Estudo do ritmo de atividade e repouso em ratos utilizando 6-hidroxidopamina
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47307 |
Resumo: | Os ritmos biológicos são controlados intrinsecamente no seres vivos e apresentam características que os definem como tal. Estes ritmos possuem a capacidade de sincronizar com diversos estímulos ambientais. Alguns ritmos, como o ciclo atividade e repouso oscilam de forma periódica a cada 24 horas, sendo classificado assim como um ritmo circadiano. O núcleo supraquiasmático do hipotálamo (NSQ) (localizado no hipotálamo anterior) é o principal regente dos ritmos biológicos de mamíferos recebendo inputs fóticos e não-fóticos. Perturbações no ritmo de atividade e repouso são relatadas em desordens neurológicas em que o sistema dopaminérgico está envolvido, como a doença de Parkinson (DP). Esta é caracterizada pela depleção dopaminérgica em regiões encefálicas como substância negra parte compacta (SNpc) e na área tegumentar ventral (VTA). Essas áreas enviam eferências importantes para o funcionamento adequado de regiões como o estriado e o NSQ. O objetivo do estudo é verificar se a redução de dopamina nestas regiões é capaz de interferir no perfil de atividade-repouso de ratos. Para tanto os animais receberam uma injeção i.c.v. de 300 ug de 6-hidroxidopamina (6OHDA) no terceiro ventrículo, sendo divididos entre grupos CTR e 6OHDA. Segundo a literatura, tal tratamento acarreta uma redução dopaminérgica severa no mesencéfalo e, consequentemente, no estriado. Para conferir se houve a depleção dopaminérgica esperada, processo imunohistoquímico foi realizado para marcação da enzima tirosina hidroxilase. Foram contabilizados o número de corpos neuronais imunorreativos na SNpc assim como a densidade óptica relativa no estriado. Não foram observadas diferenças significativas quanto à área total mensurada [t (18) = 0,4254, p = 0,6756]. Observamos portanto, uma redução dopaminérgica leve no número de células da SNpc (20%) dos animais tratados com 6OHDA. Porém com a densidade óptica não foi encontrada diferenças na marcação de TH no estriado entre os grupos [t (18) = 0,8274, p = 0,4188]. Destarte, não se observou nenhuma mudança no ritmo de atividade e repouso entre os animais CTR e 6OHDA. Foram utilizadas para esse tipo de avaliação variáveis paramétricas e não-paramétricas, referentes a robustez e força do ritmo trabalhado, como período predominante, percentual de variância, CFI (circadian function index), entre outras. A redução sutil na expressão de DA atrelada à não alteração de DA no estriado, não foi suficiente para causar alterações comportamentais nos animais. A falta de resultados positivos para depleção dopaminérgica não corrobora com a literatura já existente para o tratamento com a 6OHDA. Acreditamos que seja necessário a realização de experimentos futuros com possíveis alterações no protocolo. |
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Soares, Heloisa Lara MunizBrandão, Luiz Eduardo MateusCavalcante, Jeferson de SouzaMeurer, Ywlliane da Silva RodriguesEngelberth, Rovena Clara Galvão Januario2021-11-17T14:52:50Z2022-05-25T11:35:48Z2021-11-17T14:52:50Z2022-05-25T11:35:48Z2018-11-292013082348SOARES, Heloisa Lara Muniz. Estudo do ritmo de atividade e repouso em ratos utilizando 6-hidroxidopamina. 2018. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47307Os ritmos biológicos são controlados intrinsecamente no seres vivos e apresentam características que os definem como tal. Estes ritmos possuem a capacidade de sincronizar com diversos estímulos ambientais. Alguns ritmos, como o ciclo atividade e repouso oscilam de forma periódica a cada 24 horas, sendo classificado assim como um ritmo circadiano. O núcleo supraquiasmático do hipotálamo (NSQ) (localizado no hipotálamo anterior) é o principal regente dos ritmos biológicos de mamíferos recebendo inputs fóticos e não-fóticos. Perturbações no ritmo de atividade e repouso são relatadas em desordens neurológicas em que o sistema dopaminérgico está envolvido, como a doença de Parkinson (DP). Esta é caracterizada pela depleção dopaminérgica em regiões encefálicas como substância negra parte compacta (SNpc) e na área tegumentar ventral (VTA). Essas áreas enviam eferências importantes para o funcionamento adequado de regiões como o estriado e o NSQ. O objetivo do estudo é verificar se a redução de dopamina nestas regiões é capaz de interferir no perfil de atividade-repouso de ratos. Para tanto os animais receberam uma injeção i.c.v. de 300 ug de 6-hidroxidopamina (6OHDA) no terceiro ventrículo, sendo divididos entre grupos CTR e 6OHDA. Segundo a literatura, tal tratamento acarreta uma redução dopaminérgica severa no mesencéfalo e, consequentemente, no estriado. Para conferir se houve a depleção dopaminérgica esperada, processo imunohistoquímico foi realizado para marcação da enzima tirosina hidroxilase. Foram contabilizados o número de corpos neuronais imunorreativos na SNpc assim como a densidade óptica relativa no estriado. Não foram observadas diferenças significativas quanto à área total mensurada [t (18) = 0,4254, p = 0,6756]. Observamos portanto, uma redução dopaminérgica leve no número de células da SNpc (20%) dos animais tratados com 6OHDA. Porém com a densidade óptica não foi encontrada diferenças na marcação de TH no estriado entre os grupos [t (18) = 0,8274, p = 0,4188]. Destarte, não se observou nenhuma mudança no ritmo de atividade e repouso entre os animais CTR e 6OHDA. Foram utilizadas para esse tipo de avaliação variáveis paramétricas e não-paramétricas, referentes a robustez e força do ritmo trabalhado, como período predominante, percentual de variância, CFI (circadian function index), entre outras. A redução sutil na expressão de DA atrelada à não alteração de DA no estriado, não foi suficiente para causar alterações comportamentais nos animais. A falta de resultados positivos para depleção dopaminérgica não corrobora com a literatura já existente para o tratamento com a 6OHDA. Acreditamos que seja necessário a realização de experimentos futuros com possíveis alterações no protocolo.The biological rhythms are intrinsically controlled in a living being and have characteristics that define them as such. These rhythms have an ability to synchronize by many environmental stimulus. Some rhythms, such as the activity/rest cycle periodically every 24 hours, are thus classified as a circadian rhythm. The hypothalamic suprachiasmatic nucleus (SCN) (located in the fore hypothalamus) is the main regent of mammalian biological rhythms getting photic and non-photic stimulus. The activity/rest cycle pertubations are seen in the dopaminergic system neurological disorders, like Parkinson's disease (PD). It’s characterized by brain regions dopaminergic depletion as the substantia nigra pars compact (SNpc) and a ventral tegmental area (VTA). These areas submit dopaminergic projections to regions such as the striatum and SCN, which highlights a role for dopamine in these regions. This study wants verification if the reduction of dopamine is able to interfere in the rat's activity/rest rhythm. The animals received a 6-hydroxydopamine i.c.v injection of 300ug in the third ventricle, and were divided in groups CTR and 6OHDA. According to the literature, this treatment causes a severe midbrain and striatum dopaminergic reduction. To check if it ocurred the expected dopaminergic depletion, immunohistochemistry process was done for tyrosine hydroxylase enzyme. It was count the number of immunoreactive neuronal bodys in SNpc such as the relative optical density was realized in striatum. No estatistical differences between the regions regarding the measured area [t (18) = 0,4254, p = 0,6756]. Therefore, we observed a low dopaminergic reduction in the animals SNpc (20%) treated with 6OHDA. However, none differences were found in TH marking on striatum by relative optical density between groups [t (18) = 0,8274, p = 0,4188]. Thus, it wasn’t evidenced changes in the activity/rest rhythm between CTR and 6OHDA. Parametric and non-parametric variables were used for this type of evaluation, regarding to worked ritm robustness and strength, as predominant period, percentage of variance, CFI (circadian function index), among others. The subtle reduction in DA expression attached to none DA depletion on striatum was not enough to cause behavioral changes in the animals. The lack of dopaminergic depletion positive results do not corroborates to 6OHDA treatment existing literature. We believe it´s needed future experiments conducting with potential protocols changes.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilCiências biológicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessRitmo circadianoNSQDopaminaAtividade e repouso6-OHDACircadian rhythmSCNDopamineActivity and rest6-OHDAEstudo do ritmo de atividade e repouso em ratos utilizando 6-hidroxidopaminainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstudoRitmoAtividade_Soares_2018.pdfapplication/pdf1791107https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47307/1/EstudoRitmoAtividade_Soares_2018.pdfcf1b052ac0fc26362da4a3d99da91e36MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47307/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47307/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53123456789/473072023-01-03 14:52:00.718oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47307PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-03T17:52Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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