Estudo comparativo sobre o rigor e falsos positivos das principais metodologias para a obtenção do grau de estanqueidade de tanques de postos de combustíveis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Da Cruz Nunes, João Arthur
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43018
Resumo: : Devido ao grande risco de contaminação por vazamentos nos SASCs (Sistemas de Armazenamento Subterrâneos de Combustíveis) dos postos revendedores de combustíveis no mundo inteiro, a implantação de monitoramentos efetivos nesses ambientes se faz extremamente necessária. Dentre os monitoramentos de tanques, o teste de estanqueidade se configura como um dos mais efetivos na identificação de vazamentos, sendo possível serem feitos testes da parte molhada (i.e. parte preenchida com combustível) e da parte seca. Esse estudo visa desvendar alguns falsos positivos nos testes e comparar o rigor e efetividade dos parâmetros utilizados por ambas metodologias de teste. A motivação para o trabalho surgiu pela necessidade de se fornecer suporte científico conjugado com dados experimentais agregando teoria, alguns ensaios laboratoriais e atividades práticas reais de campo nos postos de gasolina para melhor comparar o rigor das metodologias para detecção de vazamentos regulamentadas no Brasil pela norma ABNT 13784 vigente. Entretanto, o estudo tem um alcance maior, uma vez que há vários outros países que também seguem as principais regras utilizadas nos EUA com adequações locais. Assim, foram feitas comparações em campo onde, inicialmente, aplicava-se testes da parte molhada de um tanque e, em seguida, utilizava-se esse mesmo tanque para esvaziá-lo e já submetê-lo a um teste com metodologia para detectar vazamento em sua parte seca. A pesquisa permitiu identificar uma melhor performance em termos rigor da metodologia para testes da parte seca dos tanques e confirmou a suspeita inicial sobre a grande influência da taxa de evaporação do combustível nos testes de tanques parcialmente cheios (i.e. situação híbrida com coexistência de parte seca e molhada). A ilação maior advinda dos resultados obtidos aponta para imediata necessidade de aperfeiçoamentos das metodologias e/ou reformulação dos parâmetros de exigência para ambos os tipos de teste. Finamente, também se conclui que a coexistência de duas metodologias com grau de rigor distintos fragiliza a normatização impedindo, em situações específicas, que se atinja seu objetivo maior que é detectar vazamentos evitando os passivos ambientais.
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Dentre os monitoramentos de tanques, o teste de estanqueidade se configura como um dos mais efetivos na identificação de vazamentos, sendo possível serem feitos testes da parte molhada (i.e. parte preenchida com combustível) e da parte seca. Esse estudo visa desvendar alguns falsos positivos nos testes e comparar o rigor e efetividade dos parâmetros utilizados por ambas metodologias de teste. A motivação para o trabalho surgiu pela necessidade de se fornecer suporte científico conjugado com dados experimentais agregando teoria, alguns ensaios laboratoriais e atividades práticas reais de campo nos postos de gasolina para melhor comparar o rigor das metodologias para detecção de vazamentos regulamentadas no Brasil pela norma ABNT 13784 vigente. Entretanto, o estudo tem um alcance maior, uma vez que há vários outros países que também seguem as principais regras utilizadas nos EUA com adequações locais. Assim, foram feitas comparações em campo onde, inicialmente, aplicava-se testes da parte molhada de um tanque e, em seguida, utilizava-se esse mesmo tanque para esvaziá-lo e já submetê-lo a um teste com metodologia para detectar vazamento em sua parte seca. A pesquisa permitiu identificar uma melhor performance em termos rigor da metodologia para testes da parte seca dos tanques e confirmou a suspeita inicial sobre a grande influência da taxa de evaporação do combustível nos testes de tanques parcialmente cheios (i.e. situação híbrida com coexistência de parte seca e molhada). A ilação maior advinda dos resultados obtidos aponta para imediata necessidade de aperfeiçoamentos das metodologias e/ou reformulação dos parâmetros de exigência para ambos os tipos de teste. Finamente, também se conclui que a coexistência de duas metodologias com grau de rigor distintos fragiliza a normatização impedindo, em situações específicas, que se atinja seu objetivo maior que é detectar vazamentos evitando os passivos ambientais.Due to the great risk of contamination by leak in underground fuel storage tanks (UST) of gas stations all over the world, the establishment of effective monitoring methods in this environment is extremely necessary. Among UST monitoring methods the tightness test is one of the most effective ones in identifying leaks, it can be done in two different ways, either a wet or a dry part test. This study aims to unfold false positives and compare the rigor and the effectiveness of the parameters used for the two types of tank tightness test allowed by the current standard. The motivation comes from the necessity of supplying reliable evidence to compare both tests, coming from experimental data (laboratory and on site tests at gas stations) and theoretical concepts. But the study has a grater range, as most countries also use the USA standard as the base for theirs, with minor local adaptations. The on site tests followed this sequence: wet part test is performed, the tank is emptied, dry part test is performed. The study showed greater rigorousness coming from the dry part test and also confirmed the great influence of the fuel’s evaporation rate on the results of the test for semi empty tanks. The results points to the immediate necessity of improvements of the methods and parameters for both types of test. Finally, it is noted that the coexistence of two methods with such a difference in rigor degree weakens the credibility of the standardizing, preventing, in specific situations, that the main goal of leak detection to avoid environmental accidents is achievedUniversidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEngenharia MecânicaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEstanqueidade em tanquesTank TightnessSASCUSTVazamento de combustívelFuel LeakPressãoPressureEvaporaçãoEvaporationEstudo comparativo sobre o rigor e falsos positivos das principais metodologias para a obtenção do grau de estanqueidade de tanques de postos de combustíveisCOMPARATIVE STUDY ABOUT THE RIGOR AND FALSE POSITIVES OF THE MAIN METHODS USED TO OBTAIN THE DEGREE OF TIGHTNESS FROM GAS STATIONS’ TANKSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisengreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALata tcc.pdf.pdfAtaapplication/pdf444583https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/1/ata%20tcc.pdf.pdf94f4fcfad90eefc1140b37307c8b19c7MD5122248.pdfArtigoapplication/pdf732572https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/2/22248.pdfd8ee7a541423758c6fd6b70bd9e6891cMD52Novo Documento 2019-12-09 16.16.10.pdfapplication/pdf66267https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/3/Novo%20Documento%202019-12-09%2016.16.10.pdfd5e581c3b5e2c9415c0052fa06af5651MD53CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/4/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD54LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/5/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD55TEXTata tcc.pdf.pdf.txtExtracted texttext/plain22https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/6/ata%20tcc.pdf.pdf.txtcc4a1be4ad7e47ba4fe5327259a9f389MD5622248.pdf.txtExtracted texttext/plain28830https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/7/22248.pdf.txtb866e71864e83cd9636cb1e2325499cfMD57Novo Documento 2019-12-09 16.16.10.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43018/8/Novo%20Documento%202019-12-09%2016.16.10.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD58123456789/430182021-10-05 13:00:00.177oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/43018PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-10-05T16:00Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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