Sustentabilidade nos sistemas turísticos como paradigma investigativo: dimensões e inter-relações
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47593 |
Resumo: | O presente estudo objetiva analisar a sustentabilidade nos sistemas turísticos como paradigma investigativo, partindo da hipótese de que este paradigma observa a perspectiva da mutabilidade que constitui o fenômeno do turismo. Considera o contexto e marcadores de aplicabilidade da pesquisa, conforme há uma ruptura da dinâmica global do turismo (Covid-19). Isto implica na capacidade de mensuração de uma nova dinâmica, que força os destinos a “reconfigurações” - OMT (2020). Diante destas implicações o marcador “década da ação” sustentável pela Agenda 2030 - ONU (2020). Com isto, problematiza-se: Como se configuram as dimensões e inter-relações de sustentabilidade nos sistemas turísticos como paradigmas investigativos. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, submetida ao método hermenêutico (Gadamer, 1998), que delimita-se alinhando-se os marcadores corpus do conhecimento em turismo (sustentabilidade) e emergência dos sistemas turísticos entre 1967 e 2020. O campo empírico se constitui de dados primários originados da indexação e codificação dos sistemas investigados por meio de suas facetas de sustentabilidade e dados secundários. Extraídos pela coleta de observatório anual da OMT (2020), resultando no corpus de oitenta e cinco documentos - comunicados gerais e de ações de sustentabilidade. Quanto aos procedimentos técnicos adotados, utiliza-se análises documentária e análise do discurso - corrente francesa procedimentos Pêcheux (1997), apoiadas pelo Software Iramuteq versão 0.7. Resultados: em relação à organização e alcance das facetas de sustentabilidade, exceto pelo sistema de Cuervo (1967) e Boullón (1985) os sistemas investigados fundamentam-se nas facetas: econômica, social, ambiental e cultural. Deste modo, a sustentabilidade nos sistemas turísticos se caracteriza pela transcendência dessas facetas entre os sistemas. Ao analisar esta caracterização pela evolução da discussão da sustentabilidade nas plataformas de conhecimento delimitadas, conclui-se o desdobramento dessas facetas evoluindo em parte dos sistemas. Ademais, ao verificar esta evolução com as demandas de sustentabilidade, ocorrem outras limitações no escopo destes sistemas. Quanto às facetas social e ou tecnológica, especifique-se o desdobramento desta faceta pelo sistema de Cuervo (1967) em relação aos direitos humanos - jurisdição internacional. Com isto, observa-se a demanda do “novo código internacional para fornecer maior proteção legal para turistas” OMT (2020). Cite-se outros indicadores da faceta social, em relação à dimensão humana, este escopo foi incorporado por Molina (1991) na perspectiva fenomenológica e em 2017 pelo ecossistema de Beni (teoria da complexidade). Este desdobramento social - eleva a expectativa para os múltiplos indicadores levantados neste estudo, corrobora com a perspectiva do turismo como prática social, na direção “do turismo sustentável em seu reinício” (OMT, 2020). Nesta direção, o sistema de Sessa (1988) ao entrelaçar a faceta econômica com a faceta social, oportuniza a perspectiva da transferência de fluxo de renda refletindo o desenvolvimento regional, geração de empregos e reequilíbrios. O que vai ao encontro dos indicadores de sustentabilidade. Ressalte-se ainda, a faceta cultural pelo sistema de Cuervo (1967) que se desdobra para - o turismo como promotor da comunicação, neste sentido, o turismo como plataforma da cultura da sustentabilidade OMT (2020). Conclui-se a aplicabilidade parcial destes sistemas diante do marcador- década ação sustentável 2020 - 2030. Esta pesquisa contribui com o levantamento de indicadores preditivos na direção do turismo como prática socioeconômica sustentável. |
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Isto implica na capacidade de mensuração de uma nova dinâmica, que força os destinos a “reconfigurações” - OMT (2020). Diante destas implicações o marcador “década da ação” sustentável pela Agenda 2030 - ONU (2020). Com isto, problematiza-se: Como se configuram as dimensões e inter-relações de sustentabilidade nos sistemas turísticos como paradigmas investigativos. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, submetida ao método hermenêutico (Gadamer, 1998), que delimita-se alinhando-se os marcadores corpus do conhecimento em turismo (sustentabilidade) e emergência dos sistemas turísticos entre 1967 e 2020. O campo empírico se constitui de dados primários originados da indexação e codificação dos sistemas investigados por meio de suas facetas de sustentabilidade e dados secundários. Extraídos pela coleta de observatório anual da OMT (2020), resultando no corpus de oitenta e cinco documentos - comunicados gerais e de ações de sustentabilidade. Quanto aos procedimentos técnicos adotados, utiliza-se análises documentária e análise do discurso - corrente francesa procedimentos Pêcheux (1997), apoiadas pelo Software Iramuteq versão 0.7. Resultados: em relação à organização e alcance das facetas de sustentabilidade, exceto pelo sistema de Cuervo (1967) e Boullón (1985) os sistemas investigados fundamentam-se nas facetas: econômica, social, ambiental e cultural. Deste modo, a sustentabilidade nos sistemas turísticos se caracteriza pela transcendência dessas facetas entre os sistemas. Ao analisar esta caracterização pela evolução da discussão da sustentabilidade nas plataformas de conhecimento delimitadas, conclui-se o desdobramento dessas facetas evoluindo em parte dos sistemas. Ademais, ao verificar esta evolução com as demandas de sustentabilidade, ocorrem outras limitações no escopo destes sistemas. Quanto às facetas social e ou tecnológica, especifique-se o desdobramento desta faceta pelo sistema de Cuervo (1967) em relação aos direitos humanos - jurisdição internacional. Com isto, observa-se a demanda do “novo código internacional para fornecer maior proteção legal para turistas” OMT (2020). Cite-se outros indicadores da faceta social, em relação à dimensão humana, este escopo foi incorporado por Molina (1991) na perspectiva fenomenológica e em 2017 pelo ecossistema de Beni (teoria da complexidade). Este desdobramento social - eleva a expectativa para os múltiplos indicadores levantados neste estudo, corrobora com a perspectiva do turismo como prática social, na direção “do turismo sustentável em seu reinício” (OMT, 2020). Nesta direção, o sistema de Sessa (1988) ao entrelaçar a faceta econômica com a faceta social, oportuniza a perspectiva da transferência de fluxo de renda refletindo o desenvolvimento regional, geração de empregos e reequilíbrios. O que vai ao encontro dos indicadores de sustentabilidade. Ressalte-se ainda, a faceta cultural pelo sistema de Cuervo (1967) que se desdobra para - o turismo como promotor da comunicação, neste sentido, o turismo como plataforma da cultura da sustentabilidade OMT (2020). Conclui-se a aplicabilidade parcial destes sistemas diante do marcador- década ação sustentável 2020 - 2030. Esta pesquisa contribui com o levantamento de indicadores preditivos na direção do turismo como prática socioeconômica sustentável.The present study aims to analyze sustainability in tourism systems as an investigative paradigm, starting from the hypothesis that this paradigm observes the perspective of mutability that constitutes the phenomenon of tourism. It considers the context and markers of applicability of the research, as there is a rupture in the global dynamics of tourism (Covid-19). This implies the ability to measure a new dynamic, which forces the destinations to "reconfigurations" - OMT (2020). Given these implications, the sustainable "decade of action" marker by the 2030- UN Agenda (2020). With this, it is problematized: How the dimensions and interrelations of sustainability in tourism systems are configured as investigative paradigms. This is a qualitative research, submitted to the hermeneutic method (Gadamer, 1998), which is limited by aligning the corpus markers of knowledge in tourism (sustainability) and emergence of tourism systems between 1960 and 2020. The empirical field consists of primary data originated from the indexing and codification of the investigated systems through their sustainability facets and secondary data. Extracted by the collection of annual observatory of the OMT (2020), resulting in the corpus of eighty-five documents - general communications and sustainability actions. As for the technical procedures adopted, documentary analysis and discourse analysis - current French Pêcheux procedures (1997), supported by the Software Iramuteq version 0.7. Results: in relation to the organization and scope of the facets of sustainability, except for the Cuervo system (1967) the investigated systems are based on the facets: economic, social, environmental and cultural. Thus, sustainability in tourism systems is characterized by the transcendence of these facets between systems. By analyzing this characterization by the evolution of the discussion of sustainability in the delimited knowledge platforms, we conclude the unfolding of these facets evolving in part of the systems. Moreover, when verifying this evolution with the demands of sustainability, there are other limitations in the scope of these systems. As for the social and/or technological facets, it is specified the unfolding of this facet by the Cuervo system (1967) in relation to human rights - international jurisdiction. With this, we observe the demand for the "new international code to provide greater legal protection for tourists" OMT (2020). Other indicators of the social facet, in relation to the human dimension, this scope was incorporated by Molina (1991) in the phenomenological perspective and in 2017 by the Beni ecosystem (complexity theory). This social unfolding - raises the expectation for the multiple indicators raised in this study, corroborates with the perspective of tourism as a social practice, in the direction "of sustainable tourism in its restart" (OMT,2020). In this direction, the System of Sessa (1988) by intertwining the economic facet with the social facet, opportunistics the perspective of the transfer of income flow reflecting regional development, job creation and rebalancing. This is in line with sustainability indicators. It should also be emphasized the cultural facet of the Cuervo system (1967) that unfolds for - tourism as a promoter of communication, in this sense, tourism as a platform of the culture of sustainability OMT (2020). It is concluded the partial applicability of these systems in the face of the marker- decade sustainable action 2020 - 2030. This research contributes to the survey of predictive indicators in the direction of tourism as a sustainable socioeconomic practice.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMOUFRNBrasilTurismoSustentabilidadeEpistemologia sistêmicaSistemas turísticosParadigma investigativoSustentabilidade nos sistemas turísticos como paradigma investigativo: dimensões e inter-relaçõesSustainability in tourism systems as an investigative paradigm: dimensions and interrelationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSustentabilidadesistemasturisticos_Silva_2021.pdfapplication/pdf2223417https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47593/1/Sustentabilidadesistemasturisticos_Silva_2021.pdfc5dd67075976eff451905e6bc5fda5fcMD51123456789/475932022-06-07 20:31:21.618oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47593Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-06-07T23:31:21Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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