Magmatismo granítico neoproterozoico no domínio Rio Piranhas-Seridó: geologia e petrologia do Stock Serra da Acauã

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Mateus de Araújo
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26275
Resumo: A atividade plutônica ediacarana consiste de uma das mais importantes feições geológicas na Província Borborema, NE do Brasil. Nesse contexto se insere o Stock Serra da Acauã (SSA), na porção leste do Domínio Rio Piranhas-Seridó (DPS), entre os municípios de Currais Novos e Acari, estado do Rio Grande do Norte. O estudo integrado do SSA (geologia, petrografia, geocronologia e geoquímica) pode trazer informações importantes para uma melhor compreensão/discussão acerca do magmatismo granítico ediacarano no DPS. Cartograficamente o referido stock ocupa uma área de 7km2 dividida em duas fácies: uma equigranular fina a média (subordinada) e outra inequigranular média a fracamente porfirítica (predominante), com fenocristais de K-feldspato de 1,0 a 3,0cm. Determinações U-Pb (SHRIMP) em zircão apontaram uma idade ediacarana de c.a 578Ma para a sua cristalização, próxima àquelas já encontradas para outros plutões ediacaranos no DPS. Petrograficamente as rochas do SSA são biotita monzogranitos hololeucocráticos a leucocráticos (M=1,3%-9,9%), com biotita sendo o máfico principal (0,5% a 8,1%). Minerais opacos, titanita, allanita, apatita e zircão são traços e as fases minerais mais precoces. Geoquimicamente as rochas do SSA são similares, fracamente peraluminosas (1,00 ≤ A/CNK ≤ 1,04), com coríndon normativo (0,11 – 0,59%) e de assinatura transicional entre rochas alcalinas e calcioalcalinas. A variação do conteúdo de óxidos e elementos traços sugere o fracionamento de plagioclásio, biotita, titanita, apatita e magnetita durante a cristalização do magma do SSA. O diagrama para elementos terras-raras (ETR) mostra enriquecimento dos ETRL em relação aos ETRP, com razões LaN/YbN entre 16,10 e 54,75, e anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* de 0,66 a 0,90) compatíveis com fracionamento de plagioclásio. Diagramas discriminantes de ambientes tectônicos inserem o SSA no contexto de granitos tardi a pós-tectônicos em relação à orogênese Brasiliana. A paragênese titanita-magnetita-quartzo em equilíbrio, além de processos de martitização associado aos cristais de magnetita indicam fugacidade (fO2) relativamente alta durante a evolução/cristalização do magma. Dados referentes à temperatura de saturação de zircão somados aos diagramas discriminantes geoquímicos admitem associar essas rochas a um regime similar a de granitos tipo I altamente fracionados do sul da China. O conjunto total dos dados permite correlacionar o SSA ao contexto de granitoides calcioalcalinos de alto potássio, tardi a pós-tectônicos do DPS.
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O estudo integrado do SSA (geologia, petrografia, geocronologia e geoquímica) pode trazer informações importantes para uma melhor compreensão/discussão acerca do magmatismo granítico ediacarano no DPS. Cartograficamente o referido stock ocupa uma área de 7km2 dividida em duas fácies: uma equigranular fina a média (subordinada) e outra inequigranular média a fracamente porfirítica (predominante), com fenocristais de K-feldspato de 1,0 a 3,0cm. Determinações U-Pb (SHRIMP) em zircão apontaram uma idade ediacarana de c.a 578Ma para a sua cristalização, próxima àquelas já encontradas para outros plutões ediacaranos no DPS. Petrograficamente as rochas do SSA são biotita monzogranitos hololeucocráticos a leucocráticos (M=1,3%-9,9%), com biotita sendo o máfico principal (0,5% a 8,1%). Minerais opacos, titanita, allanita, apatita e zircão são traços e as fases minerais mais precoces. Geoquimicamente as rochas do SSA são similares, fracamente peraluminosas (1,00 ≤ A/CNK ≤ 1,04), com coríndon normativo (0,11 – 0,59%) e de assinatura transicional entre rochas alcalinas e calcioalcalinas. A variação do conteúdo de óxidos e elementos traços sugere o fracionamento de plagioclásio, biotita, titanita, apatita e magnetita durante a cristalização do magma do SSA. O diagrama para elementos terras-raras (ETR) mostra enriquecimento dos ETRL em relação aos ETRP, com razões LaN/YbN entre 16,10 e 54,75, e anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* de 0,66 a 0,90) compatíveis com fracionamento de plagioclásio. Diagramas discriminantes de ambientes tectônicos inserem o SSA no contexto de granitos tardi a pós-tectônicos em relação à orogênese Brasiliana. A paragênese titanita-magnetita-quartzo em equilíbrio, além de processos de martitização associado aos cristais de magnetita indicam fugacidade (fO2) relativamente alta durante a evolução/cristalização do magma. Dados referentes à temperatura de saturação de zircão somados aos diagramas discriminantes geoquímicos admitem associar essas rochas a um regime similar a de granitos tipo I altamente fracionados do sul da China. O conjunto total dos dados permite correlacionar o SSA ao contexto de granitoides calcioalcalinos de alto potássio, tardi a pós-tectônicos do DPS.The ediacaran plutonic activity consists of one of the most important geological features in the Borborema Province, NE of Brazil. In this context, the Serra da Acauã Stock (SAS) is inserted in the eastern portion of the Rio Piranhas-Seridó Domain (PSD), between the Currais Novos and Acari cities, state of Rio Grande do Norte. The integrated SAS study (geology, petrography, geochronology and geochemistry) may provide important information for a better understanding/discussion about ediacaran granitic magmatism in PSD. Cartographically, this stock has a surface area of 7km2 divided into two facies: one fine to medium equigranular (subordinate) and a onother unequigranular medium to slightly porphyritic (predominant), with K-feldspar phenocrysts of 1.0 to 3.0cm. U-Pb (SHRIMP) determinations in zircon indicated an ediacaran age of c. 578 Ma for its crystallization, close to those already found for other ediacaran plutons in DPS. Petrographically the SAS rocks are hololeucocratic to leucocratic biotite-monzogranites (M = 1.3% -9.9%), with biotite being the main mafic (0.5% to 8.1%). Opaque minerals, titanite, allanite, apatite and zircon are earliest minerals. Geochemically the SAS rocks are similar, with a weakly peraluminous character (1.00≤A/CNK≤1.04), with normative corundum (0.11 – 0.59%) and transition signature between alkaline and calc-alkaline. The variation of the amount oxides and trace elements suggests the fractionation of plagioclase, biotite, titanite, apatite and magnetite during the crystallization of SAS magma. The Rare Earth Element (REE) diagram shows enrichment of the LREE relative to the HREE, with LaN/YbN ratios between 16.10 and 54.75, and negative Eu anomalies (Eu/Eu* = 0.66 – 0, 90) compatibles with plagioclase fractionation. Tectonic discriminant diagrams insert the SAS in the context of late to post-tectonic granites in relation to the Brasiliana orogenesis. The titanite-magnetite-quartz paragenesis in equilibrium, in addition to the processes of marttitization associated with magnetite crystals indicate relatively high fugacity (fO2) during the evolution/crystallization of magma. Data related to the zircon saturation temperature added to the geochemical discriminant diagrams allow to associate these rocks with a regime similar to that of highly fractionated I-type granites of southern China. The total dataset allows correlating the SAS to the context of late to posttectonics high-K calc-alkaline granites of PSD.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICAPlutonismo ediacaranoDomínio Rio Piranhas-SeridóStock Serra da AcauãPetrologiaMagmatismo granítico neoproterozoico no domínio Rio Piranhas-Seridó: geologia e petrologia do Stock Serra da Acauãinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMagmatismograníticoneoproterozoico_Silva_2018.pdfapplication/pdf7056725https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26275/1/Magmatismogran%c3%adticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf80a18bcacc90e96189e81f3600a9ad71MD51TEXTMagmatismograníticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf.txtMagmatismograníticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain134193https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26275/2/Magmatismogran%c3%adticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf.txtfdfab86983140a3b879216afd4c5d340MD52THUMBNAILMagmatismograníticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf.jpgMagmatismograníticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3052https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26275/3/Magmatismogran%c3%adticoneoproterozoico_Silva_2018.pdf.jpg87b61d73a858541bef992c05b2cb8a26MD53123456789/262752019-01-30 00:55:57.556oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26275Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T03:55:57Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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