Caracterização e zoneamento ambiental da Microbacia Hidrográfica do Alto Curso do Rio Seridó - MHACRS (PB/RN)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Joelson Frank Azevedo da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/42814
Resumo: O recorte espacial denominado de bacia hidrográfica revela-se ser, uma unidade perfeita para o desenvolvimento do processo de planejamento da utilização das terras. Na qual, esta tem a sua demarcação fundamentada em conformidade com os parâmetros geomorfológicos, além de possui superioridade diante de outras unidades determinadas através de distintos aspectos (climático, cobertura vegetal e entre outros), da qual, os delineamentos de suas divisas estão sujeito a incertezas. Além disso, destaca-se que a bacia hidrográfica é compreendida como uma célula básica de análise ambiental, onde é possível entender e analisar os diferentes componentes ali inseridos, como também os processos e interações que ali ocorrem. Na qual, a visão sistêmica e integrada do ambiente está implícita. Assim, estas são constituídas e compreendidas como um cenário integrado, onde o funcionamento harmonioso destas se dá a partir da inter-relação organizada dos elementos que a formam (aspectos naturais e as ações antrópicas ali localizadas). No entanto, em decorrência da passividade frente às modificações estabelecidas sobre estes elementos, serão capazes de provocar o desequilíbrio de sua dinâmica natural, resultando no surgimento de consequências, das quais, serão percebidas por meio das condições apresentadas pelos fluxos de saída provenientes deste processo. Haja vista estes fatos, faz-se necessário compreender como se encontra a situação ambiental referente aos aspectos de uso e ocupação da terra da Microbacia Hidrográfica do Alto Curso do Rio Seridó - MHACRS (PB/RN), tendo em vista, que a mesma não possui nenhuma ação de planejamento ambiental. Dessa forma, têm-se como objetivo principal deste estudo, a aplicação de uma estratégia de planejamento ambiental preliminar sobre a MHACRS. Por meio de uma avaliação ambiental preliminar subsidiada pela aplicação do modelo DPSIR, e como também, do mapeamento do uso e ocupação da terra preliminar para o ano de 2008, baseada na metodologia aplicada por Costa, Guedes e Rocha (2014) e Guedes, Medeiros e Costa (2016), utilizando-se do software ArcGIS 10.3 (versão acadêmica) e de imagens do sensor TM do LANDSAT 5. E por fim, culminando na aplicação da proposta de delimitação de um zoneamento ambiental, conforme novamente a metodologia aplicada por Costa, Guedes e Rocha (op. cit.), Aragão et al. (2014), Silva et al. (2015) e Guedes, Medeiros e Costa (op. cit.). Mediante isto, os resultados dos indicadores que constituem o modelo DPSIR apresentaram-se de modo semelhantes na MHACRS. Já enquanto ao mapeamento do uso e ocupação da terra, identificamos uma situação um pouco preocupante, já que, cerca de 62,5% do território abrangido pela Microbacia encontra-se sobre classes vulneráveis. Posteriormente, a aplicação da proposta de delimitação do zoneamento ambiental resultou nas seguintes zonas, a saber: Zona de Risco (58%), Zona para Preservação (37,5%) e a Zona para Recuperação (4,5%). Em vista disso, constatou-se o quanto este recorte espacial torna-se vulnerável e susceptível, frente às diversas dinâmicas realizadas pelas ações antrópicas, que somam-se, a uma composição da paisagem compreendida majoritariamente por um estado alterado. Na qual, tem nos recursos hídricos os principais receptores de todas as modificações realizadas sobre o meio, fato este que é uma das características inerentes das bacias hidrográficas. Contudo, o referente estudo demonstrou que, as dinâmicas exercidas pelos seres humanos e a degradação ambiental sobre este espaço, ainda demonstram-se pouco intensas, mas não impedem que futuramente estas sejam intensificadas. Sendo assim, a aplicação da proposta de delimitação de um zoneamento ambiental, por meio de suas distintas zonas, propuseram determinar espaços visando alcançar a preservação, conservação e recuperação ambiental, conforme os diferentes tipos de uso e ocupação da terra. Portanto, podendo proporcionar a organização de todos os elementos presentes neste território, o que impedirá possíveis desastres futuramente, e bem como, tornando-o um ambiente mais saudável para todos os tipos de vidas ali inseridas, como também, dependentes direta e indiretamente.
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Por meio de uma avaliação ambiental preliminar subsidiada pela aplicação do modelo DPSIR, e como também, do mapeamento do uso e ocupação da terra preliminar para o ano de 2008, baseada na metodologia aplicada por Costa, Guedes e Rocha (2014) e Guedes, Medeiros e Costa (2016), utilizando-se do software ArcGIS 10.3 (versão acadêmica) e de imagens do sensor TM do LANDSAT 5. E por fim, culminando na aplicação da proposta de delimitação de um zoneamento ambiental, conforme novamente a metodologia aplicada por Costa, Guedes e Rocha (op. cit.), Aragão et al. (2014), Silva et al. (2015) e Guedes, Medeiros e Costa (op. cit.). Mediante isto, os resultados dos indicadores que constituem o modelo DPSIR apresentaram-se de modo semelhantes na MHACRS. Já enquanto ao mapeamento do uso e ocupação da terra, identificamos uma situação um pouco preocupante, já que, cerca de 62,5% do território abrangido pela Microbacia encontra-se sobre classes vulneráveis. 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