão dos deficientes, contraditoriamente, as mesmas não são aplicadas devidamente. E que, as únicas facilidades encontradas foram destinadas aos cadeirantes, deixando as demais pessoas com deficiência de lado.