Reprojeto da Arquitetura de Informação para Configuração dos Recursos de Acessibilidade do Android para Dislexia
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53336 |
Resumo: | Os smartphones já fazem parte do cotidiano de muitas pessoas. Eles oferecem diferentes tecnologias assistivas para auxiliar pessoas com necessidades específicas a realizarem suas atividades. Acompanhando os movimentos sociais de inclusão, mais especificamente das pessoas com dislexia, este trabalho teve como objetivo avaliar e reprojetar a arquitetura de informação do Android, com foco na configuração dos recursos de acessibilidade úteis para pessoas com dislexia. Sua metodologia foi organizada em 5 etapas. Primeiro foi realizada uma inspeção da interface do Android 11 em um Samsung S10 para identificar quais os recursos de acessibilidade para dislexia que o smartphone possui. Identificou-se 8 recursos de acessibilidade de 13 previstos e mais um recurso útil não previsto. Em seguida, realizou-se uma avaliação da arquitetura de informação para configuração dos recursos de acessibilidade identificados. Na arquitetura de informação observada no Android, detectou-se 125 oportunidades de melhoria na interpretação, representação e navegação nesta arquitetura de informação. A próxima etapa deste trabalho foi reprojetar a arquitetura de informação original do Android para incorporar melhorias nas oportunidades detectadas. Com base nesta arquitetura de informação reprojetada, foi construído um protótipo interativo das arquiteturas original e reprojetada para avaliação. Por fim, essas arquiteturas de informação foram avaliadas em um estudo comparativo sobre a interpretação e a navegação que os usuários sem dislexia fizeram durante a realização de algumas tarefas. Como principais resultados, observou-se a duplicação do índice de corretude na interpretação que os participantes fizeram na arquitetura reprojetada, bem como o aumento de uma vez e meia do índice de corretude na interpretação das opções de valores dos itens avaliados, quando comparado com a arquitetura de informação original. Além disso, a taxa de insucesso na navegação diminuiu 36% na arquitetura de informação reprojetada (de 77,8% para 50%). As melhorias propostas na arquitetura do Android para configuração de recursos de acessibilidade para dislexia tem o potencial de favorecer o uso desses recursos no cotidiano daqueles que precisam, trazendo impactos sociais positivos. |
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Cunha, Wellin Karen de Amorim Macêdohttps://lattes.cnpq.br/9725023559693856Santa Rosa, José Guilherme da SilvaLanutti, Jamille Noretza de LimaSilva, Bruno Santana da2023-07-13T18:51:28Z2023-07-13T18:51:28Z2023-06-29CUNHA, Wellin Karen de Amorim Macêdo. Reprojeto da Arquitetura de Informação para Configuração dos Recursos de Acessibilidade do Android para Dislexia. Orientador: Bruno Santana da Silva. 2023. 211 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Design) - Departamento de Design, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53336Universidade Federal do Rio Grande do NorteDesignUFRNBrasilDepartamento de DesignSmartphonetecnologia assistivadesign inclusivoReprojeto da Arquitetura de Informação para Configuração dos Recursos de Acessibilidade do Android para Dislexiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisOs smartphones já fazem parte do cotidiano de muitas pessoas. Eles oferecem diferentes tecnologias assistivas para auxiliar pessoas com necessidades específicas a realizarem suas atividades. Acompanhando os movimentos sociais de inclusão, mais especificamente das pessoas com dislexia, este trabalho teve como objetivo avaliar e reprojetar a arquitetura de informação do Android, com foco na configuração dos recursos de acessibilidade úteis para pessoas com dislexia. Sua metodologia foi organizada em 5 etapas. Primeiro foi realizada uma inspeção da interface do Android 11 em um Samsung S10 para identificar quais os recursos de acessibilidade para dislexia que o smartphone possui. Identificou-se 8 recursos de acessibilidade de 13 previstos e mais um recurso útil não previsto. Em seguida, realizou-se uma avaliação da arquitetura de informação para configuração dos recursos de acessibilidade identificados. 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Além disso, a taxa de insucesso na navegação diminuiu 36% na arquitetura de informação reprojetada (de 77,8% para 50%). As melhorias propostas na arquitetura do Android para configuração de recursos de acessibilidade para dislexia tem o potencial de favorecer o uso desses recursos no cotidiano daqueles que precisam, trazendo impactos sociais positivos.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALReprojetoArquiteturaInformacao_Cunha_20023.pdfReprojetoArquiteturaInformacao_Cunha_20023.pdfapplication/pdf10221426https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53336/1/ReprojetoArquiteturaInformacao_Cunha_20023.pdffbe04a785c14981c73cd0100b29d9da0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53336/2/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD52123456789/533362023-07-17 11:35:06.201oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/53336Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-07-17T14:35:06Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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