Influência da fadiga mental sobre as respostas afetivas e avaliações automáticas acerca do exercício físico: um estudo piloto
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45277 |
Resumo: | Introdução: Estudos demostram que pessoas com avaliações automáticas afetivas (AAA) positivas realizam mais exercícios físicos a atividade física de forma geral. As AAA são formadas dentre outras pela sensação de prazer ou desprazer (afeto) sentido em experiências anteriores. Em geral, quanto maior a percepção subjetiva do esforço (PSE) menor é o afeto durante o exercício. Sabe-se que o estado de fadiga mental pode acentuar a PSE, no entanto, a possível influência da fadiga mental sob o afeto e consequentemente sob as avaliações automáticas afetivas ainda não foram estudadas até o presente momento. Objetivo: Investigar a influência da fadiga mental sobre o afeto durante o exercício físico, e os efeitos de se exercitar neste estado mental sobre as avaliações automáticas afetivas acerca do exercício. Métodos: Tratase de um estudo com delineamento experimental, cruzado, aleatorizado e contrabalanceado. A amostra foi constituída de 12 adultos jovens (6 mulheres e 6 homens; idade :24,9 ± 2,9; IMC: 24,2 ± 2,6) insuficientemente ativos fisicamente (não atingiram as recomendações mínimas do ACSM para exercícios moderados/vigorosos nos últimos 3 meses). O estudo foi dividido em 3 visitas: (1) obtenção da frequência cardíaca de repouso, familiarização com as escalas e realização do teste de esforço máximo; (2 e 3) foram randomizadas, onde em uma sessão foi aplicado o teste stroop por 30 minutos antes da realização de 20 minutos de exercício físico (velocidade e inclinação fixas correspondentes a velocidade e inclinação que os voluntários atingirem 45% da frequência cardíaca de repouso no teste de esforço máximo) na esteira (condição experimental) e na outra sessão os voluntários assistiram um filme documentário também por 30 minutos antes do exercício (condição controle). O teste de Friedman foi utilizado para comparar o afeto entre as condições antes, durante e após o exercício. A ANOVA de duas vias para medidas repetidas foi utilizada para comparar a fadiga mental entre as condições antes e após o filme documentário e teste stroop, e para comparar as AAA entre as condições no início e ao final das condições. Logo em seguida o post hoc de Bonferroni foi aplicado para determinar aonde as diferenças significantes ocorreram. O teste T pareado foi utilizado para comparar a média da PSE e FC cardíaca durante o exercício entre as duas condições. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: O nível de fadiga mental aumentou apenas na condição experimental (p<0,01). Além disso, o nível de fadiga mental após o teste stroop foi maior que o nível de fadiga após o filme documentário (p= 0,04). O teste de comparações múltiplas revelou que a média do afeto durante a segunda metade do exercício físico na condição experimental foi menor que o afeto durante a primeira metade do exercício na condição controle (p= 0,02). A média da PSE durante o exercício foi significantemente maior na condição experimental (p= 0,04). Não foi observada diferenças nas AAA entre as condições em nenhum tempo. Conclusão: Este estudo forneceu a primeira evidencia mostrando que o estado de fadiga mental diminui o afeto durante o exercício. No entanto, esta experiência menos prazerosa não foi suficiente para reduzir as AAA de forma aguda. |
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As AAA são formadas dentre outras pela sensação de prazer ou desprazer (afeto) sentido em experiências anteriores. Em geral, quanto maior a percepção subjetiva do esforço (PSE) menor é o afeto durante o exercício. Sabe-se que o estado de fadiga mental pode acentuar a PSE, no entanto, a possível influência da fadiga mental sob o afeto e consequentemente sob as avaliações automáticas afetivas ainda não foram estudadas até o presente momento. Objetivo: Investigar a influência da fadiga mental sobre o afeto durante o exercício físico, e os efeitos de se exercitar neste estado mental sobre as avaliações automáticas afetivas acerca do exercício. Métodos: Tratase de um estudo com delineamento experimental, cruzado, aleatorizado e contrabalanceado. A amostra foi constituída de 12 adultos jovens (6 mulheres e 6 homens; idade :24,9 ± 2,9; IMC: 24,2 ± 2,6) insuficientemente ativos fisicamente (não atingiram as recomendações mínimas do ACSM para exercícios moderados/vigorosos nos últimos 3 meses). O estudo foi dividido em 3 visitas: (1) obtenção da frequência cardíaca de repouso, familiarização com as escalas e realização do teste de esforço máximo; (2 e 3) foram randomizadas, onde em uma sessão foi aplicado o teste stroop por 30 minutos antes da realização de 20 minutos de exercício físico (velocidade e inclinação fixas correspondentes a velocidade e inclinação que os voluntários atingirem 45% da frequência cardíaca de repouso no teste de esforço máximo) na esteira (condição experimental) e na outra sessão os voluntários assistiram um filme documentário também por 30 minutos antes do exercício (condição controle). O teste de Friedman foi utilizado para comparar o afeto entre as condições antes, durante e após o exercício. A ANOVA de duas vias para medidas repetidas foi utilizada para comparar a fadiga mental entre as condições antes e após o filme documentário e teste stroop, e para comparar as AAA entre as condições no início e ao final das condições. Logo em seguida o post hoc de Bonferroni foi aplicado para determinar aonde as diferenças significantes ocorreram. O teste T pareado foi utilizado para comparar a média da PSE e FC cardíaca durante o exercício entre as duas condições. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: O nível de fadiga mental aumentou apenas na condição experimental (p<0,01). Além disso, o nível de fadiga mental após o teste stroop foi maior que o nível de fadiga após o filme documentário (p= 0,04). O teste de comparações múltiplas revelou que a média do afeto durante a segunda metade do exercício físico na condição experimental foi menor que o afeto durante a primeira metade do exercício na condição controle (p= 0,02). A média da PSE durante o exercício foi significantemente maior na condição experimental (p= 0,04). Não foi observada diferenças nas AAA entre as condições em nenhum tempo. Conclusão: Este estudo forneceu a primeira evidencia mostrando que o estado de fadiga mental diminui o afeto durante o exercício. No entanto, esta experiência menos prazerosa não foi suficiente para reduzir as AAA de forma aguda.Introduction: Studies show that people with positive automatic affective assessments (AAA) perform more physical exercise and physical activity in general. AAA are formed among others by the feeling of pleasure or displeasure (affection) felt in previous experiences. In general, the higher the subjective perception of effort (PSE), the lower the affect during exercise. It is known that the state of mental fatigue can accentuate PSE, however, the possible influence of mental fatigue on affect and consequently on automatic affective assessments has not been studied until now. Objective: To investigate the influence of mental fatigue on affect during physical exercise, and the effects of exercising in this mental state on automatic affective assessments about exercise. Methods: This is a study with an experimental design, crossed, randomized and balanced. The sample consisted of 12 young adults (6 women and 6 men; age: 24.9 ± 2.9; BMI: 24.2 ± 2.6) insufficiently physically active (did not reach the minimum ACSM recommendations for moderate exercise / in the last 3 months). The study was divided into 3 visits: (1) obtaining the resting heart rate, familiarization with the scales and performing the maximum effort test; (2 and 3) were randomized, where in one session the stroop test was applied for 30 minutes before performing 20 minutes of physical exercise (fixed speed and inclination corresponding to the speed and inclination that the volunteers reach 45% of resting heart rate in the maximum effort test) on the treadmill (experimental condition) and in the other session, the volunteers watched a documentary film also for 30 minutes before exercise (control condition). Friedman's test was used to compare affection between conditions before, during and after exercise. Two-way ANOVA for repeated measures was used to compare mental fatigue between conditions before and after the documentary film and stroop test, and to compare AAA between conditions at the beginning and at the end of the conditions. Soon after, Bonferroni's post hoc was applied to determine where significant differences occurred. The paired t-test was used to compare the mean PSE and cardiac HR during exercise between the two conditions. The level of significance was set at p <0.05. Results: The level of mental fatigue increased only in the experimental condition (p <0.01). In addition, the level of mental fatigue after the stroop test was higher than the level of fatigue after the documentary film (p = 0.04). The multiple comparisons test revealed that the mean of the affect during the second half of the exercise in the experimental condition was lower than the affect during the first half of the exercise in the control condition (p = 0.02). The mean PSE during exercise was significantly higher in the experimental condition (p = 0.04). There were no differences in AAA between conditions at any time. Conclusion: This study provided the first evidence showing that the state of mental fatigue decreases affect during exercise. However, this less pleasurable experience was not enough to reduce AAA acutely.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICAUFRNBrasilExercício físicoFadiga mentalAssociação implícitaAffective-Reflective TheoryInfluência da fadiga mental sobre as respostas afetivas e avaliações automáticas acerca do exercício físico: um estudo pilotoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALInfluenciafadigamental_Pessoa_2020.pdfapplication/pdf1330503https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45277/1/Influenciafadigamental_Pessoa_2020.pdfd809beabef8f777aa9322e7733216224MD51123456789/452772022-05-02 12:26:12.448oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45277Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:26:12Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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