Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Dyego Leandro Bezerra de
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Barbosa, Isabelle Ribeiro, Dantas, Marianny Nayara Paiva, Souza, Ana Mayara Gomes de, Aiquoc, Kezauyn Miranda, Souza, Talita Araujo de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54720
https://doi.org/10.1590/1980-549720210004
Resumo: Objetivo: Analisar os fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde pela população brasileira de 19 anos ou mais. Métodos: Trata-se de estudo transversal, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013, obtidos de uma amostragem complexa. O desfecho acesso precário foi definido como não ter conseguido atendimento na última vez que procurou e não ter tentado novo atendimento por falta de acessibilidade. Foi analisada a prevalência do acesso precário e sua associação com fatores socioeconômicos e de saúde, por meio do cálculo da razão de prevalências (RP) com intervalos de confiança de 95%. Aplicou-se, ainda, o modelo multivariado pela regressão de Poisson, com teste de Wald para estimação robusta. Resultados: Das 60.202 respostas válidas, 12.435 indivíduos enquadraram-se nos critérios do acesso precário. A prevalência do acesso precário foi de 18,1% (IC95% 16,8 – 19,4) e associou-se com os seguintes fatores: ter cor da pele preta/parda (RP = 1,2; IC95% 1,0 – 1,4); residir na região Norte (RP = 1,5; 1,3 – 1,9) e Nordeste (RP = 1,4; 1,2 – 1,6) em relação à região Sudeste; viver na zona rural (RP = 1,2; 1,1 – 1,4); ser fumante (RP = 1,2; 1,0 – 1,4); ter autoavaliação de saúde ruim/muito ruim (RP = 1,3; 1,1 – 1,6); não ter plano de saúde privado (RP = 2,3; 1,7 – 2,9). Conclusão: O acesso aos serviços de saúde ainda é precário para uma parcela considerável da população brasileira, com destaque para a população mais vulnerável
id UFRN_3d452c7445149d6fedba9740289c2537
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54720
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Souza, Dyego Leandro Bezerra deBarbosa, Isabelle RibeiroDantas, Marianny Nayara PaivaSouza, Ana Mayara Gomes deAiquoc, Kezauyn MirandaSouza, Talita Araujo dehttps://orcid.org/0000-0001-8426-31202023-09-06T17:39:34Z2023-09-06T17:39:34Z2021SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; DANTAS, Marianny Nayara Paiva; SOUZA, Ana Mayara Gomes de; AIQUOC, Kezauyn Miranda; SOUZA, Talita Araujo de; BARBOSA, Isabelle Ribeiro. Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, [S.L.], v. 24, p. 1, 2021. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720210004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/Z4sYgLBvFbJqhXGgQ7Cdkbc/?lang=pt. Acesso em: 04 set. 2023.e1980-5497https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54720https://doi.org/10.1590/1980-549720210004Objetivo: Analisar os fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde pela população brasileira de 19 anos ou mais. Métodos: Trata-se de estudo transversal, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013, obtidos de uma amostragem complexa. O desfecho acesso precário foi definido como não ter conseguido atendimento na última vez que procurou e não ter tentado novo atendimento por falta de acessibilidade. Foi analisada a prevalência do acesso precário e sua associação com fatores socioeconômicos e de saúde, por meio do cálculo da razão de prevalências (RP) com intervalos de confiança de 95%. Aplicou-se, ainda, o modelo multivariado pela regressão de Poisson, com teste de Wald para estimação robusta. Resultados: Das 60.202 respostas válidas, 12.435 indivíduos enquadraram-se nos critérios do acesso precário. A prevalência do acesso precário foi de 18,1% (IC95% 16,8 – 19,4) e associou-se com os seguintes fatores: ter cor da pele preta/parda (RP = 1,2; IC95% 1,0 – 1,4); residir na região Norte (RP = 1,5; 1,3 – 1,9) e Nordeste (RP = 1,4; 1,2 – 1,6) em relação à região Sudeste; viver na zona rural (RP = 1,2; 1,1 – 1,4); ser fumante (RP = 1,2; 1,0 – 1,4); ter autoavaliação de saúde ruim/muito ruim (RP = 1,3; 1,1 – 1,6); não ter plano de saúde privado (RP = 2,3; 1,7 – 2,9). Conclusão: O acesso aos serviços de saúde ainda é precário para uma parcela considerável da população brasileira, com destaque para a população mais vulnerávelObjective: To analyze factors associated with poor access to health services among the Brazilian population aged 19 years or older. Methods: This is a cross-sectional study based on data from the 2013 National Health Survey, obtained from a complex sample. The poor access outcome was defined as not having received care the last time the participant sought a health service and not seeking care again for lack of accessibility. We analyzed the prevalence of poor access and its association with socioeconomic and health factors by calculating prevalence ratios (PR) with 95% confidence intervals. We also used Poisson’s multivariate regression model with the Wald test for robust estimation. Results: Out of the 60,202 valid responses, 12,435 individuals met the criteria for poor access. Poor access had a prevalence of 18.1% (95%CI 16.8 – 19.4) and was associated with the following factors: being black/multiracial (PR = 1.2; 95%CI 1.0 – 1.4); living in the North (PR = 1.5; 1.3 – 1.9) and Northeast (PR = 1.4; 1.2 – 1.6) regions compared to the Southeast region; living in a rural area (PR = 1.2; 1.1 – 1.4); being a smoker (PR = 1.2; 1.0 – 1.4); having poor/very poor self-rated health (PR = 1.3; 1.1 – 1.6); not having private health insurance (PR = 2.3; 1.7 – 2.9). Conclusion: Access to health services is still precarious for a considerable part of the Brazilian population, especially the most vulnerable groupsRevista Brasileira de EpidemiologiaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessacesso aos serviços de saúdedisparidades nos níveis de saúdesistema único de saúdeinquéritos epidemiológicoshealth services accessibility.health status disparitiesFatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no BrasilFactors associated with poor access to health services in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFatoresServicoSaude_Souza_2021.pdfFatoresServicoSaude_Souza_2021.pdfapplication/pdf270152https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54720/1/FatoresServicoSaude_Souza_2021.pdf2160acfed09d080b610ab75f22fbc7b9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54720/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54720/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/547202023-09-06 14:39:35.682oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54720Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-09-06T17:39:35Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Factors associated with poor access to health services in Brazil
title Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
spellingShingle Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
Souza, Dyego Leandro Bezerra de
acesso aos serviços de saúde
disparidades nos níveis de saúde
sistema único de saúde
inquéritos epidemiológicos
health services accessibility.
health status disparities
title_short Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
title_full Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
title_fullStr Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
title_full_unstemmed Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
title_sort Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil
author Souza, Dyego Leandro Bezerra de
author_facet Souza, Dyego Leandro Bezerra de
Barbosa, Isabelle Ribeiro
Dantas, Marianny Nayara Paiva
Souza, Ana Mayara Gomes de
Aiquoc, Kezauyn Miranda
Souza, Talita Araujo de
author_role author
author2 Barbosa, Isabelle Ribeiro
Dantas, Marianny Nayara Paiva
Souza, Ana Mayara Gomes de
Aiquoc, Kezauyn Miranda
Souza, Talita Araujo de
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8426-3120
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Dyego Leandro Bezerra de
Barbosa, Isabelle Ribeiro
Dantas, Marianny Nayara Paiva
Souza, Ana Mayara Gomes de
Aiquoc, Kezauyn Miranda
Souza, Talita Araujo de
dc.subject.por.fl_str_mv acesso aos serviços de saúde
disparidades nos níveis de saúde
sistema único de saúde
inquéritos epidemiológicos
health services accessibility.
health status disparities
topic acesso aos serviços de saúde
disparidades nos níveis de saúde
sistema único de saúde
inquéritos epidemiológicos
health services accessibility.
health status disparities
description Objetivo: Analisar os fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde pela população brasileira de 19 anos ou mais. Métodos: Trata-se de estudo transversal, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013, obtidos de uma amostragem complexa. O desfecho acesso precário foi definido como não ter conseguido atendimento na última vez que procurou e não ter tentado novo atendimento por falta de acessibilidade. Foi analisada a prevalência do acesso precário e sua associação com fatores socioeconômicos e de saúde, por meio do cálculo da razão de prevalências (RP) com intervalos de confiança de 95%. Aplicou-se, ainda, o modelo multivariado pela regressão de Poisson, com teste de Wald para estimação robusta. Resultados: Das 60.202 respostas válidas, 12.435 indivíduos enquadraram-se nos critérios do acesso precário. A prevalência do acesso precário foi de 18,1% (IC95% 16,8 – 19,4) e associou-se com os seguintes fatores: ter cor da pele preta/parda (RP = 1,2; IC95% 1,0 – 1,4); residir na região Norte (RP = 1,5; 1,3 – 1,9) e Nordeste (RP = 1,4; 1,2 – 1,6) em relação à região Sudeste; viver na zona rural (RP = 1,2; 1,1 – 1,4); ser fumante (RP = 1,2; 1,0 – 1,4); ter autoavaliação de saúde ruim/muito ruim (RP = 1,3; 1,1 – 1,6); não ter plano de saúde privado (RP = 2,3; 1,7 – 2,9). Conclusão: O acesso aos serviços de saúde ainda é precário para uma parcela considerável da população brasileira, com destaque para a população mais vulnerável
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-06T17:39:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-06T17:39:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; DANTAS, Marianny Nayara Paiva; SOUZA, Ana Mayara Gomes de; AIQUOC, Kezauyn Miranda; SOUZA, Talita Araujo de; BARBOSA, Isabelle Ribeiro. Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, [S.L.], v. 24, p. 1, 2021. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720210004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/Z4sYgLBvFbJqhXGgQ7Cdkbc/?lang=pt. Acesso em: 04 set. 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54720
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv e1980-5497
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv https://doi.org/10.1590/1980-549720210004
identifier_str_mv SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; DANTAS, Marianny Nayara Paiva; SOUZA, Ana Mayara Gomes de; AIQUOC, Kezauyn Miranda; SOUZA, Talita Araujo de; BARBOSA, Isabelle Ribeiro. Fatores associados ao acesso precário aos serviços de saúde no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, [S.L.], v. 24, p. 1, 2021. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720210004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/Z4sYgLBvFbJqhXGgQ7Cdkbc/?lang=pt. Acesso em: 04 set. 2023.
e1980-5497
url https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54720
https://doi.org/10.1590/1980-549720210004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Epidemiologia
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Epidemiologia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54720/1/FatoresServicoSaude_Souza_2021.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54720/2/license_rdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54720/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2160acfed09d080b610ab75f22fbc7b9
4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbef
e9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117662032003072