Porque tão esquisito? O vale da estranheza sob óptica evolucionista
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43342 |
Resumo: | O vale da estranheza é uma divergência entre a afinidade e a similaridade humana que agrega diversos seres e partes deles considerados esquisitos, como mãos protéticas e zumbis. Esta categorização está relacionada às emoções básicas de medo e nojo e confere, em seres humanos, sensações de calafrio e ansiedade. Tendo em vista que a Psicologia Evolucionista visa estudar componentes e comportamentos sob óptica evolutiva, o presente trabalho tem por objetivo buscar integrar estudos entre esta área de conhecimento e a reação ao Vale da Estranheza, utilizando uma interpretação a partir das quatro questões de Tinbergen (1963). Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas plataformas digitais Science Direct, SciELO, Google acadêmico e Periódicos CAPES utilizando-se de um conjunto de palavras-chave advindas dos artigos utilizados na introdução. Além destes artigos, foram consultadas produções artísticos-visuais para que houvesse uma análise sobre quais são as semelhanças e diferenças entre os seres do vale da estranheza, assim, auxiliando a visão integrativa e de pesquisa para este trabalho. Por meio de 77 artigos selecionados, foi construída uma revisão integrativa. Os resultados mostraram que: o mecanismo de categorização e a reação aos seres do vale da estranheza é dependente de um gradiente da estranheza, formado por informações composta por um conjunto de pistas visuais, situadas tanto dentro e quanto fora da faixa de tolerância humana, para as categorias de semelhança humana, atratividade e comportamento; a reação aos seres do vale da estranheza inicia-se ainda na infância, tem um abrupto aumento na adolescência e, em seguida, ocorre uma redução da fase adulta até a velhice; a reação aos seres do vale da estranheza traz um indicativo de componente evolutivo, pois é observada em outra espécie de primata; e a reação ao vale da estranheza não confere valor adaptativo de forma direta, por se tratar de reações desencadeadas a partir de estímulos gerados pelo próprio Homem, mas exploram mecanismos essenciais à nossa sobrevivência. Por fim, conclui-se que o presente trabalho apresentou uma ponte entre o Vale da estranheza e a Psicologia Evolucionista. Além disso, este trabalho, junto à uma visão aplicável destes conhecimentos, podem auxiliar no melhoramento de próteses humanas, na confecção de produtos artísticos visuais e manutenção do julgamento social. |
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Moura, Matheus de LimaCastro, Felipe NalonSilveira, Lara Gomes de SouzaLopes, Fívia de Araújo2019-12-20T12:13:48Z2021-10-06T11:25:30Z2019-12-20T12:13:48Z2021-10-06T11:25:30Z2019-11-252015063243MOURA, Matheus de Lima. Porque tão esquisito? O vale da estranheza sob óptica evolucionista. 2019. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ecologia) – Centro de Biociências. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43342O vale da estranheza é uma divergência entre a afinidade e a similaridade humana que agrega diversos seres e partes deles considerados esquisitos, como mãos protéticas e zumbis. Esta categorização está relacionada às emoções básicas de medo e nojo e confere, em seres humanos, sensações de calafrio e ansiedade. Tendo em vista que a Psicologia Evolucionista visa estudar componentes e comportamentos sob óptica evolutiva, o presente trabalho tem por objetivo buscar integrar estudos entre esta área de conhecimento e a reação ao Vale da Estranheza, utilizando uma interpretação a partir das quatro questões de Tinbergen (1963). Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas plataformas digitais Science Direct, SciELO, Google acadêmico e Periódicos CAPES utilizando-se de um conjunto de palavras-chave advindas dos artigos utilizados na introdução. Além destes artigos, foram consultadas produções artísticos-visuais para que houvesse uma análise sobre quais são as semelhanças e diferenças entre os seres do vale da estranheza, assim, auxiliando a visão integrativa e de pesquisa para este trabalho. Por meio de 77 artigos selecionados, foi construída uma revisão integrativa. Os resultados mostraram que: o mecanismo de categorização e a reação aos seres do vale da estranheza é dependente de um gradiente da estranheza, formado por informações composta por um conjunto de pistas visuais, situadas tanto dentro e quanto fora da faixa de tolerância humana, para as categorias de semelhança humana, atratividade e comportamento; a reação aos seres do vale da estranheza inicia-se ainda na infância, tem um abrupto aumento na adolescência e, em seguida, ocorre uma redução da fase adulta até a velhice; a reação aos seres do vale da estranheza traz um indicativo de componente evolutivo, pois é observada em outra espécie de primata; e a reação ao vale da estranheza não confere valor adaptativo de forma direta, por se tratar de reações desencadeadas a partir de estímulos gerados pelo próprio Homem, mas exploram mecanismos essenciais à nossa sobrevivência. Por fim, conclui-se que o presente trabalho apresentou uma ponte entre o Vale da estranheza e a Psicologia Evolucionista. Além disso, este trabalho, junto à uma visão aplicável destes conhecimentos, podem auxiliar no melhoramento de próteses humanas, na confecção de produtos artísticos visuais e manutenção do julgamento social.The Uncanny Valley is a divergence that occurs between affinity and human likeness that brings together various beings and parts of them considered creepy, such as prosthetic hands and zombies. This categorization is related to the basic emotions of fear and disgust and gives chills and anxiety in humans. Given that Evolutionary Psychology aims to study psychological components and behaviors from an evolutionary perspective, the present paper aims to integrate studies through a literature review between this area of study and the reaction to the Uncanny Valley, using an interpretation from Tinbergen's four questions (1963). For this, a bibliographic search was performed on the digital platforms Science Direct, SciELO, Google Scholar and CAPES Periodicals using a set of keywords from the articles used in the introduction. In addition to these articles, visual-artistic productions were consulted for an analysis of what are the similarities and differences between beings of the Uncanny Valley, thus assisting the integrative and research view for this paper. Through 77 selected articles, an integrative review was written. The results showed that: the categorization mechanism and reaction to beings in the Uncanny Valley is dependent on a Uncanny gradient, formed by information composed of a set of visual cues, both within and outside the range of human tolerance, for the categories of human likeness, attractiveness and human behavior; the reaction to beings in the Uncanny Valley begins in childhood, has an abrupt increase in adolescence, and then a reduction in adulthood to old age; The reaction to the beings of the Uncanny valley has a indicative of an evolutionary component, because it is observed in another species of primate; and the reaction to the Uncanny Valley does not directly confer adaptive value, as they are reactions triggered by stimuli generated by human himself, but explore mechanisms essential to our survival. Finally, it is concluded that the present work presented a bridge between the Uncanny Valley and Evolutionary Psychology. In addition, this work, along with an applicable view of this knowledge, may assist in the improvement of human prostheses, the making of visual artistic products and the maintenance of social judgment.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEcologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPsicologia EvolucionistaRevisão BibliográficaPistas VisuaisIncompatibilidadeEmoções BásicasEvolutionary PsychologyIntegrative ReviewVisual CuesMismatchBasic EmotionsPorque tão esquisito? O vale da estranheza sob óptica evolucionistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTPorquetãoestranho_Monografia.pdf.txtExtracted texttext/plain77593https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43342/1/Porquet%c3%a3oestranho_Monografia.pdf.txt773d830331af2f85a4e4ec3f129ab3b6MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43342/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43342/3/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD53ORIGINALPorqueTaoEsquisito_Moura_2019.pdfapplication/pdf2404575https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43342/4/PorqueTaoEsquisito_Moura_2019.pdfda45fa1da5add71eff80eefaa891483bMD54123456789/433422023-01-05 17:36:02.392oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/43342PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-05T20:36:02Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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