Estudo imuno-histoquímico e in vitro de proteínas do sistema ativador de plasminogênio em carcinomas de células escamosas de língua oral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mafra, Rodrigo Porpino
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28785
Resumo: O carcinoma de células escamosas (CCE) é a neoplasia maligna mais frequente da cavidade oral e apresenta prognóstico desfavorável. Assim sendo, pesquisas têm buscado esclarecer o papel de biomarcadores no comportamento biológico do CCE oral. Nesta perspectiva, destacam-se o ativador de plasminogênio tipo uroquinase (uPA) e seu receptor (uPAR), além do inibidor do ativador de plasminogênio-1 (PAI-1). O presente trabalho analisou, por meio de imuno-histoquímica, a expressão das proteínas uPA, uPAR e PAI-1 no CCE de língua oral (CCELO) e sua relação com parâmetros clinicopatológicos. Este experimento também avaliou os efeitos in vitro da proteína recombinante humana PAI-1 (rhPAI-1) na linhagem celular SCC25, derivada de CCELO. A imunoexpressão de uPA, uPAR e PAI-1 foi analisada em 60 casos de CCELO, de forma semiquantitativa, nas células neoplásicas do front de invasão tumoral. Visando a associação dos achados imuno-histoquímicos com variáveis clinicopatológicas e taxas de sobrevida, os casos foram classificados nas categorias baixa expressão (≤50% das células positivas) e alta expressão (>50% das células positivas). No experimento in vitro, foram analisados os seguintes grupos: G0 (controle; células cultivadas na ausência de rhPAI-1), G10 (células tratadas com rhPAI-1 a 10 nM) e G20 (células tratadas com rhPAI-1 a 20 nM). Diferenças entre estes grupos foram investigadas através dos ensaios: viabilidade celular (Alamar Blue), ciclo celular (marcação com iodeto de propídio, PI), apoptose/necrose (marcação com Anexina V e PI), atividade migratória (Wound healing) e invasão celular (Transwell). A análise imuno-histoquímica revelou alta expressão do uPA na maioria dos CCELOs, mas sem relações significativas com parâmetros clinicopatológicos. As expressões do uPAR e do PAI-1, em nível membranar, foram associadas a recidivas locais (p=0,019) e ao elevado tumor budding (p=0,046), respectivamente. A expressão membranar do PAI-1 também apresentou associação significativa com o alto escore de risco histopatológico (p=0,043). A análise estatística evidenciou ausência de associações significativas entre as variáveis imunohistoquímicas (uPA, uPAR e PAI-1) e indicadores de prognóstico do CCELO (sobrevida específica e sobrevida livre da doença). No estudo in vitro, decorridas 24 horas da administração da rhPAI-1, os grupos G10 e G20 exibiram maior viabilidade celular em comparação ao grupo controle (p=0,020), assim como aumento da progressão para a fase S do ciclo celular (p=0,024). No que concerne aos percentuais de células apoptóticas e necróticas, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Nos grupos celulares cultivados na presença da rhPAI1, também foi constatado aumento da atividade migratória (p=0,039) e do potencial de invasão (p=0,039), respectivamente, nos intervalos de 24 horas e 72 horas. Os achados deste estudo sugerem o envolvimento das proteínas uPA, uPAR e PAI-1 na patogênese do CCELO. Entretanto, a expressão destes biomarcadores pode não estar relacionada com a sobrevida dos pacientes. Os resultados in vitro demonstram que o PAI-1 exerce efeitos estimulatórios na proliferação, migração e invasão celular, podendo assim contribuir para a agressividade biológica do CCELO.
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O presente trabalho analisou, por meio de imuno-histoquímica, a expressão das proteínas uPA, uPAR e PAI-1 no CCE de língua oral (CCELO) e sua relação com parâmetros clinicopatológicos. Este experimento também avaliou os efeitos in vitro da proteína recombinante humana PAI-1 (rhPAI-1) na linhagem celular SCC25, derivada de CCELO. A imunoexpressão de uPA, uPAR e PAI-1 foi analisada em 60 casos de CCELO, de forma semiquantitativa, nas células neoplásicas do front de invasão tumoral. Visando a associação dos achados imuno-histoquímicos com variáveis clinicopatológicas e taxas de sobrevida, os casos foram classificados nas categorias baixa expressão (≤50% das células positivas) e alta expressão (>50% das células positivas). No experimento in vitro, foram analisados os seguintes grupos: G0 (controle; células cultivadas na ausência de rhPAI-1), G10 (células tratadas com rhPAI-1 a 10 nM) e G20 (células tratadas com rhPAI-1 a 20 nM). Diferenças entre estes grupos foram investigadas através dos ensaios: viabilidade celular (Alamar Blue), ciclo celular (marcação com iodeto de propídio, PI), apoptose/necrose (marcação com Anexina V e PI), atividade migratória (Wound healing) e invasão celular (Transwell). A análise imuno-histoquímica revelou alta expressão do uPA na maioria dos CCELOs, mas sem relações significativas com parâmetros clinicopatológicos. As expressões do uPAR e do PAI-1, em nível membranar, foram associadas a recidivas locais (p=0,019) e ao elevado tumor budding (p=0,046), respectivamente. A expressão membranar do PAI-1 também apresentou associação significativa com o alto escore de risco histopatológico (p=0,043). A análise estatística evidenciou ausência de associações significativas entre as variáveis imunohistoquímicas (uPA, uPAR e PAI-1) e indicadores de prognóstico do CCELO (sobrevida específica e sobrevida livre da doença). No estudo in vitro, decorridas 24 horas da administração da rhPAI-1, os grupos G10 e G20 exibiram maior viabilidade celular em comparação ao grupo controle (p=0,020), assim como aumento da progressão para a fase S do ciclo celular (p=0,024). No que concerne aos percentuais de células apoptóticas e necróticas, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Nos grupos celulares cultivados na presença da rhPAI1, também foi constatado aumento da atividade migratória (p=0,039) e do potencial de invasão (p=0,039), respectivamente, nos intervalos de 24 horas e 72 horas. Os achados deste estudo sugerem o envolvimento das proteínas uPA, uPAR e PAI-1 na patogênese do CCELO. Entretanto, a expressão destes biomarcadores pode não estar relacionada com a sobrevida dos pacientes. Os resultados in vitro demonstram que o PAI-1 exerce efeitos estimulatórios na proliferação, migração e invasão celular, podendo assim contribuir para a agressividade biológica do CCELO.Squamous cell carcinoma (SCC) is the most frequent malignant neoplasm of the oral cavity and has an unfavorable prognosis. Thus, studies have sought to clarify the role of biomarkers in the biological behavior of oral SCC. Within this context, urokinase-type plasminogen activator (uPA) and its receptor (uPAR), as well as plasminogen activator inhibitor 1 (PAI-1), are particularly interesting. The present study analyzed, by means of immunohistochemistry, the expressions of uPA, uPAR and PAI-1 in oral tongue SCC (OTSCC) and their relationship with clinicopathological parameters. This experiment also evaluated the in vitro effects of recombinant human PAI-1 (rhPAI-1) on the OTSCC-derived cell line SCC-25. The immunoexpression of uPA, uPAR and PAI-1 was analyzed semiquantitatively in neoplastic cells of the invasion front of 60 OTSCC cases. Aiming to determine the association between immunohistochemical findings, clinicopathological variables and survival rates, the cases were classified as low expression (≤50% of positive cells) and high expression (>50% of positive cells). The following groups were analyzed in the in vitro experiment: G0 (control; cells cultured in the absence of rhPAI-1), G10 (cells treated with 10 nM rhPAI-1), and G20 (cells treated with 20 nM rhPAI-1). Differences between these groups were investigated using the following assays: cell viability (Alamar Blue), cell cycle (staining with propidium iodide, PI), apoptosis/necrosis (staining with Annexin V and PI), migratory activity (Wound healing), and cell invasion (Transwell). Immunohistochemical analysis revealed high expression of uPA in most OTSCC cases, but there were no significant associations with clinicopathological parameters. The high membrane expression of uPAR and PAI-1 was associated with local recurrence (p=0.019) and high tumor budding (p=0.046), respectively. Membrane expression of PAI-1 also presented a significant association with high-risk cases (p=0,043). Statistical analysis demonstrated no significant associations between the immunohistochemical variables (uPA, uPAR and PAI-1) and prognostic indicators of OTSCC (disease-specific and disease-free survival). In the in vitro experiment, 24 hours after administration of rhPAI-1, G10 and G20 exhibited greater cell viability compared to the control group (p=0.02), as well as increased progression to the S phase of the cell cycle (p=0.024). There were no significant differences in the percentages of apoptotic or necrotic cells between groups. In the groups cultured in the presence of rhPAI-1, migratory activity (p=0.039) and invasion potential (p=0.039) were found to be increased after 24 and 72 hours, respectively. The findings of this study suggest the involvement of uPA, uPAR and PAI-1 in the pathogenesis of OTSCC. Nevertheless, the expression of these biomarkers may not be related to survival of patients. The in vitro results suggest that PAI-1 exerts stimulatory effects on cell proliferation, migration and invasion and may therefore contribute to the biological aggressiveness of OTSCC.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESCNPQ::CIENCIAS DA SAUDECarcinoma de células escamosas de língua oralSistema ativador de plasminogênioImuno-histoquímicaCultivo celularEstudo imuno-histoquímico e in vitro de proteínas do sistema ativador de plasminogênio em carcinomas de células escamosas de língua oralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA ORALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTEstudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf.txtEstudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain230947https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28785/2/Estudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf.txt2ede600ad7264e936e761d6ce79be28fMD52THUMBNAILEstudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf.jpgEstudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1463https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28785/3/Estudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf.jpg9af2eeead47ffe98c1352e86382aae5bMD53ORIGINALEstudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdfapplication/pdf3979179https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28785/1/Estudoimunohistoquimico_Mafra_2020.pdf55f94feaf63feca67f2dd922c76a427eMD51123456789/287852020-04-19 04:46:59.622oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28785Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-04-19T07:46:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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