Apoio social e o bem-estar subjetivo em gestantes adolescentes, adultas jovens e tardias
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32214 |
Resumo: | A gestação é marcada por transformações biopsicossociais complexas em virtude das intensas e bruscas mudanças. A base emocional da mãe adolescente pode ser influenciada pelo apoio social recebido, que consequentemente reflete nos cuidados e no desenvolvimento da criança. Com relação a gestação tardia é considerada a partir dos 35 anos e percebe-se que há um aumento mundial na ocorrência desse fenômeno. O Bem-Estar Subjetivo (BES) pode ter impactos direto na gestação e na formação do vínculo afetivo na díade. Assim, objetivou-se analisar as relações entre escores dos constructos de apoio social e bem-estar subjetivo em gestantes adolescentes, jovens adultas e tardias. Pesquisa multimétodo sequencial, realizou-se em dois estudos. 1) Investigar a relação entre escores do apoio social e o bem-estar subjetivo e dessas entre as variáveis sociodemográficas, gestacionais e obstétricas. 2) compreender a importância do apoio social e do bem-estar subjetivo na vivencia do período gestacional entre o público investigado. O quantitativo foi de 366 sujeitos para o Estudo I e 6 sujeitos no Estudo II. Instrumentos foram: Questionário sociodemográfico, Escala de Apoio Social (EAS) e Escala de Bem-estar Subjetivo (EBES). SPSS para a estatística descritiva e inferencial, com nível de significância a 5% para o erro alfa, sendo a hipótese nula rejeitada quando p<0,05. Os dados evidenciaram escores da EAS altos com valores acima de 80 pontos, com ressalva para o grupo das gestantes tardias nas dimensões material (76,05), emocional (78,80) e informação (77,85), com diferença estatística significativa. Sobre a EBES nota-se médias aproximadas nas dimensões entre as adolescentes, adultas jovens e tardias, sem diferença estatística significativa. Houve uma correlação positiva entre a dimensão afetos positivos da EBES e com a EAS. Nas entrevistas ponto relevante verbalizado pelas participantes relaciona-se a capacidade que o apoio social teria sobre o bem-estar subjetivo, refletindo na relação mãe-bebê e na sua autoestima. Estudos relacionam escores moderados/elevados de BES a uma melhor regulação emocional, proporciona um melhor comportamento adaptativo e na manutenção de relações saudáveis. Contribuindo, assim, para uma melhor qualidade de vida das pessoas. |
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A base emocional da mãe adolescente pode ser influenciada pelo apoio social recebido, que consequentemente reflete nos cuidados e no desenvolvimento da criança. Com relação a gestação tardia é considerada a partir dos 35 anos e percebe-se que há um aumento mundial na ocorrência desse fenômeno. O Bem-Estar Subjetivo (BES) pode ter impactos direto na gestação e na formação do vínculo afetivo na díade. Assim, objetivou-se analisar as relações entre escores dos constructos de apoio social e bem-estar subjetivo em gestantes adolescentes, jovens adultas e tardias. Pesquisa multimétodo sequencial, realizou-se em dois estudos. 1) Investigar a relação entre escores do apoio social e o bem-estar subjetivo e dessas entre as variáveis sociodemográficas, gestacionais e obstétricas. 2) compreender a importância do apoio social e do bem-estar subjetivo na vivencia do período gestacional entre o público investigado. O quantitativo foi de 366 sujeitos para o Estudo I e 6 sujeitos no Estudo II. Instrumentos foram: Questionário sociodemográfico, Escala de Apoio Social (EAS) e Escala de Bem-estar Subjetivo (EBES). SPSS para a estatística descritiva e inferencial, com nível de significância a 5% para o erro alfa, sendo a hipótese nula rejeitada quando p<0,05. Os dados evidenciaram escores da EAS altos com valores acima de 80 pontos, com ressalva para o grupo das gestantes tardias nas dimensões material (76,05), emocional (78,80) e informação (77,85), com diferença estatística significativa. Sobre a EBES nota-se médias aproximadas nas dimensões entre as adolescentes, adultas jovens e tardias, sem diferença estatística significativa. Houve uma correlação positiva entre a dimensão afetos positivos da EBES e com a EAS. Nas entrevistas ponto relevante verbalizado pelas participantes relaciona-se a capacidade que o apoio social teria sobre o bem-estar subjetivo, refletindo na relação mãe-bebê e na sua autoestima. Estudos relacionam escores moderados/elevados de BES a uma melhor regulação emocional, proporciona um melhor comportamento adaptativo e na manutenção de relações saudáveis. Contribuindo, assim, para uma melhor qualidade de vida das pessoas.Pregnancy is marked by complex biopsychosocial transformations due to the intense and sudden changes. The emotional basis of the adolescent mother can be influenced by the social support received, which consequently reflects on the child's care and development. Regarding late pregnancy, it is considered from the age of 35 and it is noticed that there is a worldwide increase in the occurrence of this phenomenon. Subjective Well-Being (BES) can have direct impacts on pregnancy and on the formation of the affective bond in the dyad. Thus, the objective was to analyze the relationships between scores of the constructs of social support and subjective wellbeing in pregnant adolescents, young adults and late adults. Sequential multimethod research was carried out in two studies. 1) Investigate the relationship between scores of social support and subjective well-being and of these between sociodemographic, gestational and obstetric variables. 2) understand the importance of social support and subjective well-being in the experience of the gestational period among the investigated public. The number was 366 subjects for Study I and 6 subjects in Study II. Instruments were: Sociodemographic questionnaire, Social Support Scale (EAS) and Subjective Wellbeing Scale (EBES). SPSS for descriptive and inferential statistics, with a 5% significance level for the alpha error, with the null hypothesis being rejected when p <0.05. The data showed high EAS scores with values above 80 points, with a caveat for the group of late pregnant women in the material (76.05), emotional (78.80) and information (77.85) dimensions, with a statistically significant difference. About EBES there are approximate averages in dimensions among adolescents, young and late adults, with no statistically significant difference. There was a positive correlation between the EBES positive affect dimension and the EAS. In the interviews, a relevant point verbalized by the participants relates the capacity that social support would have on subjective well-being, reflecting on the mother-baby relationship and on her self-esteem. Studies relate moderate / high BES scores to better emotional regulation, providing better adaptive behavior and maintaining healthy relationships. Thus contributing to a better quality of life for people.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIAUFRNBrasilApoio socialBem-estar subjetivoGestaçãoApoio social e o bem-estar subjetivo em gestantes adolescentes, adultas jovens e tardiasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALApoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdfapplication/pdf1738626https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/32214/1/Apoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdfbd3126c66dd5646efdddd725f4def999MD51TEXTApoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdf.txtApoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain177445https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/32214/2/Apoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdf.txt70c69d54d80c7516ca13306bba927f70MD52THUMBNAILApoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdf.jpgApoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1289https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/32214/3/Apoiosocialbemestar_Almeida_2020.pdf.jpg861043f5dd894379e2feac6c7e8a404eMD53123456789/322142021-04-18 06:06:57.65oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/32214Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-04-18T09:06:57Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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