Pandemia da Covid-19: reflexões para a vigilância em saúde

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Autor(a) principal: Silva, David Franciole de Oliveira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52260
Resumo: A doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) é atualmente o mais grave problema de saúde pública no mundo. Avaliar a distribuição temporal e os fatores associados com a mortalidade por COVID-19 em públicos distintos pode fornecer evidências sobre a dinâmica temporal e os grupos com maior risco de óbito. Ademais, com as medidas adotadas para o enfrentamento da pandemia, foram verificadas mudanças na prática profissional de profissionais de saúde e professores, sendo importante avaliar o impacto na saúde mental. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a morbidade e mortalidade por COVID-19 no Brasil e o impacto da pandemia na saúde mental de profissionais de saúde e professores. Para responder a este objetivo, foram desenvolvidos quatro estudos. No primeiro, de corte transversal, foram incluídos 8.402 crianças e adolescentes de 0 a 19 anos com SRAG por COVID-19. A taxa de incidência e de mortalidade foi 13,74 e 1,35 por 100.000, respectivamente, com letalidade de 9,81%. Na análise multivariada pela Regressão de Poisson com variância robusta, os fatores associados com maior risco de óbito foram faixa etária < 1 ano, cardiopatia, doenças imunossupressoras, doenças neurológicas e síndrome de Down. No segundo artigo, de revisão sistemática, foi identificado que os instrumentos Mini Nutritional Assessment (MNA), MNA-short form, o Geriatric Nutrition Risk Index, o Nutritional Risk Screening 2002, o Malnutrition Universal Screening Tool, o modified Nutrition Risk in Critically Ill (NUTRIC) score e o Subjective Global Assessmen apresentam elevada sensibilidade para identificação de risco nutricional em idosos com COVID-19. No terceiro artigo, de revisão sistemática sobre a saúde mental de professores em tempos de COVID-19, foi verificado que a prevalência de ansiedade variou de dez a 49,4%, para depressão, de 15,9 a 28,9%, e, para estresse, de 12,6 a 50,6%. Atuar em escolas (em comparação com universidades), ser do sexo feminino e estar vivenciando retorno às aulas presenciais foram fatores relacionados com maior risco de alterações emocionais. No quarto artigo, uma revisão sistemática com metanálise sobre a ansiedade em profissionais de saúde, foi identificada prevalência de 35% (IC95%: 29-40), sendo maior nas mulheres e nos enfermeiros. Atuar na linha de frente, estar infectado com coronavírus e apresentar doenças crônicas também foram fatores associados com maior risco de ansiedade. Os resultados desta tese evidenciam que apesar de menos prevalência que em idosos, a COVID-19 também acomete considerável quantidade de crianças e adolescentes no Brasil. Para os idosos, foi verificado que os instrumentos de triagem nutricional são úteis para a identificação de risco nutricional. Foi registrada elevada prevalência de alterações do estado emocional em profissionais de saúde e professores, havendo a necessidade de medidas em saúde coletiva que visem à prevenção destas alterações nestes profissionais. Há a necessidade de inclusão desta pauta em Vigilância em Saúde, especificamente Saúde do Trabalhador.
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Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52260A doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) é atualmente o mais grave problema de saúde pública no mundo. Avaliar a distribuição temporal e os fatores associados com a mortalidade por COVID-19 em públicos distintos pode fornecer evidências sobre a dinâmica temporal e os grupos com maior risco de óbito. Ademais, com as medidas adotadas para o enfrentamento da pandemia, foram verificadas mudanças na prática profissional de profissionais de saúde e professores, sendo importante avaliar o impacto na saúde mental. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a morbidade e mortalidade por COVID-19 no Brasil e o impacto da pandemia na saúde mental de profissionais de saúde e professores. Para responder a este objetivo, foram desenvolvidos quatro estudos. No primeiro, de corte transversal, foram incluídos 8.402 crianças e adolescentes de 0 a 19 anos com SRAG por COVID-19. A taxa de incidência e de mortalidade foi 13,74 e 1,35 por 100.000, respectivamente, com letalidade de 9,81%. Na análise multivariada pela Regressão de Poisson com variância robusta, os fatores associados com maior risco de óbito foram faixa etária < 1 ano, cardiopatia, doenças imunossupressoras, doenças neurológicas e síndrome de Down. No segundo artigo, de revisão sistemática, foi identificado que os instrumentos Mini Nutritional Assessment (MNA), MNA-short form, o Geriatric Nutrition Risk Index, o Nutritional Risk Screening 2002, o Malnutrition Universal Screening Tool, o modified Nutrition Risk in Critically Ill (NUTRIC) score e o Subjective Global Assessmen apresentam elevada sensibilidade para identificação de risco nutricional em idosos com COVID-19. No terceiro artigo, de revisão sistemática sobre a saúde mental de professores em tempos de COVID-19, foi verificado que a prevalência de ansiedade variou de dez a 49,4%, para depressão, de 15,9 a 28,9%, e, para estresse, de 12,6 a 50,6%. Atuar em escolas (em comparação com universidades), ser do sexo feminino e estar vivenciando retorno às aulas presenciais foram fatores relacionados com maior risco de alterações emocionais. No quarto artigo, uma revisão sistemática com metanálise sobre a ansiedade em profissionais de saúde, foi identificada prevalência de 35% (IC95%: 29-40), sendo maior nas mulheres e nos enfermeiros. Atuar na linha de frente, estar infectado com coronavírus e apresentar doenças crônicas também foram fatores associados com maior risco de ansiedade. Os resultados desta tese evidenciam que apesar de menos prevalência que em idosos, a COVID-19 também acomete considerável quantidade de crianças e adolescentes no Brasil. Para os idosos, foi verificado que os instrumentos de triagem nutricional são úteis para a identificação de risco nutricional. Foi registrada elevada prevalência de alterações do estado emocional em profissionais de saúde e professores, havendo a necessidade de medidas em saúde coletiva que visem à prevenção destas alterações nestes profissionais. Há a necessidade de inclusão desta pauta em Vigilância em Saúde, especificamente Saúde do Trabalhador.The disease caused by the new coronavirus (COVID-19) is currently the most serious public health problem in the world. Considering the magnitude of the disease, as well as the psychosocial and economic impacts, assessing the temporal distribution and factors associated with mortality from COVID-19 in different publics can provide evidence about the temporal dynamics and the groups with the highest risk of death. With the measures adopted to face the pandemic, changes were observed in the professional practice of health professionals and teachers, and it is important to assess the impact on mental health. In this context, the aim of this study was to assess morbidity and mortality from COVID-19 in Brazil and the impact of the pandemic on the mental health of health professionals and teachers. To respond to this objective, four studies were developed. In the first, a cross-sectional study, 8,402 children and adolescents aged 0 to 19 years with Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) due to COVID-19 were included. The incidence and mortality rates were 13.74 and 1.35 per 100,000, respectively, with a mortality rate of 9.81%. In the multivariate analysis using Poisson Regression with robust variance, the factors associated with a higher risk of death were age group < 1 year, heart disease, immunosuppressive diseases, neurological diseases and Down syndrome. In the second article, a systematic review, it was identified that the instruments Mini Nutritional Assessment (MNA), MNA-short form, the Geriatric Nutrition Risk Index, the Nutritional Risk Screening 2002, the Malnutrition Universal Screening Tool, the modified Nutrition Risk in Critically Ill (NUTRIC) score and the Subjective Global Assessmen have high sensitivity for identifying nutritional risk in older adults with COVID19. In the third article, a systematic review on the mental health of teachers in times of COVID-19, it was found that the prevalence of anxiety ranged from ten to 49.4%, for depression, from 15.9 to 28.9%, and, for stress, from 12.6 to 50.6%. Working in schools (compared to universities), being female and experiencing a return to face-to-face classes were factors related to a higher risk of emotional changes. In the fourth article, a systematic review with meta-analysis on anxiety in health professionals, a prevalence of 35% (95%CI: 29-40) was identified, being higher in women and nurses. Working on the front lines, being infected with the coronavirus and having chronic illnesses were also factors associated with a higher risk of anxiety. The results of this thesis show that despite being less prevalent than in the elderly, COVID-19 also affects a considerable number of children and adolescents in Brazil, with a higher prevalence ratio for death in those with heart disease, immunosuppressive diseases, neurological diseases and Down syndrome. A high prevalence of alterations in the emotional state was registered in health professionals and teachers, with the need for collective health measures aimed at preventing these alterations in these professionals. There is a need to include this agenda in Health Surveillance, specifically Occupational Health.Universidade Federal do Rio Grande do NortePrograma de Pós-graduação em Saúde ColetivaUFRNBrasilCOVID-19morbidademortalidaderisco nutricionalsaúde mentalmorbiditymortalitynutritional riskmental healthPandemia da Covid-19: reflexões para a vigilância em saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPandemiaCovid19_Silva_2022.pdfapplication/pdf4649159https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/52260/1/PandemiaCovid19_Silva_2022.pdf46ade733799e042dd80e8eedcc607781MD51123456789/522602023-05-08 16:51:10.488oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/52260Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-08T19:51:10Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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